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Quem é 'Klaus Barbie', carniceiro e torturador do tribunal do crime do PCC

 
 Curiosos acompanham trabalho da polícia em praça da zona leste da capital, onde cabeça de homem
 foi encontrada com bilhete dentro da boca - Reprodução redes sociais

Este é o perfil do carniceiro do "tribunal do crime" do PCC (Primeiro Comando da Capital).

Alemão do PCC ganhou essa alcunha em alusão a Nikolaus "Klaus Barbie", oficial da SS nazista e chefe da Gestapo (a polícia secreta da Alemanha) em Lyon, na França. Ele foi acusado de ser o responsável pelo assassinato de ao menos 4 mil pessoas durante a Segunda Guerra Mundial e ficou conhecido como o "carniceiro de Lyon".

Fontes ouvidas pela reportagem na condição de anonimato disseram que Alemão decapitou Noé Schaum Alves, 42, um desafeto do PCC. Ele foi torturado e esquartejado em janeiro de 2022. A cabeça foi jogada numa praça no Tatuapé, zona leste paulistana, e o resto do corpo em Suzano, na Grande São Paulo.

Bilhete encontrado dentro da boca da cabeça decapitada em Praça do Tatuapé na capita paulista - Imagem: Reprodução

As mesmas fontes afirmaram que Alemão se divertia enquanto "fatiava" um dos braços de Noé. No local da tortura estavam outros integrantes do "tribunal do crime" da facção criminosa. Um deles filmou a ação protagonizada pelo "Klaus Barbie" brasileiro.

Há relatos de que policiais tiveram acesso ao vídeo e mostraram as imagens para uma outra pessoa sequestrada pelo "tribunal do crime". 

Ao olhar a filmagem, a vítima reconheceu o "carniceiro do PCC", o mesmo homem que a intimidou e ameaçou esquartejála no cativeiro.

 Anselmo Becheli Santa Fausta, 38, o Cara Preta, assassinado no Tatuapé na Zona Leste de São Paulo - Imagem: Reprodução

Noé foi esquartejado a mando do PCC porque matou a tiros Anselmo Becheli Santa Fausta, 38, o Cara Preta, e o motorista dele, Antônio Corona Neto, 33, o Sem Sangue. O crime aconteceu em 27 de dezembro de 2021 no Tatuapé.

Cara Preta era um narcotraficante conceituado entre as lideranças do PCC. Ele era ligado ao grupo de Cláudio Marcos de Almeida, 50, o Django, também assassinado pelo "tribunal do crime". 

Pelo seu prestígio na facção, Django não foi esquartejado, mas enforcado em janeiro de 2022 na zona leste.

Antônio Corona Neto, 33, o Sem Sangue, motorista e braço direito de Cara Preta, ambos
 assassinados na capital paulista - Image: Reprodução

Identidade desconhecida

Numa praça do Tatuapé, onde a cabeça de Noé foi jogada, policiais militares encontraram um bilhete do "tribunal do crime" com a seguinte mensagem: "Esse pilantra foi cobrado em cima da covardia que ele fez em cima dos nossos irmãos Anselmo e Sem Sangue".

Outras partes do corpo de Noé foram encontradas por guardas-civis metropolitanos na Estrada das Neves, na Vila Barros, em Suzano. Os agentes também acharam um bilhete com a mesma mensagem deixada no local onde a cabeça da vítima havia sido jogada.

Segundo bilhete encontrado junto com outras partes do corpo posteriormente indentificado como
Noé Schaum Alves, desafeto do PCC - Imagem: Reprodução 

A família de Noé o reconheceu graças a uma tatuagem no braço dele. Segundo as fontes da reportagem, foi justamente quando cortava essa parte do corpo da vítima que o "Klaus Barbie" brasileiro sorria e se divertia enquanto era filmado.

Parentes de Noé foram ouvidos no DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa) e contaram que ele estava em casa quando três homens chegaram, o chamaram e o colocaram em um veículo. Depois disso, ele nunca mais foi visto com vida pela família.

Já a identidade de Alemão, o "Klaus Barbie" do "tribunal do crime" do PCC, ainda é desconhecida. As fontes consultadas pela reportagem acreditam que o carniceiro possa ter esquartejado outros desafetos da maior facção criminosa do Brasil.

Materia Jornalística

Fonte: UOL

 

Brasileiro que mora nos EUA posta vídeo com ameaças a Lula, Moraes e Dino

 (crédito: reprodução) Um brasileiro que se identifica como instrutor de tiro nos Estados Unidos publicou um vídeo nas redes sociais com ameaças ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), ao ministro da Justiça, Flávio Dino. No vídeo, publicado na sexta-feira (30) João Pedro Rodrigues posiciona fotos das três autoridades em um totem e usa como alvos em um estande de tiros.

Em uma das publicações no Instagram, o homem diz ter nascido em Ceilândia, região administrativa localizada a 30 quilômetros da Esplanada dos Ministérios, mas afirma que atualmente vive no estado norte-americano de Utah. As imagens se espalharam por outras redes sociais.

Um outro homem, que seria cidadão norte-americano, é quem atira, instruído por João Pedro. Na publicação, ele ofende os ministros e Lula e diz estar protegido pela Primeira Emenda da Constituição do país e desafia quem está vendo o vídeo a processá-lo. Em meio às ameaças, ele oferece cursos de um projeto de tiro.

Em outra publicação, nos stories da conta, que deve desaparecer em 24 horas, o homem lança ataques ao Supremo quando perguntando o que poderia ser feito em relação a gestão política no Brasil. "O Brasil só será salvo quando um estadista cachorro louco entrar no poder, fechar o congresso, criminalizar o comunismo e fuzilar o STF e devolver o poder de volta ao povo. Entretanto tudo isso é utopia. A saída desse hospício por enquanto ainda é o aeroporto", escreve ele,nas ameaças.

O Correio procurou o presidente Lula, o ministro Flávio Dino e o Supremo para comentarem o caso e aguarda resposta. A reportagem também tentou contato com Rodrigues, mas ainda não obtivemos resposta.

Fonte: https://www.correiobraziliense.com.br/politica/2023/07/5105993-brasileiro-que-mora-nos-eua-posta-video-com-ameacas-a-lula-moraes-e-dino.html

Psiquiatra: “Maconha é a droga mais relacionada ao primeiro surto de esquizofrenia”

3 O médico psiquiatra Werley Peres trabalha no sistema público de Saúde há 18 anos, atuando inclusive no Hospital Psiquiátrico Adalto Botelho, um dos maiores do Estado.

Em entrevista especial ao RepórterMT, Dr. Peres é categórico ao afirmar que pessoas com casos de esquizofrenia na família e que fazem uso de substâncias alucinógenas, como chá do Santo Daime (conhecido também como ayahuasca, caapi, yajé e vinho de Deus) e a maconha, fazem "roleta-russa" com a doença.

Na entrevista, o médico dá dicas importantes para a identificação dos sintomas da doença e, principalmente, aponta os caminhos para que a esquizofrenia possa ser tratada da forma correta.

Assista entrevista completa clicando AQUI

Fonte: https://www.reportermt.com/entrevista/psiquiatra-maconha-e-a-droga-mais-relacionada-ao-primeiro-surto-de-esquizofrenia/192105

Técnica de enfermagem injeta leite na veia e bebê morre

2 Uma família denunciou a morte de Samuel Ricardo Souza Bastos, de 2 meses, que teria passado mal após ter tido leite injetado no acesso central, na segunda-feira (19), na Maternidade Professor José Maria Magalhães Netto, no bairro do Pau Miúdo, em Salvador. O caso teria acontecido após um erro de uma técnica de enfermagem.

Samuel Bastos recebia medicamentos na veia e se alimentava por meio de sonda. De acordo com familiares, o bebê estava internado na unidade há um mês, porque nasceu com cardiopatia.

Há 15 meses, o menino fez uma cirurgia no Hospital Ana Nery e voltou para a maternidade, onde se recuperava do procedimento cirúrgico. A mãe de Samuel, Naiane Rocha, acompanhava o bebê, mas no domingo (18) precisou ir em casa quando recebeu uma ligação que informava que o filho tinha passado mal.

"Eu recebei um telefonema de uma mãe que estava no hospital dizendo: 'venha correndo que seu filho está passando mal'", disse, Naiane Rocha. Ao chegar na maternidade, a mãe do bebê estranhou, porque ele estava bem quando ela saiu da unidade.

"Cheguei no hospital, a médica mentiu para mim, disse que tinha acontecido pelo problema de saúde dele. Eu sabia que não era, porque sabia da melhora, sabia que não era o coração dele e eu fiquei desesperada", relatou a mãe do menino. Na noite de domingo, ela foi informada dentro do hospital que uma técnica de enfermagem havia se confundido e aplicado a alimentação no acesso central da criança e o estado era grave.

"Quando cheguei na UTI, uma outra médica me explicou que a técnica em vez de conectar na sonda, conectou no acesso central. Aí que fui entender o que tinha acontecido". A mãe da criança contou ainda que foi informada que a funcionária teria sido demitida ainda no domingo.

Na manhã de segunda-feira, os familiares do bebê receberam a informação de que um funcionário da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do hospital teria vazado a informação da morte de Samuel. O óbito foi confirmado pela assistente social da unidade depois que a família a procurou.

Fonte: https://www.reportermt.com/geral/tecnica-de-enfermagem-injeta-leite-na-veia-e-bebe-morre/192200

Promotor do Paraná descumpre 101 vezes medida protetiva concedida à ex-mulher: 'Não tenho mais vida social', diz ela

Fernanda Barbieri, vítima de violências do ex-marido, promotor no Paraná: refém da falta de punição Quase sem esperança de voltar a viver sem medo, a servidora pública Fernanda Barbieri hoje se sente refém da morosidade da Justiça em punir o ex-marido, um promotor de Justiça do Ministério Público do Paraná. As agressões físicas, verbais, patrimoniais e até sexual começaram há seis anos. Desde então, a medida protetiva que a justiça lhe concedeu já foi descumprida 101 vezes por parte do ex-companheiro. Fernanda também se vê silenciada pelo sigilo do processo, mas resolve quebrá-lo como única forma de fazer com que alguém a ouça.

Ela adotou de vez o home office porque não pode sequer sair de casa. A mulher detalhou à Justiça uma série de violências que sofreu desde 2017. Fernanda conta que, em momentos de descontrole, Bruno Vagaes, que já atuou na área de violência doméstica, ameaçava lhe dar socos, jogou água quente nela e repetia que “poderia acordar e não ver mais a filha”.

Segundo laudos médicos judiciais, o acusado tem transtorno bipolar e sofre de alcoolismo. Procurado através de seu advogado, Marcos Ticianelli, Bruno não quis se pronunciar.

— Os ataques começaram em 2017 quando a nossa filha nasceu. Demorei para denunciar porque achava que ele ia mudar. Mas a situação foi se tornando mais grave, ele bebia e colocava a vida da minha filha em risco, e eu comecei nessa missão de denunciar as violências. Hoje eu vivo vendo atualizações do processo, esperando Justiça. Não tenho mais vida social, não posso ir trabalhar, nem ficar na minha própria casa em Londrina porque ele alugou um apartamento perto — relata ela.

A importunação sexual foi em 19 de outubro de 2019. Bruno foi condenado a três anos e seis meses de reclusão por ter tocado partes íntimas de Fernanda enquanto ela dirigia. O abuso aconteceu na frente da filha, na época com dois anos, e de um amigo dele que estava no carro.

Com medo de um fim trágico, Fernanda foi à polícia e, no fim daquele ano, pediu medida protetiva para afastar o ex-marido do lar e mantê-lo a 200 metros ao menos dela e de seus familiares. Mas uma quebra de sigilo no próprio telefone da vítima e de seus parentes revelou que Bruno tinha mandado pelo menos 49 mensagens, algumas delas com insultos.

No ano seguinte, novos avanços de sinais aconteceram, de acordo com a mulher, inclusive com ameaças. Em uma das mensagens, conta, Bruno afirmou que a faria sofrer na “modalidade sangria” no processo de guarda da filha e de divórcio, que até hoje não foi concluído.

— Chegou a me oferecer R$ 30 mil para que eu retirasse a denúncia. Ele me levou até Curitiba para mudar o depoimento, dizendo que senão eu sofreria um processo desgastante. Retirei a queixa e depois fiz outro pedido de medida protetiva, até que ele foi condenado — relata a vítima, acrescentando que o ex-companheiro continua solto.

Prisão revogada

Bruno não foi afastado de suas funções na Promotoria de Justiça em Ibiporã, no Paraná. Ele recebeu duas advertências institucionais. Em julho de 2020, o promotor teve a prisão preventiva decretada pelas comprovações das violências, e a pena foi elevada para quatro anos devido aos descumprimentos de medidas. A defesa dele pediu prisão domiciliar com uso de tornozeleira eletrônica, e foi atendida. No período, Bruno teve direito a 30 dias de férias.

Em setembro de 2020, o Desembargador do Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Paraná, Miguel Kfouri Neto, pediu a revogação da prisão, mesmo descrevendo Bruno como “rebelde” e “indisciplinado”. A decisão partiu do argumento de que o acusado percebeu “quão censurável tem sido seu comportamento em relação à ex-mulher”. A prisão, segundo o órgão, seria restabelecida em caso de fatos novos, contudo o promotor segue em liberdade.

Ao todo, Fernanda alega que outras 52 violações foram cometidas, das quais duas são investigadas. Procurado, o MPPR disse que não responderia à denúncia devido ao “sigilo”, mas garantiu que acompanha o caso por intermédio da Subprocuradoria- Geral de Justiça para Assuntos Jurídicos. Em nota, o escritório Alves e Faria Advocacia, que representa a vítima, disse que “o agressor é Promotor de Justiça e a reprovabilidade dos fatos demanda o rigor das instituições”.

Fonte: https://oglobo.globo.com/brasil/noticia/2023/06/promotor-do-parana-descumpre-101-vezes-medida-protetiva-concedida-a-ex-mulher-nao-tenho-mais-vida-social-diz-ela.ghtml

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