Traficante é preso com drogas, armas, munição e R$ 5 mil na cintura

vd2012 A Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) prendeu um homem que escondia drogas e armas de fogo na casa do próprio pai, na Estrutural. O suspeito foi preso na noite desse domingo (15/12), com mais de R$ 5 mil em espécie escondidos na cintura.

O flagrante se deu por volta das 20h, quando equipe do batalhão de Rondas Ostensivas Motorizadas (Rotam) abordou três pessoas durante patrulha na Quadra 5 do Setor Leste, após verem um homem sair de casa de bicicleta e mudar de direção ao perceber a presença de PMs na área, segundo a corporação.

Quando abordaram o suspeito, os policiais encontraram R$ 5,5 mil em espécie na cintura dele, além de R$ 6 no bolso da roupa e de três pinos de cocaína. Ele confirmou ter antecedentes criminais por tráfico de drogas, mas seu pai, quando apareceu, disse não saber do envolvimento do filho com eventuais delitos.

Os policiais pediram permissão para fazer buscas na casa do suspeito, onde encontraram 65 porções de cocaína abertas, uma balança de precisão, quatro porções de maconha, cadernos de anotações, dois sacos com pinos vazios e duas porções de crack escondidas em um forro.

Em outro cômodo do imóvel, os militares encontraram duas armas de fogo: uma pistola calibre 380 com carregadores e um revólver .38, além de 40 balas.

Em um terceiro local da residência, o Batalhão de Policiamento com Cães (BPCães) flagrou mais 20 munições calibre 380 e 13 porções de maconha, dentro de um casaco.

O suspeito confessou estar envolvido com tráfico de drogas e afirmou guardar as armas a pedido de terceiros, mas não os identificou. Ele foi detido e levado para a 8ª Delegacia de Polícia (Estrutural).

Fonte: https://www.metropoles.com/distrito-federal/traficante-e-preso-com-drogas-armas-municao-e-r-5-mil-na-cintura

Traficante preso pela PF tinha 'chave do Deic', disse delator do PCC ao MP

vd1213 Um traficante de drogas preso pela Polícia Federal em junho de 2008, na zona leste da capital, "tinha, em 2022, a chave do Departamento Estadual de Investigações Criminais, um dos mais importantes departamentos da Polícia Civil de São Paulo, e pagava propina para policiais da unidade".

A revelação foi feita ao Gaeco (Grupo de Atuação Especial e de Combate ao Crime Organizado), subordinado ao MP-SP (Ministério Público do Estado de São Paulo, por Antônio Vinícius Lopes Gritzbach, 38, assassinado a tiros no aeroporto internacional de Guarulhos, no dia 8 de novembro.

A denúncia feita por Gritzbach foi gravada por promotores de Justiça e fez parte do acordo de delação premiada firmado por ele com o MP-SP e homologado pela Justiça. O UOL teve acesso ao vídeo de 30 minutos. O delator deu o nome e o apelido do traficante de drogas.

Segundo Gritzbach, o criminoso foi um dos homens que o sequestraram e o levaram para um cativeiro em janeiro de 2022, no Tatuapé, zona leste de São Paulo. O delator acrescentou que o DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa) havia aberto um inquérito para apurar o sequestro.

Ele contou ainda que o inquérito foi avocado pelo Deic, mas o departamento não investigou quem eram os sequestradores e arquivou o caso. À Polícia Civil, Gritzbach chegou a revelar quem eram os sequestradores. O traficante é apontado como suspeito de ser um dos mandantes da morte dele.

Revelou nome e apelido

O empresário forneceu o nome e apelido dele ao Gaeco. E disse que o criminoso pagou propina para que policiais do departamento não cumprissem mandados de busca e apreensão em endereços ligados aos sequestradores. Ele não deu os nomes dos supostos corruptos.

Gritzbach afirmou que soube do pagamento da propina pelos investigadores Valdenir Paulo de Almeida, 57, o Xixo, e Valmir Pinheiro, 55, o Bolsonaro. Ambos foram presos pela PF em setembro deste ano, acusados de receber de R$ 800 mil do narcotraficante João Carlos Camisa Nova Júnior, 36.

Em 31 de outubro deste ano, oito dias antes de morrer, Gritzbach, delator de integrantes do PCC (Primeiro Comando da Capital), procurou a Corregedoria da Polícia Civil para denunciar policiais supostamente envolvidos em corrupção.

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A Casa Censora instaurou dois inquéritos para apurar as denúncias. Um deles envolve agentes do DHPP. Já o outro tenta identificar se policiais do Deic receberam mesmo propina de um traficante de drogas citado por Gritzbach nas delações. As investigações estão sob segredo de justiça.

O delator contou ao Gaeco que já havia sido ouvido pela Corregedoria da Polícia Civil em outra oportunidade, quando esteve preso na Penitenciária 1 de Presidente Venceslau, na região oeste do estado.

O que diz o Deic

Policiais do Deic ouvidos pela reportagem disseram que não avocaram o inquérito sobre o sequestro de Gritzbach e que apenas receberam, depois de um ano, e relataram. Acrescentaram que quando o inquérito chegou ao Deic já estava pronto; 95% dos envolvidos tinham sido ouvidos e não havia mais filmagens nem provas técnicas para fazer. Além disso, o MP não pediu nenhuma cota.

Ainda segundo o Deic, Gritzbach, quando foi ouvido sobre o sequestro no DHPP, não reconheceu por foto o próprio traficante de drogas que delatou. Agentes do Deic disseram que Gritzbach enganou todo mundo, incluindo o MP, com uma delação estapafúrdia e quis se passar por santo, mas na realidade era "bandido".

Ele ficou preso sob a acusação de ter mandado matar o narcotraficante Anselmo Becheli Santa Fausta, 38, o Cara Preta, homem influente no PCC, e o motorista Antônio Corona Neto, o Sem Sangue, 33, em dezembro de 2021 no Tatuapé.

Foi por causa dessas mortes que Gritzbach foi submetido a um "tribunal do crime" no cativeiro. Os sequestradores eram muito ligados a Cara Preta. O MP-SP o denunciou à Justiça pelo duplo homicídio. Ele virou réu e foi solto em 7 de junho de 2023.

Com medo de ser morto, Vinícius Gritzbach contratou ao menos oito policiais militares para cuidar de sua segurança pessoal. Todos foram afastados do serviço e estão sendo investigados pela Corregedoria da PM. Mesmo com essa escolta, o empresário acabou morto com dez tiros de fuzis no maior e mais movimentado aeroporto do Brasil.

Até agora, a força-tarefa prendeu dois suspeitos investigados por suposta participação na morte de Vinícius Gritzbach. Os mandantes do crime ainda não foram formalmente identificados.

Fonte: https://noticias.uol.com.br/colunas/josmar-jozino/2024/12/10/traficante-preso-pela-pf-tinha-chave-do-deic-disse-delator-do-pcc-ao-mp.htm

Professora é presa por tráfico de drogas na região

vd12106 A Polícia Civil prendeu quatro pessoas suspeitas de fazer parte de uma organização criminosa em Alto Paraná. Uma das pessoas é professora da rede municipal de ensino e, segundo as investigações, recebia dinheiro de traficantes em horário de trabalho. O delegado de Alto Paraná Diego Antunes explica sobre o caso.

“A Polícia Civil do Paraná, através da delegacia de polícia de Alto Paraná, deu fiel cumprimento na data de hoje a quatro mandados de prisão temporária, também como busca e apreensão. Os quatro alvos eram investigados há pouco mais de seis meses pelos crimes de tráfico de drogas e associação para o tráfico dentro do município de Santo Antônio do Caiuá. Um dos alvos, que foi preso na data de hoje, era uma professora da Rede Pública Municipal que a investigação, que já dura pouco mais de seis meses, demonstrou que a mesma estava recebendo o dinheiro da prática do tráfico de drogas, inclusive dentro dos horários de atendimento na sala de aula. A investigação tem por objetivo o desmantelamento de qualquer tipo de combate ao tráfico de drogas e à associação para o tráfico. Com isso, a Polícia Civil novamente ressalta a importância do apoio da população com qualquer tipo de denúncia anônima” afirma Antunes.

A CBN tenta contato com a Prefeitura de Alto Paraná.

Fonte: https://gmconline.com.br/noticias/policial/professora-e-presa-por-trafico-de-drogas-na-regiao/

 

Estudante de Direito é presa ao chegar na faculdade para apresentar TCC

vd1202 Uma estudante de Direito de 29 anos foi presa na segunda-feira, 25, ao chegar à faculdade em Rondonópolis, em Mato Grosso, onde iria apresentar o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Investigada em três operações policiais, ela é acusada de integrar uma facção criminosa e atuar como gerente do tráfico. A reportagem não localizou a defesa da estudante.

O marido dela está preso na penitenciária de Mata Grande, também em Rondonópolis, acusado de distribuir drogas na cidade e na região.

A estudante, identificada apenas pelas iniciais P.M.K., já havia sido presa antes, acusada pelos crimes de organização criminosa e tráfico de drogas, em investigação da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). Agora, era investigada pela Delegacia Especializada de Roubos e Furtos de Rondonópolis, que pediu a ordem de prisão à Justiça.

Além da estudante, durante a operação foram presas outras pessoas e foi apreendido dinheiro, em quantia não especificada até a publicação desta reportagem.

Mafioso, ex-presidiário e traficante de drogas: Quem era o pai de Leandro Hassum?

 vdQuem olha para Leandro Hassum não imagina que sua família tem uma história sombria por trás. Pois é, até os seus 21 anos, o comediante viveu alheio da real identidade de seu pai, Carlos Alberto da Costa Moreira, que foi um membro da máfia italiana, traficante de drogas e chegou a ser preso. Conheça a verdadeira história da família do comediante:

Quem era Carlos Alberto da Costa Moreira?

O pai de Leandro Hassum fazia parte da máfia italiana e foi preso por participar do esquema de tráfico internacional de drogas. O humorista achava que o homem trabalha com importação e exportação de produtos, porém, conheceu a real face de Carlos ao se deparar com diversas emissoras de televisão na porta da sua casa para noticiar a prisão de seu pai. "A história do meu pai e que muitas pessoas sabem é que até os 21 anos de idade eu não sabia, mas eu descobri que o meu pai fazia parte da máfia italiana", contou ele no Flow Podcast.

"Ele ficou preso por 11 anos e eu descobri aos 21 anos de idade quando eu estava saindo da casa da minha namorada e chegando em casa com todas as emissoras de televisão na porta da minha casa, jornais, meu pai foi capa de todos", lamentou.

Carlos faleceu em 2014 e hoje em dia o comediante não guarda ressentimentos, mas confessa que viver na mentira por anos o fez mal: "Eu quero contar a história de uma criança que passou 21 anos sem saber da verdade. Hoje eu perdoei meu pai, ele já partiu, eu me senti muito traído com os 21 anos vivendo em uma mentira. Hoje eu consigo enxergar como foi difícil para ele porque ele escondeu isso como o melhor pai do mundo. Ele era carinhoso, um pai urso e teve um momento que eu me senti muito idiota".

Era uma pessoa diferente

Como dito por Hassum, ele nunca desconfiou da real história de seu pai pois, em casa, ele era um homem bom e carinhoso: "Eu me perguntava como eu não percebi isso durante 21 anos? Depois que eu soube e a história do meu pai é uma história de cinema. Eu sou exatamente igual a ele, eu sou muito parecido e toda vez que minha mãe me encontra, ela chora. Ele me ensinou muito até nos erros e hoje em dia, eu percebo isso".

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E seguiu: "Eu criei a minha filha contando tudo para ela e quando ela era pequena e perguntava onde o vovô estava, eu sempre disse que ele estava no presídio por ter feito uma coisa errada. Eu passei a vida sendo enganado. Eu achava que o meu pai era importador e exportador, a gente era muito bem-sucedido e da noite para o dia eu não tinha um centavo".

A morte

Carlos faleceu em 2014, após deixar a prisão. Ele teve um infarto fulminante uma semana antes do ator fazer uma cirurgia. "Tive uma sensação muito louca quando ele morreu, e até hoje tenho, um cara tão forte, dono de uma verdade dele, que até hoje é difícil de acreditar. Sofreu um infarto em casa, uma semana antes de eu operar. Morreu uma semana depois. Sentiu dores e achava que era dor de estômago. Tive de ligar para ele para convencê-lo a procurar o médico. Quando chegou lá, não o deixaram sair. Estava infartado. Tinha 74 anos. O problema do meu pai era o cigarro, era sedentário", contou ele à revista Trip em abril de 2015.

Fonte: https://www.terra.com.br/diversao/gente/mafioso-ex-presidiario-e-traficante-de-drogas-quem-era-o-pai-de-leandro-hassum,9aa90eba92184cfec3fd181361fc7ad0tf3b4zoi.html

CNJ começa mutirão para rever prisões de usuários de drogas; Vilela analisa

vd O Conselho Nacional de Justiça deu início a um mutirão carcerário para reavaliar as prisões de usuários de drogas, cinco meses após o Supremo Tribunal Federal estabelecer 40 gramas como a quantidade limite para distinguir usuários de traficantes. Cristiano Vilela analisou o assunto.

Vídeo AQUI

 

 

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