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Major da PM que já agrediu ex-mulher e estuprou criança é flagrado com 18kg de cocaína

Major PM agrediu ex-mulher estuprou criança flagrado cocaína Major da PM é preso com 18 quilos de cocaína escondidos em seu carro. Essa não é a primeira vez que Moisés Araújo se envolve em crimes. Ele já havia sido detido por agredir a ex-mulher e a sogra e por abusar sexualmente da enteada

O major da reserva da Polícia Militar do Acre, Moisés da Silva Araújo, mais uma vez se envolveu com ações criminosas. Desta vez, o militar foi preso em flagrante pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) com cerca de 18 quilos de drogas na BR-364, no Bujari, interior do estado.

A PRF informou que uma equipe de policiais fazia rondas no quilômetro 246 da BR 364, por volta das 14 horas de ontem, quando abordou o veículo, que desobedeceu a ordem de parada e acabou perseguido por quatro quilômetros até decidir parar no acostamento.

Outro suspeito, que dirigia o veículo, acabou fugindo, mas o major permaneceu sentado no banco de passageiros. Ao revistarem o carro, os agentes da PRF encontraram diversas embalagens escondidas embaixo do protetor de caçamba do veículo Volkswagen Saveiro, contendo a droga.

Em um compartimento escondido no veículo, 11,12 quilos de pasta base e 6,86 quilos de cloridrato de cocaína. O suspeito foi preso e encaminhado para a Polícia Federal, e vai responder por tráfico de entorpecentes.

Segundo apurou a TV Bandeirantes, o major atuava como segurança do carregamento, que havia saído do município de Cruzeiro do Sul, no Acre. Aos policiais, porém, ele disse que apenas havia pegado carona com o condutor.

Essa não é a primeira vez que o major se envolve em crimes. Segundo reportagens publicadas pelo jornal A Gazeta do Acre, ele já havia sido preso em junho do ano passado por agredir a ex-mulher e a sogra e investigado por abusar sexualmente de uma adolescente de 12 anos, filha de sua ex-mulher.

Em nota, a Polícia Militar do Acre explicou que o militar, por estar na reserva remunerada, não atuava mais no serviço ativo da corporação e terá sua conduta apurada e julgada pela justiça comum.

“Em paralelo ao processo criminal, o comando da corporação irá instaurar procedimento administrativo denominado Conselho de Justificação, para avaliar a permanência do envolvido na condição de policial militar da reserva remunerada”, afirma a corporação, em nota enviada à imprensa.

O comandante da PM-AC, coronel Paulo Cesar Gomes, informou que a nova ocorrência envolvendo o militar também vai ser apurada pela Corregedoria e o major, que está na reserva, pode vir a perder cargo.

“Na realidade, ele alega que vinha de carona de Cruzeiro do Sul para Rio Branco, ele era o passageiro. Nós fomos acionados, o oficial de serviço foi até o local junto com a PRF, conduziu ele, foi feito flagrante e está preso aguardando a audiência de custódia. Ele está respondendo pelas outras situações e essa de ontem também vai responder e vai ser, possivelmente, submetido ao Conselho de Justificava. Possivelmente, deve ser encaminhado para ser excluído [do quadro da PM]. Com certeza nossa Corregedoria vai apurar”, disse o comandante.

Assédio sexual e violência doméstica

Em junho do ano passado, o major Araújo, que atuava como subcomandante do da 3ª companhia do 5º Batalhão da Polícia Militar em Assis Brasil, cidade que faz fronteira com o Peru e Bolívia, foi preso em flagrante por agredir a ex-mulher e a sogra. A Justiça o concedeu liberdade provisória.

Ele já era acusado de cometer assédio sexual contra uma adolescente de 13 anos em maio do mesmo ano. Os abusos teriam ocorrido quando a menina ia visitar a mãe, que convivia com o major, em Brasiléia. O caso segue em investigação.

Fonte: https://www.pragmatismopolitico.com.br/2022/06/major-pm-agrediu-mulher-estuprou-crianca-flagrado-cocaina.html

Policial beijoqueiro: PM do DF deixa patrulha para beijar mulher na rua

1 Um policial militar teria aproveitado o momento de trabalho para trocar beijos com uma mulher no Distrito Federal. O PM foi filmado e as imagens têm circulado na internet. O flagrante teria sido registrado perto do Taguaparque, em Taguatinga -- região a cerca de 17 Km do centro de Brasília. Nas imagens, é possível ver uma lanchonete que fica no local.

Investigação do Fantástico mostra que procedimento que matou Genivaldo pode não ser um caso isolado no país

1 A reportagem encontrou sentenças judiciais com relatos de 18 homens que receberam gás de pimenta confinados em viaturas de diferentes forças policiais. Mas nenhum deles casos envolveu gás lacrimogêneo, que é ainda mais perigoso, como o caso de Genivaldo.

A reportagem encontrou sentenças judiciais com relatos de 18 homens que receberam gás de pimenta confinados em viaturas de diferentes forças policiais. São casos ocorridos nos últimos 12 anos, em seis estados, envolvendo suspeitos que foram detidos por diferentes acusações.

(CORREÇÃO: ao ser publicada, esta reportagem errou ao informar, no título, que o procedimento que matou Genivaldo foi usado pela PRF contra pelo menos 18 outras pessoas. Na verdade, a reportagem encontrou sentenças judiciais com relatos de 18 homens que receberam gás de pimenta confinados em viaturas de diferentes forças policiais em seis estados brasileiros. O erro foi corrigido às 10h45.)

“Eu estava algemado para trás, ele abriu a porta de trás do chiqueirinho e encheu de pimenta na minha cara. Me ameaçavam, que eles iam me matar, que eles iam me matar. Eu me arrepiei todo a hora que eu vi esse vídeo do Genivaldo, porque pra mim foi um filme que passou na minha cabeça”, conta.

Como esse caso, há outros depoimentos de suspeitos que quebraram as janelas das viaturas para conseguir respirar. alguns deles chegaram a quebrar o vidro com a cabeça, mas nenhum deles casos envolveu gás lacrimogêneo, que é ainda mais perigoso, como o caso de Genivaldo.

Veja a reportagem na íntegra abaixo:

Fantástico confirma identidade de policiais rodoviários federais investigados por morte em Sergipe

Fantástico confirma identidade de policiais rodoviários federais investigados por morte em Sergipe

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Fonte: https://g1.globo.com/

Empresário que bancou jato a Silveira diz à PF que fez 'favor' ao deputado

  O empresário Otávio Fakhoury, vice-presidente do diretório do PTB em São Paulo, afirmou em depoimento à PF (Polícia Federal) que entendeu estar prestando um "favor" ao deputado Daniel Silveira (PTB-RJ) ao bancar um jatinho que levou o parlamentar para atos pró-Bolsonaro e contra o STF, em 1º de maio. Fakhoury, porém, negou que tenha tido a intenção de auxiliar no descumprimento de medidas impostas ao parlamentar pelo Supremo Tribunal Federal.

O depoimento do empresário foi colhido no último dia 12 de maio na Superintendência da PF no Distrito Federal. Hoje, a defesa apresentou comprovantes que demonstram que a viagem custou R$ 24 mil.

Fakhoury foi ouvido no inquérito das milícias digitais por ordem do ministro Alexandre de Moraes após disponibilizar uma aeronave que levou Silveira do Rio de Janeiro, onde participou de duas manifestações, para o protesto na avenida Paulista.

O ministro frisou que o deputado estava proibido de participar de eventos públicos, mesmo sendo beneficiado pelo perdão de Bolsonaro após sua condenação pelo Supremo. A participação nos atos de 1º de Maio levou Moraes a multar Silveira. O uso do jatinho do empresário foi revelado pelo jornal Folha de S.Paulo.

Pode ser preso? O que acontece se Daniel Silveira continuar ignorando o STF

Questionado pela PF, Fakhoury confirmou que pagou pela aeronave que levou Silveira e que o pedido inicialmente veio da esposa do deputado, Paola Daniel. Segundo o empresário, Paola informou a ele e a outras pessoas que Silveira iria se deslocar do Rio para São Paulo, mandando até cópia da passagem aérea do parlamentar.

O empresário Otávio Fakhoury - Reprodução/Youtube - Reprodução/YoutubeO empresário Otávio Fakhoury Imagem: Reprodução/Youtube

De acordo com o depoimento do empresário, Paola disse Silveira "iria perder o voo, pois não conseguiria chegar a tempo ao aeroporto Santos Dumont" e que ela "tentou remarcar o voo, mas não conseguiu". A esposa do parlamentar perguntou, então, segundo o empresário, "se ele teria disponibilidade de ceder sua aeronave para que o deputado conseguisse chegar a tempo na cidade de São Paulo para participar dos atos de 1º de maio".

Fakhoury relata que concordou com o pedido e entrou em contato com uma empresa que mantém cota para uso de um jatinho, em São Paulo. O empresário disponibilizou a aeronave para levar Silveira do Rio de Janeiro até São Paulo e disse que entendeu estar prestando um "favor" ao deputado.

Indagado sobre qual foi o objetivo em disponibilizar a aeronave particular ao deputado federal Daniel Silveira na data de 01 de maio de 2022, respondeu que entendeu como um favor prestado ao deputado Daniel Silveira, que tinha compromissos na cidade de São Paulo"Trecho do depoimento de Otávio Fakhoury à PF

O empresário negou que tivesse oferecido o jatinho para permitir que Silveira participasse dos atos na Paulista e disse que se tratou de uma "liberalidade" e que o deputado "em nenhum momento disse que o favor seria para viabilizar sua participação nas manifestações".

"Que por conta da concessão da graça presidencial e pelo fato de o próprio deputado já ter comprado a passagem para a cidade de São Paulo, além de estar sem tornozeleira eletrônica, o declarante, de forma leiga, entendia que não estaria auxiliando o descumprimento de qualquer ordem judicial por parte do deputado", diz a transcrição do depoimento.

Fakhoury afirmou que, se o pedido de Silveira tivesse sido feito antes da concessão da graça presidencial, ele não teria disponibilizado o jatinho. "Que jamais confrontou a autoridade de qualquer Poder da República".

Procurado pelo UOL, o advogado de Otávio Fakhoury, João Vinícius Manssur, disse que seu cliente já prestou os esclarecimentos necessários perante a autoridade competente.

A defesa de Silveira não se manifestou sobre o depoimento.

Fakhoury é o vice-presidente do PTB em São Paulo e um dos alvos do inquérito das milícias digitais. Na investigação anterior, que apurou o financiamento de atos antidemocráticos, a PF apreendeu mensagens trocadas entre Fakhoury e Roberto Jefferson em que discutiam uma proposta para dissolver o STF. No ano passado, o empresário entrou na mira da CPI da Covid por suspeita de financiar a divulgação de fake news sobre a pandemia.

Multas chegam a R$ 645 mil

Na sexta-feira (20), Moraes determinou o bloqueio de todos os bens móveis e imóveis de Daniel Silveira após o deputado deixar de pagar as multas impostas pelo STF e continuar a descumprir as medidas cautelares, como o uso de tornozeleira eletrônica.

No dia anterior, o ministro fixou nova multa, de R$ 105 mil, subindo o total das multas para R$ 645 mil. Até o momento, mais de R$ 100 mil já foram bloqueados das contas do parlamentar.

Segundo Moraes, apesar das sanções econômicas, Silveira continuou com a postura de não usar tornozeleira eletrônica. Em uma ocasião, o deputado disse que não usaria mais o equipamento porque está "cumprindo o decreto do presidente da República", que concedeu a graça (perdão) da condenação imposta pelo STF.

Essa circunstância indica a necessidade de adoção de medidas mais gravosas, quer permitam o eventual adimplemento da obrigação de pagamento da sanção pecuniária, em especial diante da alta probabilidade da irresignação do réu persistir no tempo, até a efetiva análise da constitucionalidade do decreto de induto presidencial e eventual extinção da punibilidade"Alexandre de Moraes, ministro do STF

Entenda o caso

Em 20 de abril, Silveira foi condenado pelo STF pelos crimes de coação no curso do processo — quando uma pessoa usa da violência ou ameaça para obter vantagem em processo judicial — e por incitar à tentativa de impedir o livre exercício dos Poderes. O deputado foi denunciado pela PGR após divulgar vídeo com ameaças aos ministros do Supremo.

Por 10 votos a 1, o deputado foi condenado a oito anos e nove meses de prisão, em regime fechado. Também foi condenado à perda do mandato e à suspensão dos direitos políticos, o que pode derrubar os planos do parlamentar de disputar as eleições deste ano.

O instituto da graça é uma prerrogativa do presidente da República para extinguir a condenação de uma pessoa. Advogados dizem que é um direito do presidente garantido na Constituição, mas que isso cria uma tensão com o STF. Os especialistas consultados dizem que o deputado não deve ser preso, mas perderia os direitos políticos.

Fonte: https://noticias.uol.com.br

Difusão Vermelha da Interpol tem nove paranaenses entre os procurados; veja quem são

 Nomes incluídos na Difusão Vermelha da Interpol são de pessoas que podem estar fora do Brasil — Foto: Divulgação/Interpol

Dos 79 brasileiros procurados pela Justiça Brasileira que estão na Difusão Vermelha da Organização Internacional de Polícia Criminal (Interpol), nove são paranaenses.Veja nomes abaixo.

Segundo o Ministério Público do Paraná (MP-PR), a Difusão Vermelha da Interpol é uma ferramenta de cooperação policial internacional que ajuda a localizar pessoas procuradas pela Justiça para fins de extradição.

A lista incluía, por exemplo, o nome do empresárioPaulo Cupertino, preso em São Paulo na segunda-feira (16), quase três anos após matar o ator Rafael Miguel e os pais do jovem.Outro criminoso de repercussão nacional que integrou a lista foi o traficante Cabeça Branca- considerado o homem mais procurado pela Polícia Federal por anos.

Apesar de divulgar os motivos pelos quais os foragidos são procurados, a Difusão Vermelha não detalha onde os crimes foram cometidos, quando ou contra quem.

A Interpol também não divulga quando os nomes passaram a integrar a lista. De acordo com o site da organização, osdados da plataforma são atualizados a cada hora.

Paranaenses procurados

Até esta quarta-feira (18), a Difusão Vermelha divulgava publicamente o nome de nove paranaenses na lista: oito homens e uma mulher. Todos são procurados pela Justiça Brasileira.

Confira, abaixo, os nomes, fotos, e por quais crimes são procurados.

MOACIR JOSÉ MACHADO, 40 ANOS - (Santa Helena)

Moacir José Machado — Foto: Divulgação/Interpol

Crimes pelos quais é procurado: contrabando, organização criminosa, corrupção menor e trabalho escravo.

OLÍVIO FLOR, 48 ANOS - (CAPITÃO LEÔNIDAS MARQUES)

Olívio Flor — Foto: Divulgação/Interpol

Crimes pelos quais é procurado: assassinato, tortura e ocultação de cadáveres.

HERNANDES OLIVEIRA DA SILVA, 40 ANOS - (SANTA HELENA)

Hernandes Oliveira da Silva — Foto: Divulgação/Interpol

Crime pelo qual é procurado: assassinato.

JOSÉ DIAS ANACLETO, 54 ANOS - (CAPITÃO LEÔNIDAS MARQUES)

Crime pelo qual é procurado: sequestro de vulnerável.

EDILSON SANTOS DA SILVA, 44 ANOS - (FOZ DO IGUAÇU)

Edilson Santos da Silva — Foto: Divulgação/Interpol

Crimes pelos quais é procurado: tráfico internacional de drogas e associação criminosa.

ANITO JUNGKLAUS, 58 ANOS - (MARECHAL CÂNDIDO RONDON)

Anito Jungklaus — Foto: Divulgação/Interpol

Crime pelo qual é procurado: homicídio.

ROSIRENE VIEIRA, 46 ANOS - (CAMPO MOURÃO)

Rosirene Vieira — Foto: Divulgação/Interpol

Crimes pelo qual é procurada: tráfico internacional de drogas.

JULIO ROBERTO MARAFON, 61 ANOS - (CORNÉLIO PROCÓPIO)

Julio Roberto Marafon — Foto: Divulgação/Interpol

Crime pelo qual é procurado: homicídio qualificado.

EDENIR BENITEZ, 71 ANOS - (FOZ DO IGUAÇU)

Crime pelo qual é procurado: assassinato.

Formação da lista

Segundo o MP-PR, para um brasileiro ser incluído naRed Notice, como a lista é chamada internacionalmente, um pedido deve ser apresentado ao Poder Judiciário pela Promotoria de Justiça.

Se a solicitação for aceita, o pedido é encaminhado à Polícia Federal, que faz a solicitação de inclusão à Interpol.

Informações

De acordo com a Interpol, pessoas que possuem informações sobre as pessoas procuradas devem entrar em contato com as autoridades policiais locais, ou seja, Polícia Civil ou Polícia Militar.

No Paraná, para a Polícia Civil, é possível fazer denúncias anônimas por meio do número 181.

Fonte: https://g1.globo.com/

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