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Pedrinho Matador: perguntas e respostas sobre a morte do assassino em série na Grande São Paulo

Pedrinho Matador em imagem de arquivo de 1996 — Foto: Reprodução/ Fantástico Segundo o boletim de ocorrência registrado pela Polícia Civil, Rodrigues Filho foi morto com tiros e corte no pescoço na manhã deste domingo (5). Ninguém foi preso até o momento. Veja perguntas e respostas sobre o caso:

O que aconteceu na manhã de domingo (5)?

Rodrigues Filho estava na calçada da casa de um familiar, em Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo, quando foi surpreendido por um carro preto com três ocupantes. Segundo o boletim de ocorrência, dois homens desceram do carro e mataram Rodrigues Filho a tiros. O corpo também tinha o pescoço cortado. Rodrigues Filho já estava morto quando a polícia chegou ao local.

Quem foi assassinado?

Rodrigues Filho tinha 68 anos e tinha um histórico de homicídios. Ele foi preso pela primeira vez em 1973, depois de completar 18 anos, e passou 42 anos na cadeia.

Em uma entrevista para a revista "Época", em 2003, disse que teria matado mais de cem pessoas, incluindo crimes cometidos dentro do sistema prisional. Em 1996, em entrevista exclusiva exibida no "Fantástico", Pedrinho disse que matava por prazer e vingança.

Como foi a fuga?

Pouco depois de atender a ocorrência na frente da casa, a corporação recebeu a informação de que um carro preto havia sido abandonado. Os PMs, então, começaram a busca pelo veículo, que foi posteriormente encontrado abandonado com um galão vazio dentro.

A suspeita é de que os três ocupantes tenham abandonado o veículo e fugido em um outro carro, de cor branca, que ainda não foi localizado.

Alguém foi preso?

Não. Até o momento, nenhum suspeito de ter assassinado Rodrigues Filho foi preso.

O que Rodrigues Filho fazia em Mogi das Cruzes?

Ainda não se sabe onde Rodrigues Filho morava exatamente. Familiares disseram à reportagem do g1 que ele estava na cidade para visitar familiares, o que era comum.

O que dizem as testemunhas?

José Roberto de Andrade, tio de Rodrigues Filho, disse que estava dentro de casa quando ouviu os disparos. "Eu tava tomando café, só escutamos tiro. Saí no portão e vi o povo correndo pra cá. Aí falaram que era ele."

"Ele veio aí com a sobrinhada aí, fica aí o dia inteiro, almoça aí, depois vai embora. [Morava] na praia, vinha pra cá. Ele tava na casa da irmã dele, minha sobrinha. Ela ficou de fazer um almoço pra ele hoje, porque vinha pra cá. Veio pra cá pra acontecer isso".

A dona de casa Arlete Aparecida da Silva, prima de Pedrinho, também estava na parte interna do imóvel, localizada no bairro Ponte Grande, em Mogi. Ela explicou que, como de costume, ele estava sentado em uma cadeira na calçada em frente à casa no momento dos disparos.

Como o corpo de Rodrigues Filho foi encontrado após o crime?

Com marcas de tiro e o pescoço cortado.

Como o caso vai ser investigado?

Como homicídio qualificado.

Após bombas serem jogadas em batalhão, comandante-geral da PM diz que ação não será tolerada

http://arquivos.tribunadonorte.com.br/fotos/276372.jpg O comandante-geral da Polícia Militar, coronel Alarico Azevedo, se posicionou após o episódio envolvendo o arremesso de bombas ao 1º Batalhão da Polícia Militar, ocorrido na noite dessa sexta-feira (24). Ele determinou o reforço de policiamento em busca dos responsáveis pelo crime e afirmou que não será tolerado que qualquer policial militar seja vítima de ações como essa.

"Atos criminosos como esses não ferem apenas a integridade física, mas especialmente o Estado legitimado. Em função disso, determinei o reforço imediato do policiamento em toda a região metropolitana, assim como a realização de todos os esforços necessários para a identificação e prisão dos responsáveis por essa ação criminosa. Equipes do BOPE, Cavalaria, Choque e Rocam irão concentrar esforços junto ao policiamento dos batalhões nessa empreitada, saturando o policiamento em todas as áreas. A Polícia Militar é uma instituição de Estado, e a integridade dos seus integrantes é dever de todos nós", afirmou.

Por meio de nota, a Polícia Militar do RN disse repudiar veementemente tais ações, informando que empregará todos os esforços para efetuar a prisão dos envolvidos. Em caso de tentativa de confronto com as equipes policiais, estas utilizarão o uso da força na mesma medida.

A corporação conta com a colaboração dos órgãos de segurança e solicita à população que repasse qualquer informação a respeito dos criminosos, de maneira anônima, por meio do Disque-denúncia, no número 181.

O atentado

O crime aconteceu na noite dessa sexta-feira (24), por volta das 21h50, no quartel do 1⁰ Batalhão da Polícia Militar (1º BPM), no bairro das Rocas em Natal. A guarda do batalhão constatou o lançamento de dois objetos em direção às instalações da unidade.

Imediatamente, viaturas foram acionadas e realizaram buscas e patrulhamento no entorno do 1° BPM e demais áreas. 

O Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE) foi acionado e identificou tratarem-se de artefatos explosivos caseiros, que foram desativados e removidos do local. Nenhum policial militar foi ferido e, em uma análise preliminar, nenhuma avaria foi constatada nas edificações.

Fonte: http://www.tribunadonorte.com.br/noticia/apa-s-bombas-serem-jogadas-em-batalha-o-comandante-geral-da-pm-diz-que-aa-a-o-na-o-sera-tolerada/558678

Entregador é agredido por agente penitenciário após se recusar a levar pedido na porta do apartamento

 Um vídeo que está circulando nas redes mostra o momento em que o entregador do iFood Yuri Moraes de Araújo, de 21 anos, foi agredido por um agente penitenciário após pedir o código do cliente e informar que não podia levar o pedido até a porta do apartamento. O caso ocorreu na terça-feira (21), em um condomínio, localizado no bairro de Campo Grande, na zona oeste do Rio de Janeiro.

No vídeo, gravado pelo entregador e divulgado no Twitter, é possível ouvir o agente dizendo: “Está pensando que está falando com quem?”. O jovem respondeu: “Não estou falando com ninguém”.

“Você está sentado aqui embaixo há um tempão. Você não recebe essa po*** para subir lá?”, perguntou o homem.

“Não. Está escrito no iFood que não é para subir”, afirmou Yuri.

Em seguida, irritado, o agente penitenciário deu um tapa no rosto do entregador. “Me dá essa po***”, disse.

Yuri ainda afirmou que precisava do código do cliente para entregar o pedido. “Anda logo, antes que eu me estresse mais com você”, respondeu o agente.

Repercussão

As imagens rapidamente repercutiram nas redes sociais e isso fez com que outros entregadores fossem na frente do condomínio para realizar um buzinaço em manifestação.

Moradores da região acionaram a Polícia Militar. Em nota enviada à IstoÉ, a corporação informou que agentes do 40° Batalhão da Polícia Militar foram averiguar uma chamada sobre um princípio de tumulto.

“Cabe informar que as partes envolvidas no suposto desentendimento não estavam no local. Na ação, um homem acusado de desacato foi conduzido à 35ª Delegacia de Polícia (Campo Grande), concluiu o comunicado.

Já a Polícia Civil informou que aguarda o entregador e o agente para prestarem depoimento.

A Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) afirmou que repudia qualquer desvio de conduta por parte dos agentes e determinou a abertura de um procedimento disciplinar para apurar o ocorrido.

A IstoÉ questionou a pasta se o agente foi afastado das suas funções durante o inquérito, mas não obteve resposta.

Por fim, o iFood enviou uma nota para o portal na qual afirmou que qualquer tipo de violência é inaceitável e preza pelo respeito entre os entregadores, restaurantes e clientes.

“Entramos em contato com o entregador para ampará-lo e prestar o auxílio necessário neste momento. A conta do agressor foi identificada e banida da plataforma, conforme previsto em nossos Termos e Condições”, acrescentou.

A plataforma ainda ressaltou que orienta os entregadores a não subirem até a porta dos apartamentos, pois há diversas variáveis como regras do condomínio, questões de segurança e a falta de condições de estacionar a moto em via pública.

Fonte: https://istoe.com.br/video-entregador-e-agredido-por-agente-penitenciario-apos-se-recusar-a-levar-pedido-na-porta-do-apartamento/

Carne de primeira, cela com Smart TV e salão de jogos para os presos: Fantástico revela esquema de mordomias em penitenciária de PE

1 Reportagem do Fantástico mostra como tudo acontecia a serviço do traficante Richard Guilherme Lopes de Sousa, o Magrão, que ainda comandava o crime em outra cidade, no interior de São Paulo.

Um presídio em Pernambuco se tornou uma espécie de parque de diversões para um traficante, com direito a churrasco, sinuca, Smart TV, e muito conforto.

Richard Guilherme Lopes de Sousa, o Magrão, está preso desde 2021 em uma penitenciária de Caruaru, Pernambuco.

Só que, além de comer picanha, jogar bilhar e falar ao telefone, como mostram as imagens no vídeo acima, conversas interceptadas pela polícia revelam que é dali que ele comanda o crime organizado de uma cidade do interior paulista, a mais de 2 mil quilômetros de distância.

A reportagem revela que as condições da penitenciária Juiz Plácido de Souza, em Caruaru, são consideradas péssimas pelo Conselho Nacional de Justiça. Ela tem capacidade para 770 detentos, mas abriga bem mais que o dobro disso.

O Fantástico levantou que ao menos outros dois presos, além de Richard, comandaram de lá de dentro atos criminosos como extorsão e homicídio.

Logo após o nosso contato com o governo de Pernambuco, Richard Guilherme Lopes de Sousa foi transferido de prisão. O advogado dele foi procurado, mas não respondeu. Saiba mais vendo a reportagem em vídeo.

Fonte:https://g1.globo.com/fantastico/noticia/2023/02/19/carne-de-primeira-cela-com-smart-tv-e-salao-de-jogos-para-os-presos-fantastico-revela-esquema-de-mordomias-em-penitenciaria-de-pe.ghtml

Comércio de ouro ilegal em terra Yanomami é alvo de operação da PF

Foto: Divulgação/Polícia Federal/Arquivo A Polícia Federal (PF) deflagrou nesta terça-feira (14/2) em Boa Vista, capital de Roraima, a Operação Avis Aurea. O objetivo é investigar a atuação de uma organização criminosa, com células em pelo menos três estados, que estaria envolvida com a compra de ouro ilícito no estado, e inibir a atuação nas terras indígenas Yanomamis.

A organização teria movimentado R$ 422 milhões em cinco anos. Também são cumpridos 13 mandados de busca e apreensão em São Paulo e Goiás, expedidos pela 4ª Vara Federal Criminal da Justiça Federal em Roraima.

Ação em que a PF que apreendeu 111 kg de ouro em um avião em Goiânia Foto: Divulgação/Polícia Federal/Arquivo

Foto: Divulgação/Polícia Federal/Arquivo

Foto: Divulgação/Polícia Federal/Arquivo

Suspeitos presos pela PRF após serem abordados com R$ 4,6 milhões no MTFoto: Divulgação/Polícia Federal/Arquivo

Foto: Divulgação/Polícia Federal/Arquivo

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Ação em que a PF que apreendeu 111 kg de ouro em um avião em Goiânia Foto: Divulgação/Polícia Federal/Arquivo

Foto: Divulgação/Polícia Federal/Arquivo

Foto: Divulgação/Polícia Federal/Arquivo

Suspeitos presos pela PRF após serem abordados com R$ 4,6 milhões no MTFoto: Divulgação/Polícia Federal/Arquivo

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Uma das empresas suspeitas de participar do esquema já esteve envolvida em uma ação da PF que apreendeu 111 kg de ouro (imagem em destaque) em um avião em Goiânia, capital de Goiás.

As investigações tiveram início após uma abordagem da Polícia Rodoviária Federal (PRF) que apreendeu mais de R$ 4 milhões em espécie em um veículo no município de Cáceres, no Mato Grosso. Em inquérito policial, a PF identificou que os valores seriam apenas uma parcela, inserida em um contexto de sucessivas aquisições de ouro em Roraima.

Roraima é palco de um longo escândalo envolvendo garimpo ilegal, invasão em terras indígenas e abusos dos direitos humanos.

Parte da organização estaria baseada no estado e receberia valores de pessoas físicas e jurídicas de outros locais, com objetivo de adquirir ouro de garimpos ilegais. O dinheiro seria movimentado, principalmente, por via terrestre, saindo das regiões Sudeste e Centro-Oeste, com destino à Boa Vista, em viagens que poderiam demorar mais de uma semana.

Já para a saída do ouro de Roraima, o grupo contaria com o apoio de um funcionário de uma companhia aérea que auxiliaria o despacho do mineral. Entre os investigados, estão empresários, advogados e até um servidor público do município de Boa Vista.

Fonte: https://www.metropoles.com/brasil/justica/pf-faz-nova-operacao-contra-comercio-de-ouro-ilegal-em-terra-yanomami

 

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