Traficantes de Bolívia, Brasil, Paraguai e Peru forjaram, nos últimos 14 anos, a mais poderosa e coesa aliança para a exportação de drogas no mundo, capaz de movimentar R$ 21 bilhões por ano e empregar 30 mil pessoas. Após seis meses de investigação jornalística, o EXTRA apresenta a partir deste domingo o Narcosul e seus embaixadores,que representam à perfeição as organizações criminosas clandestinas que comandam o narcotráfico na América do Sul: Max, Pingo, Cabeça Branca, Javier, Marcola, Chicharö, Tião e Pavão.
Para revelar o funcionamento desse bloco econômico clandestino, o repórter Guilherme Amado e o fotógrafo Cléber Júnior percorreram 15.654 quilômetros por 16 cidades em quatro países. Foram entrevistadas 79 pessoas — entre ex-presidentes da República, congressistas, diplomatas, procuradores, juízes, policiais, advogados, representantes da ONU, pesquisadores e traficantes — e a analisadas 4.300 páginas de informações públicas e sigilosas dos quatro países e dos Estados Unidos.
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O governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão (PMDB), afirmou que a Operação Calabar, que levou à denúncia de 96 policiais militares, foi iniciada a partir de delação premiada de um criminoso. O homem atuava como espécie de gerente da propina do tráfico para os agentes e foi preso com três armas e dinheiro, no ano passado. De acordo com o governador, o esquema foi investigado ao longo de sete meses.
Por volta do meio-dia, os agentes já haviam cumprido cerca da metade dos mandados de prisão contra os policiais. De acordo com as investigações, os acusados recebiam cerca de R$ 1 milhão por mês para proteger e deixar traficantes atuarem livremente nas comunidades. Eles ainda revendiam armas e drogas apreendidas para uma facção criminosa.
Todos os acusados são praças e foram lotados no Batalhão de São Gonçalo entre 2014 e 2016.
Fonte: MassaNews
As polícias Civil e Militar do estado do Ceará já causaram um prejuízo de mais de R$ 12 milhões aos criminosos, neste ano de 2014, fruto das apreensões de drogas feitas pelos policiais.
Uma matéria publicada pelo jornal Diário do Nordeste informa quanto custa, em média, o quilo de maconha, crack e cocaína naquele estado. Os valores são os seguintes:
1 kg de cocaína = R$ 21.000,00
1 kg de crack = R$ 10.000,00
1 kg de maconha = R$ 1.200,00
PARAÍBA
Por sermos um estado vizinho ao do Ceará, é provável que a cotação das drogas acima esteja no mesmo patamar de valores. De janeiro a setembro deste ano, as polícias paraibanas apreenderam 2,5 toneladas de drogas.
O destaque foi a apreensão de 1.500 kg de maconha [foto], feita por policiais civis da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE), na região de Mamanguape, no mês de setembro.
Tomando-se por base os valores mencionados, somente esta ação policial representou um prejuízo de R$ 1,8 milhão de reais para os traficantes. Foi a maior apreensão de maconha já realizada em uma só ação policial na Paraíba.
TRÊS TONELADAS
No ano de 2013, a Polícia Civil paraibana apreendeu três toneladas de maconha na região de Monteiro (PB), no mesmo local investigado, porém em abordagens diferentes.
O motorista da carreta foi preso em flagrante por tráfico de drogas. Não foi revelado o valor que receberia pelo transporte.
Uma carreta bitrem foi apreendida nesta noite de segunda-feira (19) em Ponta Porã, após uma grande quantidade de maconha e skank terem sido encontrados em meio a uma carga de farelo de soja, que estava com documentação totalmente regular.
O caso foi atendido pela PRF (Polícia Rodoviária Federal), que fez a abordagem na linha internacional, na divisa com o Paraguai, mas por questão de segurança, levou a carreta até o posto Capey, onde terminou de realizar a checagem.
As placas do veículo são do Estado de São Paulo e o condutor, Jean Carlos da Silva, de 39 anos, mora em Bauru (SP) e confessou que o destino da carga seria o território paulista. Ainda não há estimativa da quantidade de maconha apreendida, já que apenas nesta terça-feira (20) ela será contada.
Porém, PRF adianta se tratar de uma grande quantidade em meio ao farelo de soja. Também havia grande volume da droga skank, embalada à vácuo, pratica recente no fronteira. A apreensão acontecer na linha internacional também é uma novidade.
O motorista da carreta foi preso em flagrante por tráfico de drogas. Não foi revelado o valor que receberia pelo transporte. A ocorrência será encaminhada à PF (Polícia Federal) de Ponte Porã.
Os reeducandos desenvolvem além do trabalho de marcenaria, trabalho de olaria, mecânica, serralheria, artesanato, costura, padaria e serviços administrativos na Unidade Penal.
Os reeducandos do Estabelecimento Penal Ricardo Brandão, Ponta Porã – MS, confeccionaram 270 (duzentos e setenta) troféus para a Corrida de Inverno que foi realizada no dia 18 de junho de 2017, organizada pelo Grupo Corredores da Fronteira.
A parceria foi firmada com o Diretor do Estabelecimento Penal Carlos Jardim e o Grupo Corredores da Fronteira que organiza o evento a fim de divulgar a prática esportiva e a integração da sociedade local.
Os reeducandos desenvolvem além do trabalho de marcenaria, o trabalho de olaria, mecânica, serralheria, artesanato, costura, padaria e serviços administrativos na Unidade Penal.
Com isso, afirma o Diretor Carlos Jardim que os reeducandos desenvolvem atividades que os capacitam para a reinclusão na sociedade após o cumprimento da pena e há diminuição da mesma com os dias trabalhados.
Fonte: http://www.pontaporainforma.com.br