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PM ameaça colega de farda com arma diante de multidão no centro de SP; veja vídeo

Soldado foi preso por ameaça ao superior, que é cabo da Polícia Militar e que foi afastado

 Um policial militar ameaçou outro com uma arma por volta das 14h30 desta sexta-feira (4) na esquina entre as ruas Santa Ifigênia e Timbiras, no centro de São Paulo. Vídeos gravados por celular mostram o desentendimento entre os dois PMs fardados diante da uma multidão.

A corporação afirmou que o PM agressor, que é soldado, foi preso em flagrante pelo crime de ameaça e violência contra superior, que é cabo, qualificada pelo uso de arma de fogo. O suspeito foi encaminhado do presídio militar Romão Gomes, na zona norte da capital paulista (leia íntegra da nota abaixo). Já o cabo, segundo a corporação, foi retirado de serviço.

Segundo as imagens, um PM aponta a pistola calibre ponto 40 em direção à face do colega de farda, enquanto discute com ele. Não é possível ouvir o que ambos conversam. O motivo para o desentendimento é apurado pela Polícia Militar.

Após alguns segundos, ainda de acordo com as imagens, o PM que é ameaçado tenta desarmar o outro policial, que consegue se esquivar, indo para o meio da rua Timbiras. Na sequência, o agente ameaçado sai de perto do agressor, que ainda fala com o outro PM, mantendo a arma de fogo em punho. Em seguida, o agressor caminha calmamente ao local onde a briga teve início.

Outras imagens mostram o policial agressor caminhando, sendo acompanhado por outros três PMs. Ao menos dois policiais militares acompanharam o início da confusão.

A briga entre os agentes gerou aglomeração no centro comercial. A PM não informou qual batalhão presta serviço àquela região, famosa pelas lojas de equipamentos eletrônicos.

O ouvidor das polícias, Elizeu Soares Lopes, afirmou ao Agora que policiais andam armados para defender a população e “não para participar de uma briga de rua, muito menos com um colega de farda.”

“Já determinei a instauração de um procedimento na Ouvidoria para acompanhar o caso. Espero que o policial seja punido. Mas, acima de tudo, que este caso sirva de exemplo para que situações como essa nunca mais voltem a ocorrer”, afirmou.

Rafael Alcadipani, professor da FGV (Fundação Getúlio Vargas) e integrante do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, diz que “é inaceitável e inconcebível” um policial apontar a arma para outro. “Por outro lado, isso indica uma polícia que está adoecendo. Precisamos cuidar da saúde mental desse policiais”, afirmou.

Leia nota da PM na íntegra

A Polícia Militar esclarece que classifica como gravíssima e repulsiva a ocorrência do início da tarde desta sexta-feira (4), na região de Santa Ifigênia, no centro da Capital, onde um policial ameaça outro com arma em punho, em via pública. A atitude viola frontalmente os valores fundamentais da Instituição, especialmente a disciplina, a hierarquia, o profissionalismo, a honra e a dignidade humana, exigindo assim punições severas, na medida de sua gravidade.

Por se tratar de crime militar, todas as circunstâncias em que os fatos se deram estão sendo apuradas pela autoridade competente, em sede de polícia judiciária militar. O autor da ameaça foi preso em flagrante delito pelo crime de ameaça (artigo 223 do Código Penal Militar) e violência contra superior qualificada pelo uso de arma (artigo 157 do Código Penal Militar) e será conduzido ao Presídio Militar Romão Gomes.

Fonte: uol.com.br

Soldado lotado em UPP fazia segurança da maior carga de cocaína já apreendida no RJ

 O soldado Antônio Carlos Viana Gonçalves, lotado na UPP Macacos, foi preso pela Polícia Federal fazendo a segurança da maior carga de cocaína pura já apreendida no Estado do Rio. Ao todo, foram apreendidos 2,5 toneladas da droga num galpão em Duque de Caxias, Região Metropolitana na madrugada desta terça-feira. O PM, de 26 anos — cinco deles na corporação —, estava do lado de fora do estabelecimento, no dia de sua folga, quando foi surpreendido pelos agentes.

Apesar de ter uma arma registrada em seu nome, um revólver calibre 38, e de ter requerido há menos de um mês autorização da PM para acautelar uma pistola da corporação, ele não portava nenhuma dessas armas no momento em que foi abordado. Segundo a Delegacia de Repressão às Drogas (DRE-RJ), responsável pela apreensão, Viana estava com duas armas sem registro, uma pistola e um revólver, além de um rádio comunicador, quando foi preso. Em sua ficha disciplinar na PM, seu comportamento é descrito como "ótimo". Ele só possui uma anotação, por um atraso quando estava escalado para apoiar um cerco à favela da Rocinha, em setembro do ano passado.

O valor estimado do total da carga é de cercade R$ 65 milhões no Brasil. Por conta da pureza e da quantidade, os investigadores acreditam que a droga sairia do Brasil por rota marítima. O destino mais provavel é a Europa, onde o valor de mercado do produto é quatro vezes maior. A investigação segue em andamento com objetivo de chegar aos fornecedores da droga, que chegou ao Rio nos dias anteriores à apreensão.

PF apreendeu 2,5 toneladas de cocaína em um galpão de Duque de Caxias

Além do PM, também foi preso em flagrante um homem de 41 anos dentro do galpão. Segundo os agentes, era ele que chefiava o soldado na guarda da carga. Os presos responderão por tráfico de drogas, com pena pode chegar a 15 anos de prisão.

De acordo com o superintendente da PF do Rio, delegado Tácio Muzzi, além da maior apreensão de cocaina pura da historia do Rio, essa é a quinta maior da história do país.

— Estamos focando na descapitalização do tráfico de drogas. Somente esse ano, a PF já apreendeu 1,1 bilhão em bens de narcotraficantes, como imóveis, carros, aeronaves e propriedades. Essa ação faz parte dessa ofensiva — afirma Muzzi.

PF apreendeu 2,5 toneladas de cocaína em um galpão de Duque de Caxias

A apreensão acontece um dia depois da prisão do paraguaio Pedro César Prieto Galeano, de 39 anos, apontado como fornecedor de armas da maior facção do tráfico de drogas do Rio. O criminoso foi capturado em Cidade do Leste, no país vizinho, e separada de Foz do Iguaçu, no Paraná, pela Ponte da Amizade. De acordo com a PF, a prisão aconteceu em frente à prefeitura do município, onde o criminoso trabalhava como funcionário público.

A prisão de Prieto é fruto de uma investigação que começou há mais de um ano com a prisão de um motorista de aplicativo, natural de Foz do Iguaçu, que transportava um fuzil desmontado, carregadores e uma mira óptica do Paraguai para Macaé, no Norte Fluminense. Na ocasião, em julho de 2019, o homem estava com sua mulher e dois filhos e foi interceptado quando na Rodovia Presidente Dutra, em Piraí, no Sul Fluminense. A polícia descobriu que a arma seria levada para a favela Nova Holanda, que era disputada por duas facções à época.

A investigação chegou à conclusão que Prieto é um dos principais traficantes de armas para o Rio e comandava uma rede de "mulas", que recebem dinheiro para transportar fuzis pela fronteira. O armamento saía do Paraguai e chegava ao Rio em veículos adaptados com esconderijos para despistar a polícia. A prisão do homem e de mais dois comparsas foi decretada pela 2ª Vara Federal de São Pedro da Aldeia. A operação teve outro braço em Macaé, onde a PF cumpriu mandatos de busca e apreensão nesta terça-feira.

Fonte: extra.globo.com

Ex-membro do PCC, Lúcifer já passou por presídio de Campo Grande e confessou ter matado 48 presos

Em 2017 ele seria contratado para matar o líder da Família do Norte quando ambos estavam na Máxima

 Marcos Paulo da Silva, conhecido como Lúcifer, foi preso em 1995 por furto e roubo. A pena que chegaria a no máximo 4 anos de prisão perdura por 25 anos. Considerado um dos mais perigosos do país, todos os 48 assassinatos cometidos por ele foram no interior das celas por onde passou. Durante sua passagem pelo Presídio de Segurança  de Campo Grande, a precisão com que assassinava seus rivais chegou a ser “comprada” pelo maior rival de Lúcifer, a facção criminosa  (Primeiro Comando da Capital), para executar o chefe e fundador da FDN (Família do Norte), também preso na Capital. Sua pena ultrapassa 217 anos.

A Operação Echelon, do MP-SP (Ministério Público de São Paulo), que cumpriu mandados em 2018 na Capital, prendeu 75 pessoas pelo crime de organização criminosa. Além disso, um bilhete foi interceptado na cela onde Lúcifer segue preso, na Penitenciária 2 de Presidente Venceslau, em São Paulo.

O bilhete revelou que, em 2017, quando Lúcifer estava no Presídio de Segurança  de Campo Grande, havia a intenção de usá-lo para assassinar José Roberto Fernandes Barbosa, conhecido como Zé Barbosa da Compensa, chefe e fundador da FDN (Família do Norte). O mandante do assassinato era o , facção a qual Lúcifer entrou no seu segundo ano de prisão, ainda em São Paulo, aos 19 anos, e saiu treze anos depois para fundar sua própria organização criminosa, a Cerol Fininho. Entretanto, Compensa foi transferido de cela logo após o bilhete ter sido interceptado pelas autoridades.

A Cerol Fininho

A Irmandade de Resgate do Bonde Cerol Fininho foi fundada em 2008 por Lúcifer. O nome faz referência às linhas de pipa, que têm vidro em sua composição, altamente cortantes. Em depoimento à Justiça, ele afirmou que havia matado 48 presos. Segundo Lúcifer, o  “se desvirtuou e passou a visar apenas o lucro e o capitalismo, ao invés de proteger presos”.

“Fui usado pelo  para exterminar presos. Mas não me arrependo de matar aquelas pessoas porque a luta era justa. Havia muitos estupradores e ladrões que roubavam presos dentro da cadeia”, disse Lúcifer em depoimento.

Logo após a fundação, redigiu à mão o estatuto do Cerol Fininho, que tem como lema “lealdade, justiça, guerra e morte”. Além disso, existe a ordem de que os inimigos, ao serem assassinados, devem ter as cabeças decepadas e as vísceras arrancadas. Outro “ritual” é escrever o nome da facção com sangue das vítimas nas celas onde os assassinatos são feitos.

A cada nova onda de assassinatos, Lúcifer era transferido para uma penitenciária federal diferente. Além de Campo Grande, já passou por Porto Velho e Catanduvas. Nessa última, psicólogos atestaram que ele precisa receber tratamento para transtorno de personalidade e psicose, “devido a sua alta periculosidade”.

De presídio em presídio

Durante os seis primeiros anos preso, Lúcifer esteve preso na Penitenciária de Serra Azul, em São Paulo. Já na Penitenciária de Presidente Venceslau – SP, assassinou cinco presos em 2011 e ordenou a morte de mais um em 2015. Neste ano, passou por Porto Velho, Campo Grande e Catanduvas. Em janeiro de 2018 retornou à São Paulo e, em novembro, novamente à Catanduvas.

Conforme a SAP (Secretaria Estadual da Administração Penitenciária), Lúcifer é condenado a 217 anos e três meses de prisão. Apesar de ter confessado matar 48 presos, ele responde apenas pelos homicídios de seis, e de ser o mandante de outros dois.

 Fonte: midiamax.com.br

Viagra vira moeda de troca em presídios brasileiros

Comprimidos do medicamento e de seus concorrentes entram de forma clandestina nas penitenciárias e passam a ser usados como dinheiro entre os presos

 Como não há circulação de dinheiro, a compra de produtos na cadeia (de pasta de dentes a uma porção de maconha) ou o pagamento de serviços, de visitas íntimas fora das regras à morte de um desafeto, são feitos pelo antigo método do escambo. O valor da mercadoria usada nessas negociações varia conforme a procura. “É igual a bolsa de valores”, compara Fábio Jabá, presidente do Sifuspesp, o sindicato dos funcionários do sistema prisional de São Paulo. “Quanto mais desejado o artigo, maior a cotação.” Nos últimos tempos, um novo produto começou a disputar com os pacotes de cigarros a primazia de ser a principal moeda de troca nas penitenciárias: as pílulas de Viagra. E a cotação do medicamento para disfunção erétil está em alta no mercado carcerário brasileiro.

No ano passado, houve 453 ocorrências relacionadas à tentativa de contrabandear essa droga para dentro dos presídios de São Paulo, o estado que concentra a maior população carcerária do país. Algumas ações abortadas envolviam cargas com mais de 140 comprimidos. Casos desse tipo continuam a ser registrados nos últimos meses. Em 9 de junho, por exemplo, na Penitenciária de Presidente Venceslau, no interior paulista, famosa por abrigar lideranças do Primeiro Comando da Capital (PCC), uma mulher tentou entrar com uma caixa de vistosos caquis. O alimento passou pelo aparelho de scanner, que acusou a existência de 993 pílulas azuis enroladas em camisinhas escondidas dentro das frutas. O problema não é só em São Paulo. No mesmo dia, a 1 100 quilômetros de Presidente Prudente, uma mãe com um bebê no colo foi à Penitenciária Central do Estado em Cuiabá (MT), conhecido reduto do Comando Vermelho (CV), com a intenção de visitar o marido. Depois de os visitantes passarem pelo scanner, os agentes estranharam os espaços vazios na sola dos tênis da criança. Não tiveram dúvida. Ao abrirem o calçado, de­pararam com 128 comprimidos contra disfunção erétil.

Assim como o cigarro, o “azulzinho” é considerado “artigo indispensável” pelos presos. Além de muitos terem problemas de impotência por causa do vício em drogas, sentem-se por vezes desconfortáveis em se relacionar com a parceira nas “jegas” (camas de concreto) com “quieto” (cortinas), conforme o linguajar da cadeia. Mas essa não é a única utilidade do Viagra. Os detentos também costumam usá-lo para potencializar o efeito de drogas e remédios. “O sildenafil, o principal composto do medicamento, é um vasodilatador, que aumenta a circulação sanguínea. Combinado com outros remédios, pode provocar um efeito alucinógeno”, explica o médico toxicologista Anthony Wong.

O Viagra pode ainda ter finalidades mais cruéis. Para assassinarem desafetos sem deixar rastros muito visíveis, as facções criminosas obrigam seus inimigos a beber o chamado “gatorade”, um coquetel feito com a mistura das pílulas azuis, cocaína e água. Ele provoca uma overdose quase instantânea. “Nós pegamos um caso desse tipo no início deste ano. Não havia nenhum vestígio aparente no corpo. Só encontramos no interior da boca restos de cocaína. Provavelmente, foi uma morte causada pelo coquetel”, afirma o perito Emerson Lopes dos Reis, diretor do Instituto Geral de Perícias de Mato Grosso do Sul.

CARGA ILEGAL - Medicamentos encontrados no Rio: contrabando do Paraguai POLICIA FEDERAL/Divulgação

Em sua esmagadora maioria, as pílulas que chegam aos presídios são trazidas ilegalmente do Paraguai. No país, laboratórios clandestinos produzem cópias do Viagra e de seus principais concorrentes: Pramil, Cialis e Erectalis. O tamanho do mercado negro pode ser dimensionado de forma indireta. Segundo levantamento do Instituto de Desenvolvimento Econômico e Social de Fronteiras (Idesf), o Paraguai importou da China, de 2013 a 2015, cerca de 10 toneladas de sildenafil. “Daria para fabricar quase 200 milhões de comprimidos. É a população brasileira inteira”, diz Luciano Barros, diretor do Idesf.

Não por acaso, tornaram-se relativamente comuns as apreensões de caminhões que trazem esse tipo de carga do país vizinho. Segundo a Receita Federal, somente em Foz do Iguaçu, cidade paranaense próxima à fronteira, foram flagrados 4,5 milhões em medicamentos em 2017. Ao lado de emagrecedores, anabolizantes e abortivos, as pílulas para disfunção erétil estão entre as campeãs de apreen­são. O contrabando é controlado por facções que usam as mesmas rotas para trazer drogas e armas ao país.

De forma legal, o Viagra e seus concorrentes só podem chegar às penitenciárias com prescrição médica. “Sem a receita, não entra nem analgésico”, comenta o representante do grupo paulista de agentes de escolta e vigilância penitenciária, Antônio Ramos. Alguns presos alegam que precisam da pílula azul para aliviar a abstinência de drogas. Essa desculpa quase nunca cola. O jeito é tentar driblar as regras. Os parentes flagrados com os medicamentos podem ficar impedidos por até dois anos de fazer visitas, e os detentos que seriam visitados podem receber faltas graves, que impossibilitam posteriormente a progressão de pena. As tentativas de burlar os sistemas de controle são as mais diversas possíveis. Como passam mais despercebidos pelo scanners, os alimentos são os esconderijos preferidos — há registros até de linguiças recheadas com os comprimidos azuis. Considerando-se que a pílula virou moeda de troca nas cadeias, boa parte das tentativas de enganar a fiscalização está tendo êxito, o que explica a alta das ações do Viagra na bolsa de valores dos presídios.

Fonte: veja.abril.com.br

Gilmar Mendes diz que influencer Mariana Ferrer foi vítima de 'tortura e humilhação' em audiência sobre estupro

Ministro Gilmar Mendes Foto: Jorge William / Agência O Globo O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes se manifestou nesta terça (3) em suas redes sociais sobre a audiência referente a um caso de estupro envolvendo a promoter catarinense Mariana Ferrer, de 23 anos. Ele classificou as cenas da sessão, divulgadas pelo portal Intercept, como "estarrecedoras" e afirmou que a Justiça não deve ser instrumento de "tortura e humilhação".

"As cenas da audiência de Mariana Ferrer são estarrecedoras. O sistema de Justiça deve ser instrumento de acolhimento, jamais de tortura e humilhação. Os órgãos de correição devem apurar a responsabilidade dos agentes envolvidos, inclusive daqueles que se omitiram", escreveu Mendes.

A reação do ministro ocorre logo após a publicação de reportagem do Intercept que revelou a sentença que inocentou o empresário André de Camargo Aranha, acusado de estuprar a jovem durante uma festa em 2018. O juiz Rudson Marcos, da 3ª Vara Criminal de Florianópolis, acatou a argumentação do Ministério Público de que houve "crime culposo", ou seja, quando não há intenção. Não há previsão na legislação para o crime de estupro culposo.

A gravação da audiência mostra o advogado Cláudio Gastão da Rosa Filho expondo fotos sensuais da promoter e fazendo comentários pejorativos sobre sua conduta. Ele chamou as imagens da catarinense de "ginecológicas" e afirmou que "jamais teria uma filha do nível" de Mariana. Em momento algum houve interrupção da fala ou questionamento por parte dos demais presentes na audiência sobre a relação das fotos com o caso.

Após a divulgação do vídeo da audiência, houve indignação nas redes sociais. O assunto "estupro culposo" e a hashtag #justicapormariferrer estão entre os mais comentados do Twitter, mobilizando inclusive celebridades e políticos.

Fonte: epoca.globo.com

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