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Trio é detido tentando entrar na PEC com maconha na vagina

      Mulheres foram detidas e encaminhadas pelo Depen até a 15ª SDP    

vd1510Três jovens foram detidas na manhã de sábado (6) tentando entrar na PEC (Penitenciária Estadual de Cascavel) com maconha na vagina.

O trio estava no local para visitar os cônjuges, retiraram a droga das partes íntimas ao passar pelo body scan da unidade, não sendo necessário a revista.

O entorpecente estava em volto de fumo, que também não tem entrada permitida na unidade. Ao todo a droga totalizou 220 gramas.

As três mulheres, de 22, 25 e 28 anos foram encaminhadas para a 15ª SDP (Subdivisão Policial) pela Polícia Militar e Depen

Fonte: catve

Polícia investiga sumiço de quase uma tonelada de maconha de delegacia

O entorpecente estava armazenado em 83 embalagens lacradas

vd0410 A polícia de São Paulo abriu investigação para apurar o sumiço de quase uma tonelada de maconha apreendida, que estava estocada em uma sala no 1º Distrito Policial (DP), na Rua da Glória, no bairro da Liberdade, região da Sé.

Segundo o boletim de ocorrência (B.O.), o registro do sumiço ocorreu no dia 17 de agosto, mas só foi divulgado agora. O entorpecente estava armazenado em 83 embalagens lacradas. No entanto, em uma conferência em meados de agosto, um agente detectou que apenas 33 embalagens estavam no local. No lugar dos recipientes furtados, foram colocadas caixas vazias.

O sumiço foi registrado como furto no 1º DP. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública, a Corregedoria da Polícia Civil também abriu um inquérito para apurar o sumiço.

Fonte: bandaB

Jovem que mora em Florianópolis está presa na Itália por transportar 3,2 kg de cocaína, diz Polícia Civil

Segundo a Delegacia de Polícia de Pessoas Desaparecidas de SC, a suspeita é que Amanda Refatti Viezzer, de 19 anos, tenha sido aliciada pelo tráfico de drogas.

jovemscA jovem Amanda Refatti Viezzer, de 19 anos, moradora de Florianópolis, está presa na Itália por ter tentado entrar no país com droga, informaram nesta sexta-feira (28) a Adidância da Polícia Federal na cidade europeia e a Polícia Civil de Santa Catarina. Ela foi barrada na imigração do Aeroporto de Roma e levada para o complexo penitenciário de Civitavecchia, na mesma região. 

Conforme a Delegacia de Polícia de Pessoas Desaparecidas de Santa Catarina (DPPD-SC), Amanda estava com 3 quilos e 200 gramas de cocaína escondidos em um fundo falso de uma mala. A suspeita é que Amanda tenha sido aliciada para o transporte de drogas. 

O advogado João Francisco Neto, que está ajudando a família no caso, disse que são levantadas provas sobre o envolvimento de uma terceira pessoa no tráfico de drogas. Ele afirma que a jovem foi vítima da situação. 

A família chegou a comunicar o desaparecimento de Amanda no último sábado (22). Na mesma data, conforme a Polícia Civil, a jovem foi presa. Ela deve responder por tráfico internacional de drogas, com pena de dois a seis anos. 

De acordo com a delegacia, uma advogada do consulado do Brasil na Itália está em contato com a família de Amanda. Segundo a DPPD-SC, tanto a polícia italiana quanto a brasileira estão envolvidas no caso, mas as investigações estão em sigilo. 

Ainda conforme a Polícia Civil, somente em 2017 duas mulheres e um homem de Santa Catarina foram presos na mesma situação em aeroportos internacionais, aliciados pelo tráfico de drogas. 

"Passado como escudo"

“O passado dela e a vida modesta que leva, neste momento, servem como escudo. Todas as pessoas que a conhecem não conseguem acreditar no que aconteceu”, disse Francisco Neto. 

O advogado ainda falou que Amanda tem “uma família muito sólida” e nenhuma relação de uso ou comercialização de drogas. A DPPD-SC confirmou que Amanda não tem boletins de ocorrência registrados no Brasil. 

O advogado ainda falou que Amanda tem “uma família muito sólida” e nenhuma relação de uso ou comercialização de drogas. A DPPD-SC confirmou que Amanda não tem boletins de ocorrência registrados no Brasil. 

Desaparecimento

Amanda foi retida na imigração do aeroporto de Roma e a família, que mora em Florianópolis, disse ter falado com a jovem na quarta-feira (26). 

Os familiares disseram que Amanda tinha viajado para fazer um curso de italiano, que ela é aeromoça e queria se tornar piloto de avião. O Ministério de Relações Exteriores informou que está a par da situação e que o consulado brasileiro está dando todo o apoio necessário à família. 

À NSC TV, a família disse que a polícia italiana estava investigando grupos que aliciam jovens para prostituição e que foi informada que Amanda teria o perfil de uma potencial vítima. 

Quando desembarcou em Roma na última sexta-feira (21), Amanda faria uma escala para seguir para Veneza, destino final da viagem. Sem contato com a jovem e sem saber o que estava acontecendo, a família e os amigos no Brasil pediram ajuda nas redes sociais. 

"Eu vou pra lá para ficar um pouquinho com ela, né? Porque assustou. Mas ela vai continuar lá. Vai continuar o curso dela lá", disse a mãe da jovem na quarta-feira. Amanda e a família são do Rio Grande do Sul. 

Veja mais notícias do estado no G1 SC

 

Quadrilhas políticas lideram ranking de grupos criminosos junto com o tráfico

A cada três dias a Polícia Federal (PF) abre dois inquéritos para investigar a atuação de organizações criminosas no País.

d2709A cada três dias a Polícia Federal (PF) abre dois inquéritos para investigar a atuação de organizações criminosas no País. A política, com 16,4% dos casos, lidera o ranking dessas quadrilhas, empatada com o tráfico de drogas (16,3%). São casos que só existem por causa da lei 12.850, criada há cinco anos, que tipificou esse tipo de delito no País, disciplinando as delações premiadas, as ações controladas, as infiltrações, escutas ambientais e outras medidas que se tornaram fundamentais para resultados de operações como a Lava Jato, que provocaram um terremoto político.

É com base nessa lei ainda que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o presidente Michel Temer (MDB) e o senador Ciro Nogueira (PP-PI) são alvo de investigações sobre supostas organizações criminosas que teriam sido montadas com a participação de integrantes de seus partidos para desviar recursos da Petrobrás – todos negam as acusações. “A lei foi fundamental. Ela garantiu os instrumentos e deu segurança jurídica para que a Polícia Federal e o Ministério Público Federal pudessem atuar”, disse o procurador da República Rodrigo De Grandis.

A cada três dias a Polícia Federal (PF) abre dois inquéritos para investigar a atuação de organizações criminosas no País. A política, com 16,4% dos casos, lidera o ranking dessas quadrilhas, empatada com o tráfico de drogas (16,3%). São casos que só existem por causa da lei 12.850, criada há cinco anos, que tipificou esse tipo de delito no País, disciplinando as delações premiadas, as ações controladas, as infiltrações, escutas ambientais e outras medidas que se tornaram fundamentais para resultados de operações como a Lava Jato, que provocaram um terremoto político.

É com base nessa lei ainda que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o presidente Michel Temer (MDB) e o senador Ciro Nogueira (PP-PI) são alvo de investigações sobre supostas organizações criminosas que teriam sido montadas com a participação de integrantes de seus partidos para desviar recursos da Petrobrás – todos negam as acusações. “A lei foi fundamental. Ela garantiu os instrumentos e deu segurança jurídica para que a Polícia Federal e o Ministério Público Federal pudessem atuar”, disse o procurador da República Rodrigo De Grandis.

Operação da PF – Imagem EBC

Para o cientista político e professor da USP José Álvaro Moisés, há poucas legislações na história da República que tiveram tanto impacto no País. Ele acrescenta três fatores para explicar o alcance da legislação. O primeiro é o fato de a Constituição de 1988 ter dado autonomia e força ao Ministério Público, à PF e à Justiça Federal. “Os mecanismos de controle foram fortalecidos.” Com isso, criou-se as condições para as revelações que mostraram o alcance da corrupção no País a uma população que, desde os anos 1980, acompanhava mais de perto o que acontecia na política

Balanço

O balanço dos inquéritos da PF abertos com base na legislação contra as organizações criminosas mostra que a corrupção e os demais crimes contra a administração pública levam menos acusados para a cadeia do que o crime organizado. Entre 2013 e 2017, 132 acusados (9,3% do total) foram presos em razão dos inquéritos, enquanto 541 (38,4%) foram parar no cárcere por causa das drogas – aqui não estão incluídos os casos de lavagem de dinheiro e de delitos financeiros, o que faria esse número crescer, pois juntos representam 9,2% dos casos.

Há ainda mais 9,3% do total de inquéritos que se dedicam a investigar a organização em si, enquanto os crimes praticados pelo grupo são alvo de outras apurações, como ocorre na Lava Jatos com as investigações contra o MDB, o PT e o PP. Dos 1.025 inquéritos abertos no período para investigar apenas essas organizações, 48% já foram concluídos. Destes, pouco mais da metade (54%) terminaram sem a identificação ou a prisão de quem quer que fosse.

“Uma das razões para isso é a complexidade dos casos. Se você pegar a maioria dos delegados no País, (cada um) tem em média 500 casos por mês para analisar. Nos Estados Unidos eles cuidam de até cinco casos”, disse o desembargador Roberto Porto, do Tribunal de Justiça de São Paulo. Para o procurador de Justiça Márcio Sérgio Christino, do Ministério Público Estadual, o número de inquéritos concluídos com indiciamento é bom. Isso porque nem sempre, quando uma investigação é aberta, se tem de antemão a certeza da ação de uma organização criminosa, como ocorre em relação ao crime organizado comum.

Pico

O balanço dos cinco anos da lei mostra que tanto o número de prisões quanto o de indiciamentos nos inquéritos abertos tiveram pico entre os anos de 2014 a 2016, o que coincide com o auge da Lava Jato. Não é à toa que o Estado com maior número de inquéritos que registraram prisões foi o Paraná, com 39 casos, quase o dobro de São Paulo (20 casos).

O Paraná teve o maior número de inquéritos e de indiciamentos nessas investigações. Só fica atrás de São Paulo no número de indiciados. Há, nos dados da PF, uma queda de prisões e indiciamentos em 2017. Para a desembargadora Ivana David, do Tribunal de Justiça de São Paulo, há uma explicação para o fenômeno: os criminosos aprenderam a praticar crimes sem deixar rastros. “Usam WhatsApp em vez do telefone.”

Por fim, de 2013 a 2017, a PF realizou mais de 2,5 mil operações para deter integrantes desses grupos e apreender provas e bens ilícitos. Para o presidente da Associação dos Delegados da Polícia Federal (ADPF), Edvandir Paiva, esses resultados demonstram que o combate à corrupção virou prioridade. “Descobrimos como fazer a repressão a esse delito.”

Eficiência

Policiais, advogados, cientistas políticos e procuradores defendem novas medidas para aumentar a eficiência no combate à corrupção. Entre elas está permitir o arquivamento dos casos penais cuja investigação tem pouca possibilidade de sucesso. “No Brasil, há a obrigatoriedade de que todo crime deve ser investigado até o fim. Na prática, isso é impossível. Todos os países caminham para mitigar essa obrigatoriedade, estabelecendo parâmetros para isso. Se a persecução penal não tem eficiência, não se deve gastar tempo e dinheiro com ela. Deve-se pôr seus recursos naquilo que é mais importante”, diz o procurador da República Andrey Borges de Mendonça.

Setenta dessas medidas foram reunidas no livro Novas Medidas Contra a Corrupção. Elas visam preencher lacunas como punir a corrupção privada e promover mudanças na legislação dos partidos políticos para garantir transparência, democracia nos partidos e responsabilização dos dirigentes, submetendo os partidos políticos aos mecanismos de controle previstos na lei de Lavagem, como identificar e registrar os doadores e comunicar operações suspeitas à autoridade. Para o cientista político Marcelo Issa, do Movimento Transparência Partidária, é preciso dar um “choque de transparência nos partidos”.

Fonde: bandaB

"Não dependo disso para viver", afirma traficante detido pela PM

Suspeito de 25 anos foi detido após denúncias; prisão aconteceu no Conjunto Paulo Godoy

d24 09 2018A prisão ocorreu em uma residência no Conjunto Paulo Godoy, em Cascavel, após denúncias. No local, foram apreendidos drogas, dinheiro e produtos sem comprovação de origem.

No vídeo gravado pela equipe da PM, os policiais questionam o suspeito sobre como funcionava a venda do entorpecente. Ele, então, mostra algumas anotações de negociações com "amigos".

"Vendo para meus amigos, pego meu dinheiro e estoco a minha droga. Porque eu não dependo disso para viver. Tenho mesa de som, tenho minhas arbitragens", explica o suspeito. "Eu vou lá compro uma quantidade grande para mim e deixo estocado. Aí tem os meus amigos e eles compram de mim", completa.

Ele foi encaminhado a 15ª SDP (Subdivisão Policial), junto à droga e aos produtos apreendidos.

Fonte: catve

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