Ela foi ouvida no 8° Distrito Policial e liberada
Em 2022, Elize participou de um processo de contratação para uma construtora de Sorocaba. Ela tinha que apresentar um atestado de antecedentes criminais e, para isso, teria pego um documento que seria de um outro funcionário e teria “colado” seu nome de solteira no documento.
Nas redes sociais, o secretário de Segurança do Estado de São Paulo, Guilherme Derrite escreveu: “A Polícia Civil identificou que Elize Matsunaga usava documento falso em Sorocaba. Infelizmente, a reincidência criminal é uma das realidades com as quais nossas polícias se deparam. Ela havia sido solta na progressão de pena, que se demonstra entrave para segurança pública”.
Nota da Secretaria de Segurança Pública (SSP), na íntegra:
A Polícia Civil de Sorocaba, por meio do 8º DP, realizou na manhã de segunda-feira (27), uma operação denominada “Nada Consta” para verificar denúncia anônima sobre falsificação de documentos. Durante diligências, a polícia identificou que uma regressa do sistema prisional estava utilizando um atestado de antecedentes criminais falsificados. A irregularidade foi comprovada após exames perícias, que resultaram na instauração de inquérito policial e, mediante ordem judicial, dado cumprimento a um mandado de busca e apreensão. A autora foi levada à delegacia, onde foi ouvida na companhia de seu advogado e formalmente indiciada pelo crime de uso de documento falso. Um notebook e o aparelho celular da indiciada foram apreendidos e periciados.
O que diz a defesa de Elize Matsunaga?
O advogado de Elize Matsunaga, Luciano Santoro, afirma ao Band Multi, que Elize “nega o fato e nem teria qualquer motivo para tanto, já que seu processo não transitou em julgado e ela poderia ter a certidão de antecedentes sem apontamentos”.
