Guarda que fez sexo com detento no Reino Unido é condenada a 9 meses de prisão

d0725 Uma agente penitenciária que fez sexo com um detento na penitenciária HMP Five Wells, em Wellingborough, Northants (Inglaterra), foi condenada a 9 meses de prisão na terça-feira (23/7). Rachel Stanton, entretanto, pôde deixar o tribunal que cuidou do seu caso, já que a pena foi suspensa por 18 meses, período no qual ela ficará sob supervisão da Justiça.

O romance do guarda de 39 anos foi exposto quando os funcionários da prisão encontraram três fotografias íntimas e uma carta de amor na sua cela de Edwin Poole, condenado a 10 anos e meio de prisão por assalto a mão armada.

A mãe de cinco filhos também foi flagrada por câmera de segurança entrando num depósito da prisão com Edwin para um momento de "intimidade", de acordo com material apresentado pela Promotoria.

Após a descoberta, Rachel foi suspensa em julho de 2022 e Edwin foi transferido para outra prisão. Ela continuou a visitá-lo e eles tiveram um filho juntos, mas desde então se separaram.

Durante a leitura da sentença, Rachel chorou no banco dos réus. Ela terá que se submeter a um programa de reabilitação de 20 dias, de acordo com o "Daily Star".

O caso lembra o da carcereira brasileira Linda de Sousa Abreu, filmada fazendo sexo com um detento em cela da prisão HMP Wandsworth, em Londres, no mês passado. A guarda ainda vai ser julgada pela Justiça britânica. A punição dada a Rachel pode servir de parâmetro para o que pode acontecer a Linda em tribunal.

Pai é preso por estuprar filha de 9 anos e oferecê-la a homens na web

Policial e preso - Metrópoles Um homem de 39 anos foi preso em flagrante, nessa terça-feira (9/7), por estuprar a própria filha, de 9 anos. Além disso, o pai anunciava e oferecia a criança para ser abusada sexualmente por outros homens na presença dele, em Aparecida de Goiânia (GO), onde os dois moravam.

A Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Cibernéticos (DERCC) da Polícia Civil de Goiás (PCGO) detalhou que o preso mantinha, em dispositivos eletrônicos, imagens de crianças e adolescentes em situação de exploração sexual.

Além disso, conversava com vários homens e colocava a filha à disposição deles. No entanto, a polícia ainda investiga se os crimes de violência sexual cometidos por terceiros ocorreram de fato.

Veja o momento da prisão:

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Em conversas nas mídias sociais, o criminoso havia contado que tinha estuprado a filha em algumas ocasiões, segundo a PCGO.

 Investigado pela corporação, o pai acabou preso em flagrante depois de as equipes encontrarem com ele imagens de exploração sexual de menores de 18 anos. As apurações policiais continuarão, em sigilo.

Fonte: https://www.metropoles.com/distrito-federal/na-mira/pai-e-preso-por-estuprar-filha-de-9-anos-e-oferece-la-a-homens-na-web

PMs celebram massacre do Carandiru com música: “Só tinha lixo”

Policiais cantam música comemorando massacre do Carandiru São Paulo — Um vídeo que circula em grupos de policiais militares (PMs) no WhatsApp mostra soldados da PM cantando uma música que celebra o massacre do Carandiru, quando 111 presos foram mortos dentro da antiga casa de detenção da zona norte da capital paulista, em 1992.

Na gravação, divulgada pelo UOL, um PM aparece no centro de uma roda com outros policiais militares puxando a letra da canção, enquanto seus colegas repetem o que ele diz, frase por frase, e batem palmas. A música enaltece o coronel Ubiratan Guimarães, que comandou a invasão do Carandiru, no dia 2 de outubro daquele ano.

A letra diz que, na antiga Casa de Detenção do Carandiru, “só tinha lixo” e “celebra corpos mutilados e cabeças arrancadas” na operação ocorrida há mais de 30 anos.

“Hoje eu te apresento o Primeiro Batalhão, aquele que acalmou a Casa de Detenção. 1992, logo pela manhã, o clima já era tenso. A caveira já estava sorrindo para os detentos. Lá só tinha lixo, a escória da moral […] Bomba, facada tiro e granada. Corpos mutilados e cabeças arrancadas. O cenário é de guerra, tipo Vietnã. A minha continência ao coronel Ubiratã. Vibra, ladrão, a sua hora vai chegar”, cantam os PMs.

Questionada sobre o caso, a Secretaria da Segurança Pública (SSP) não informou quando o episódio teria ocorrido, nem a qual batalhão pertencem os soldados que aparecem no vídeo. A pasta disse que a Polícia Militar determinou a instauração de uma investigação sobre o caso por meio do Comando de Policiamento de Choque assim que tomou conhecimento sobre o caso.

“A conduta dos policiais que aparecem nas imagens não condiz com as práticas da instituição e medidas cabíveis serão tomadas”, afirmou a SSP.

Fonte: https://www.metropoles.com/sao-paulo/video-pms-massacre-do-carandiru-musica

Justiça impõe tornozeleira eletrônica a mulher que chantageava amantes

d01 Uma mulher de 23 anos, suspeita de praticar extorsão, terá que usar tornozeleira eletrônica após audiência de custódia realizada nessa sexta-feira (28/6). A decisão foi tomada pelo juiz Gilberto de Medeiros Rodrigues, da 5ª Vara Mista da Comarca de Bayeux.

A Polícia Civil informou que a suspeita ameaçava publicar nas redes sociais cenas de relações extraconjugais caso não recebesse R$ 10 mil das vítimas. Ela foi presa em flagrante e autuada pelo crime de extorsão, conforme o Artigo 158 do Código Penal. O caso está sob segredo de Justiça na 1ª Vara do Fórum Regional de Mangabeira, em João Pessoa.

Fonte: https://www.metropoles.com/brasil/justica-impoe-tornozeleira-eletronica-a-mulher-que-chantageava-amantes

Advogados são presos suspeitos de fraudes judiciais de R$ 31,8 milhões

d1 A Polícia Civil de Goiás anunciou a prisão de quatro advogados e diversos funcionários de banco suspeitos de envolvimento em fraudes que totalizam R$ 31,8 milhões em pagamentos judiciais. A ação faz parte da segunda fase da Operação Alvará Criminoso, que cumpriu mandados de prisão na manhã de quarta-feira, 19, em Goiás e outros cinco Estados: Bahia, Rio de Janeiro, Tocantins, Maranhão e Pará.

O delegado William Bretz, responsável pelo caso, informou que essa etapa da operação ocorre após a deflagração inicial em novembro de 2022, quando 30 mandados de prisão foram cumpridos. O grupo criminoso, especializado em fraudar alvarás de pagamentos judiciais, operava há mais de dois anos.

Um vídeo obtido com exclusividade pela TV Anhanguera mostra quando um dos homens presos na Operação Alvará Criminoso chega em uma agência bancária com um alvará falso para se apoderar de R$ 40 milhões. A ida ao banco com o documento falso ocorreu no dia 23 de agosto de 2022, em Goiânia, e foi registrada pelas câmeras de segurança do local.

As investigações revelaram que os advogados envolvidos tinham acesso ao sistema do TJ/GO, utilizando suas próprias credenciais para identificar processos paralisados ou arquivados há muito tempo. Com essas informações, criavam falsos alvarás, inserindo seus nomes como juízes para autorizar a liberação de valores depositados nos processos pelo banco.

O Tribunal, por meio de nota, afirmou que nenhum servidor está envolvido nas fraudes e que colaborou com as investigações através do Núcleo de Inteligência.

De acordo com a Polícia Civil, o grupo criminoso era dividido em diferentes núcleos, cada um responsável por uma parte específica do esquema: financeiro, jurídico, fraude nos alvarás e lavagem de dinheiro. Os mandados foram cumpridos em Goiânia, Trindade, Anicuns, Anápolis e Aparecida de Goiânia.

Funcionários do banco envolvido trocavam informações com os outros criminosos sobre as contas judiciais. Os saques realizados pelo grupo variavam entre R$ 77 mil e R$ 22 milhões. A polícia descobriu que até mesmo indivíduos presos na primeira fase da operação continuavam a receber valores das fraudes. Um dos investigados, detido em um presídio de Aparecida de Goiânia, recebeu mais de R$ 3 milhões.

O crime foi detectado pelo serviço de inteligência do TJ/GO, que acionou a polícia ao identificar as fraudes. Até o momento da descoberta, os criminosos já haviam sacado mais de R$ 30 milhões por meio dos alvarás fraudulentos. Os suspeitos enfrentarão acusações de estelionato, crime contra a organização pública, organização criminosa e lavagem de dinheiro.

A OAB/GO acompanhou a investigação para assegurar os direitos e prerrogativas dos advogados envolvidos, garantindo o respeito ao contraditório e à presunção de inocência.

Na operação deflagrada, a Polícia Civil cumpriu 67 mandados judiciais, sendo 32 de prisão e 35 de busca e apreensão.

As penas para os crimes de estelionato majorado contra a administração pública, organização criminosa e lavagem de capitais podem chegar a quase 100 anos de prisão para os envolvidos.

Nota da OAB na íntegra

A Ordem dos Advogados do Brasil - Seção Goiás (OAB-GO) esclarece que foi informada sobre a operação da Polícia Civil que resultou na prisão de advogados aos quais foram imputados supostos atos de participação em uma associação/organização criminosa que, segundo as investigações, acessava o sistema do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO) para fraudar documentos.

A OAB-GO, por meio de sua Comissão de Prerrogativas (CDP), acompanhou toda a investigação para garantir os direitos e prerrogativas dos advogados, bem como o respeito ao contraditório e à presunção de inocência. Em situações como essa, é prática da Seccional acompanhar de perto todas as investigações para, posteriormente, adotar as medidas necessárias na seara ética, caso seja comprovada qualquer infringência dos deveres funcionais dos advogados envolvidos.

Lamentavelmente, a OAB-GO deve registrar que o acompanhamento das diligências realizadas pela Polícia Civil não pôde ser pleno, conforme garante a Lei Federal n.º 8.906/94, devido à falta de disponibilização, no momento do cumprimento dos mandados, da decisão e de elementos essenciais que permitissem a imprescindível avaliação dos limites da medida cautelar contra os advogados alvos. Essa situação ensejará a tomada de providências por parte da Ordem quanto à observância dos dispositivos de lei, que têm caráter cogente.

Nota do TJ/GO na íntegra

O Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO) esclarece que a operação em andamento resulta de decisão proferida pelo Poder Judiciário goiano, tratando-se de sequência de apuração que investiga suposta prática de crimes contra a administração pública relacionados ao levantamento de valores por meio de alvarás fraudulentos, sem notícia de envolvimento de qualquer pessoa que trabalha neste Poder.

A operação, que teve sua primeira fase deflagrada em novembro de 2022, é baseada em relatório do Núcleo de Inteligência do TJGO, o que demonstra o alto padrão de segurança e de transparência dos nossos sistemas, propiciando detectar indícios de eventuais práticas criminosas e servindo para apoiar as medidas necessárias por parte da Polícia Civil para a apuração completa dos fatos e a responsabilização dos envolvidos.

De acordo com o relatório do TJGO, a investigação revelou um esquema sofisticado, no qual os envolvidos obtinham acesso ao sistema judicial eletrônico e falsificavam alvarás judiciais. Esses documentos falsos, que simulavam autorizações de pagamento judicial, eram então apresentados à rede bancária.

Os criminosos, aparentemente utilizando-se de credenciais eletrônicas de advogados, se passaram por magistrados e, usando tais assinaturas digitais, apresentavam os documentos falsificados na rede bancária, que efetuava os pagamentos.

A operação atual cumpre 33 mandados de prisão e 35 de busca e apreensão em várias localidades, incluindo Goiânia, Trindade, Aparecida, Anápolis, Anicuns, Bahia, Rio de Janeiro, Tocantins, Maranhão e Pará.

Fonte: https://www.migalhas.com.br/quentes/409916/advogados-sao-presos-suspeitos-de-fraudes-judiciais-de-r-31-8-milhoes

 

Família investigada por tráfico de pessoas na Suíça gastava mais com cães que com empregados

d Quatro membros da família mais rica do Reino Unido, a Hinduja, são alvos da justiça da Suíça por exploração e tráfico de pessoas, além de “importar” empregados domésticos da Índia, informou a BBC.

Segundo a emissora britânica, a alegação é de que Prakash e Kamal Hinduja, seu filho Ajay e sua esposa Namrata, teriam confiscado os passaportes dos funcionários e tirado a liberdade de empregados saírem de casa sem autorização no bairro nobre de Cologny, em Genebra. A família também está sendo acusada de pagar US$ 8 (cerca de R$ 43) por dias de trabalho de 18 horas.

A reportagem da BBC afirma que os advogados da família Hinduja não negaram especificamente as alegações de baixos salários, mas disseram que elas devem ser vistas dentro do contexto em que os funcionários também recebiam alojamento e alimentação. Um dos advogados contestou a acusação de longas jornadas com o argumento de que assistir filmes com as crianças não se configura como trabalho.

De acordo com informações da BBC, na semana passada foi alcançado um acordo financeiro sobre a exploração, mas os Hinduja continuam a ser julgados por tráfico, considerado crime grave na Suíça. A família nega as acusações.

Yves Bertossa, um dos procuradores mais famosos de Genebra, comparou nesta semana no tribunal o gasto da família com o cachorro, estimado em US$ 10 mil por ano (R$ 54 mil, na cotação atual), com o montante diário que eles pagavam aos seus empregados.

Alguns ex-funcionários testemunharam em favor da família, descrevendo-os como pessoas amigáveis e que tratavam os seus funcionários com dignidade, mas a BBC afirma que as alegações de que os passaportes dos empregados foram confiscados e de que não podiam sequer sair de casa sem autorização são consideradas graves, pois podem ser julgadas como tráfico de seres humanos. O procurador Yves Bertossa pede pena de prisão e milhões de dólares em indenizações e honorários advocatícios, diz a emissora.

Família tem o maior patrimônio líquido da Índia

Originários da Índia, os Hindujas controlam um grupo de empresas que leva o nome da família. Fundada em 1914, a empresa atualmente tem um patrimônio de 20 bilhões de dólares (R$ 108 bilhões, na cotação atual), sendo a família mais rica da Índia.

Gopichand Hinduja, o irmão mais velho, mora em Londres, onde eles têm vários imóveis valiosos, entre eles o hotel Raffles London. Prakash, o irmão do meio, um dos identificados pela justiça da Suíça, cuida dos patrimônios em Mônaco, enquanto o caçula, Ashok, fiscaliza os interesses do grupo em Mumbai, na Índia.

Fonte: https://www.itatiaia.com.br/mundo/2024/06/20/familia-investigada-por-trafico-de-pessoas-na-suica-gastava-mais-com-caes-que-com-empregados

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