Preso engole celular, é descoberto e precisa ir a hospital para retirar o aparelho

 Um detento precisou ser levado ao hospital após engolir um celular dentro do Presídio Regional de Rio do Sul, no Vale do Itajaí.

 Conforme o G1, a Secretaria de Administração Prisional e Socioeducativa (SAP) informou, nesta sexta-feira,31, que a diretoria da unidade apura como o aparelho foi levado ao local.

Conforme a pasta, o homem de 26 anos passou por um procedimento médico para retirar o aparelho do sistema digestório, na quarta-feira,29. Ele teve alta e retornou ao presídio no mesmo dia.

Os agentes suspeitaram da presença do celular após detentos daquela ala passarem pelo aparelho de scanner corporal. A dinâmica do procedimento não foi detalhada.

Fonte: https://portallitoralsul.com.br/preso-engole-celular-e-descoberto-e-precisa-ir-a-hospital-para-retirar-o-aparelho/

Polícia Penal registra fim de semana com interceptações de celulares e drogas em unidades prisionais de MS

 Nesse fim de semana, operações de segurança em unidades prisionais da capital e do interior do Mato Grosso do Sul resultaram na interceptação de celulares e drogas, reforçando a vigilância e controle dentro dos estabelecimentos penais.

Na noite de domingo (26.5|), por volta das 22h, policiais penais interceptaram um celular arremessado por um drone no Estabelecimento Penal Jair Ferreira de Carvalho, em Campo Grande. Um servidor da torre de vigilância avistou o momento em que o drone sobrevoava a unidade e lançou o equipamento. O policial penal de plantão foi alertado e conseguiu apreender o aparelho antes que os internos pudessem pegá-lo. O celular estava embrulhado em plástico bolha e foi arremessado no solário do Pavilhão I, Galeria A.

No sábado (25.5), um policial penal identificou, por volta das 10h15, dois celulares escondidos em uma vasilha de sobremesa trazida por uma visitante no Instituto Penal de Campo Grande. Os aparelhos, juntamente com duas películas e uma placa touch, estavam envoltos em papel carbono para tentar burlar a segurança. A visitante, irmã de um interno, admitiu ter recebido os itens de outra mulher na frente do presídio e que seria recompensada pelo serviço. Ela foi detida e responderá por favorecimento real ao tentar facilitar a entrada de aparelhos telefônicos na unidade prisional.

No Estabelecimento Penal de Paranaíba, também no sábado, uma mulher de 27 anos foi flagrada tentando entrar no presídio com drogas escondidas no sutiã. Durante a revista, os policiais penais perceberam a tentativa de contrabando e a encaminharam para a delegacia de polícia. A mulher foi indiciada por tráfico de drogas, agravado pelo fato da infração ter sido cometida e um estabelecimento prisional.

As operações de segurança realizadas neste fim de semana demonstram a eficácia e a importância da vigilância constante nas unidades prisionais do Mato Grosso do Sul. A interceptação de celulares e drogas evita a facilitação de crimes dentro dos presídios, garantindo a segurança e a ordem nos estabelecimentos penais.

Famoso por combater crime organizado, “xerife” advoga para integrante de cartel nos tribunais

 O então juiz federal Odilon de Oliveira, da 3ª Vara Federal de Campo Grande, até 2017, ano que se aposentou, consagrou-se nas três décadas de atividades judiciais como um dos magistrados brasileiros que mais sentenciou traficantes de drogas no País. Era temido, em tribunais, por chefões do narcotráfico e alvo de algozes que o quiseram morto.

Sob forte aparato de segurança, policiais federais, Oliveira sobreviveu a sanha dos criminosos. Sem a toga, a beca que o tornou celebridade ao virar tema de filme, o magistrado deu uma revirada desvairada em seus deveres profissionais. Odilon de Oliveira agora é advogado criminalista e, na lista da clientela que defende desponta até figuras importantes do mundo do tráfico de droga.

Antes de encarar a nova missão na advocacia, o juiz aposentado encarou uma dura eleição estadual e, por pouco não virou governador de Mato Grosso do Sul em sua primeira investida na esfera política. Ele perdeu a disputa no 2º turno para Reinaldo Azambuja (PSDB).

Um dos clientes de Oliveira chama-se Hermógenes Aparecido Mendes Filho, 49 anos. Na última década, o réu por tráfico de droga saiu da condição de açougueiro que tocava num bairro da cidade de Dourados para a de dono de propriedades rurais, na cidade onde mora e também no vizinho Mato Grosso, onde é dono de fazenda.

Para a Polícia Federal, o traficante teria ligação com o chamado Comando Vermelho, renomada organização criminosa surgida no Rio de Janeiro.

Noutros tempos, Oliveira poderia sentenciá-lo a pena que, rotineiramente superava a casa dos 10, 15, 20 anos de cadeia. Hoje, no entanto, é missão dele defender o traficante e, se possível, livrá-lo da prisão. Fernandinho Beira-Mar, um dos chefes do Comando Vermelho, traficante famoso com pena que supera a casa dos 300 anos, foi um dos réus sentenciado por Odilon.

E, como enxerga o magistrado aposentado seu instante profissional hoje em dia?

“Advogado não defende o crime, defende a pessoa com base na lei”, respondeu Oliveira numa entrevista publicada semana passada no site Campo Grande News.

Doze atrás, em 2012, em material publicado no UOL, produzida por este repórter, o então juiz Odilon de Oliveira, de dentro de gabinete, na 3ª Vara Criminal, narrou como era a rotina de um magistrado jurado de morte por discórdias acerca das condenações definidas por ele contra criminosos que viviam do tráfico de droga.

O aposentado e o agora advogado criminalista revelou que já há década vivendo cercado de seguranças, os policiais federais que o cuidam, ainda o incomodavam.

“Desde que sou protegido, até meus sonhos, quando durmo, mudaram. Às vezes, sonho que estou fugindo dos policiais, pulando o muro de minha casa, depois bate um desespero, cadê os policiais? Mesmo quando sonho com outra coisa, vejo, na cena, um policial, é um tormento”, disse ele, à época.

Odilon disse que os policiais federais que cuidavam de sua seguravam moravam numa guarita, em sua casa, e lá ficavam o tempo todo. Odilon disse que policiais andavam o tempo todo armados com submetralhadoras e pistolas, mas ele, embora tivesse, não usava arma alguma.

“Tenho uma, mas não uso porque não sei usar, não saberia me defender. Arma deve ser usada por quem sabe, apenas”, afirmou o magistrado aposentado.

À época da entrevista, Odilon de Oliveira disse que havia ingressado na magistratura federal em 1987 e, além de Campo Grande, havia atuado também em Cuiabá (MT) e Porto Velho (RO) e que a primeira de uma série de ameaças de morte que sofrera, ele recebeu em 1998, 11 anos depois de ingressar na carreira.

Desde então, a escolta passou a ser parte de sua rotina. Ele revelou, também, as ameaças surgiam por meio de telefonemas, depoimentos de presos, cartas e até por e-mail.

Houve também, disse ele, situações mais graves. Certa vez, em Ponta Porã, município no sudoeste de Mato Grosso do Sul, separado do município paraguaio de Pedro Juan Caballero por apenas uma rua, um homem tentou invadir o hotel onde morava o juiz.

Odilon disse ainda que em outra ocasião, também em Ponta Porã, três pistoleiros que aguardavam, que saia para a academia de ginástica. “Por sorte, minha escolta abortou o ataque e mais uma vez os pistoleiros conseguiram escapar”, narrou.

Cálculos do juiz

A época da publicação, em agosto de 2012, o juiz disse acreditar que as ameaças eram feitas por pessoas ligadas ao crime organizado. Em suas contas, ele já teria determinado o confisco de cerca de R$ 2 bilhões dos chefões do tráfico internacional de drogas.

Dinheiro de réus ligados a crimes de lavagem de dinheiro e, principalmente, tráfico de drogas. Na relação dos bens apreendidos estão 151 imóveis rurais, 883 veículos, 25 aviões e 16 mil cabeças de gado.

Odilon afirmou ainda que se não temia os frequentes ataques: “Acho que o juiz não deve temer nada, os criminosos devem ser punidos com rigor e a legislação brasileira, mudar, porque é fraca, favorece o crime organizado”.

À época, Odilon mostrava-se entusiasmo com a carreira judicial. Tanto que, segundo ele, mesmo em férias, reservava dois da semana para por em dias os processos cuidados por ele. Dois anos atrás, em 2022, a história do juiz aposentado virou documentário produzido pela HBO Max.

Já o filme “Em nome da lei”, é o nome da obra que conta a história do juiz, vivida na tela pelo ator global Mateus Solano.

Fonte: https://ojacare.com.br/2024/05/26/famoso-por-combater-o-crime-organizado-xerife-defende-chefes-do-comando-vermelho/

Garota de programa é presa por manter relações com mais de 200 clientes sem revelar ter HIV

Screenshot_5-14 Uma mulher de 30 anos de idade foi detida em Ohio, nos Estados Unidos, sob acusação de ter mantido relações sexuais com mais de 200 clientes sem informar que seria portadora do vírus HIV.

De acordo com informações, os encontros ocorreram ao longo de dois anos, período em que ela descobriu sua condição de saúde e passou a transmitir o vírus de propósito.

As autoridades locais comunicaram que clientes possivelmente infectados podem estar espalhados pela Costa Leste, já que muitos estavam apenas de passagem pela região de Ohio quando se envolveram com a garota de programa.

Deste modo, é recomendado que todos que fizeram sexo com a mulher realizem o teste de HIV para descobrir se houve contaminação.

Fonte: https://gmconline.com.br/noticias/geral/garota-de-programa-e-presa-por-manter-relacoes-com-mais-de-200-clientes-sem-revelar-ter-hiv/

Quem é o delegado Nico, número 2 da Segurança Pública de São Paulo

n0520 São Paulo – Secretário-executivo de Segurança Pública de São Paulo, o delegado Osvaldo Nico Gonçalves é figura conhecida dos noticiários policiais. Em 45 anos de polícia, ele foi responsável por casos como a prisão de Fabrício Queiroz, o sequestro da filha de Silvio Santos e o caso de racismo envolvendo o jogador argentino Desábato,

Na gestão Tarcísio de Freitas (Republicanos), Nico se tornou o número 2 no comando da Secretaria da Segurança Pública (SSP), abaixo apenas de Guilherme Derrite. A força de seu nome é tamanha que, nos últimos meses, ele chegou a ser cogitado na disputa para vice-prefeito de São Paulo.

Nessa semana, Derrite anulou a decisão que expulsava o irmão de Nico, Alex César Gonçalves, da Polícia Civil (PC-SP).

Alex é acusado de ajudar a “esquentar” carros roubados, inserindo dados falsos nos sistemas da Circunscrição Regional de Trânsito (Ciretran) de Praia Grande, litoral paulista, entre junho de 2013 e abril de 2014. Condenado por peculato digital, ele foi expulso da corporação no ano passado.

Quem é Osvaldo Nico

Antes de ocupar o cargo de secretário-executivo, Osvaldo Nico, de 66 anos, ocupou diferentes cargos ao longo dos 45 anos na Polícia Civil de São Paulo.

Segundo ele, o amor pela corporação nasceu ainda na adolescência, quando frequentava a delegacia do Ipiranga, bairro onde morava, para engraxar sapatos. Aos poucos, ele ganhou a confiança dos policiais para lavar e encerar as viaturas e se encantou pela profissão.

Ao terminar o Ensino Médio, Nico prestou o concurso de investigador e ingressou na polícia em 1979. Naquela época, ele diz que já chamava atenção da imprensa — um caso de estupro lhe rendeu a sua primeira entrevista para o folclórico jornalista Gil Gomes.

Após mais de uma década como investigador, Nico passou no concurso de delegado, e se totnou conhecido como “Doutor Nico”.

A partir de 1992, passou a conciliar o cargo com o trabalho de dono uma pizzaria, que abriu com a sua esposa, Sandra, no Ipiranga.

O negócio familiar prosperou e passou a figurar nos rankings de melhores restaurantes da capital da imprensa. Segundo a Controladoria-Geral do Estado (CGE), o patrimônio atual do delegado é de R$ 12,3 milhões.

Casos famosos

Na década de 1990, Nico se tornou amigo de jornalistas e sua presença já chamava a atenção em programas de televisão e noticiários policiais. Seu primeiro caso de projeção nacional aconteceu ainda em 2001, quando atuou no sequestro de Patrícia Abravanel, filha de Silvio Santos.

Em 2005, Nico voltou a ganhar o noticiário ao prender o jogador de futebol argentino Desábato durante uma partida da Libertadores no estádio do então Morumbi. Desábato, que era jogador do Quilmes, fez ofensas racistas contra Grafite, atacante do São Paulo, e recebeu voz de prisão do delegado ainda durante a partida.

Em junho de 2020, ele participou de mais um caso célebre. Quando era responsável pelo setor de capturas da Polícia de São Paulo, o delegado fez a prisão de Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro (PL) em um sítio em Atibaia.

Nico também participou de casos como a prisão do guerrilheiro chileno Maurício Hernandez Norambuena — sequestrador do publicitário Washington Olivetto — e do médico Roger Abdelmassih.

Cargos na Polícia Civil 

Ao longo da carreira na Polícia Civil, Nico ocupou diversos postos, atuando como chefe da Delegacia Antissequestros, negociador do Grupo Especial de Resgate (GER) e membro da primeira equipe do Grupo de Operações Especiais (GOE).

Em 2022, ele foi indicado pelo então governador Rodrigo Garcia (PSDB) para ocupar o cargo de delegado-geral da Polícia Civil de São Paulo. Nico ascenderia à função de secretário-executivo no início da gestão Tarcísio, em 2024.

Fonte: https://www.metropoles.com/sao-paulo/quem-e-o-delegado-nico-numero-2-da-seguranca-publica-de-sao-paulo

Mulher acusada de matar a filha no Paraná para ficar com guarda do neto é presa 17 anos após o crime

10.png Prisão aconteceu neste sábado (11) em Marilândia do Sul, norte do Paraná. Assassinato foi em Quatro Barras. Tânia de Lorena foi encontrada dois dias após programa Linha Direta repercutir o caso.A Polícia Militar do Paraná (PM-PR) prendeu, neste sábado (11), Tânia Djanira Melo Becker de Lorena, de 59 anos, que estava foragida há 17 anos acusada de assassinar a própria filha, Andréa Rosa de Lorena, para tentar ficar com a guarda do neto.

O crime aconteceu em 2007, em Quatro Barras, na Região Metropolitana de Curitiba (RMC). De acordo com o Ministério Público do Paraná (MP-PR), Andréa foi morta por asfixia após um almoço com a mãe e o padrasto, Everson Luís Cilian, de 54 anos, que também está preso. Entenda o caso abaixo.

A prisão de Tânia aconteceu em Marilândia do Sul, no norte do Paraná. De acordo com a PM, Tânia foi localizada em uma casa, por meio de uma denúncia anônima.

Na quinta-feira (8), o programa Linha Direta, da TV Globo, contou a história do crime e incentivou denúncias contra a acusada. O programa pode ser assistido no Globoplay.

Em relatório, a PM informou que Tânia vivia com um nome falso, se apresentando como Lurdes.

"[Ela] não esboçou nenhum tipo de reação ao ver os policiais. Lhe foi perguntado se esta tinha ciência das denúncias contra ela [...] 'Lurdes' relatou que tinha ciência", disse o relatório da PM.

Tânia Djanira Melo Becker de Lorena foi presa em Marilândia do Sul — Foto: Polícia Militar do Paraná

 
 

Como Tânia tinha um mandado de prisão em aberto, foi detida e encaminhada para o Sistema Prisional de Apucarana, norte do Paraná.

Andréa Rosa de Lorena foi morta em fevereiro de 2007 em Quatro Barras, Região Metropolitana de Curitiba — Foto: Arquivo da família

Em nota, a advogada Taís de Sá, que representa o viúvo de Andréa, Juliano Saldanha, disse que a prisão foi recebida com alívio pela família da vítima.

"Nesse momento, após tanto tempo do crime, a família encontra-se aliviada, esperando que a Tânia seja levada a julgamento com a devida condenação e a aplicação máxima da pena."

Até a publicação desta reportagem, Tânia não tinha defesa constituída.

Na Justiça

Na época do crime, conforme o MP, Tânia era casada com Everson Luís Cilian, padrasto de Andréa, e que também foi acusado de cometer o crime. O g1 apurou que ele foi preso em 2022 e virou réu pelo assassinato em 2023.

Conforme a advogada do viúvo de Andréa, Everson Cilian vai a júri popular na próxima quarta-feira (15), no fórum de Campina Grande do Sul.

No processo, o réu disse que não teve ligação com a morte. O g1 tenta localizar o contato da defesa dele.

O processo contra Tânia e Everson tramita na comarca de Campina Grande do Sul, na Grande Curitiba.

O caso

Andréa de Lorena foi morta em 12 de fevereiro de 2007. Ela deixou dois filhos: um menino e uma menina.

Conforme a denúncia, após um almoço de família na casa da vítima, os acusados usaram um fio elétrico para enforcar Andréa até ela parar de respirar. Depois, colocaram o corpo dela embaixo da cama, que só foi localizado dois dias após a morte.

Segundo o MP apurou, antes do crime, Tânia e Everson pediam a guarda da criança na Justiça depois de terem passado um tempo cuidando do menino enquanto a mãe se recuperava de um acidente de motocicleta.

No processo que investigou o caso, a Justiça considerou declarações de testemunhas que acompanhavam a disputa de Tânia pela guarda do filho de Andréa.

Um dos depoimentos no processo é o da pai da vítima, ex-marido de Tânia. Ele relatou que soube de ameaças da ex-esposa à filha.

Relatou, também, que quando Tânia cuidava da criança, Andréa e o então marido, Juliano Saldanha, precisaram pegar a criança à força. O homem, apesar de não ser pai biológico do menino, ajudou a esposa a reaver o filho, de acordo com o processo.

Fonte: https://g1.globo.com/pr/norte-noroeste/noticia/2024/05/11/mulher-acusada-de-matar-a-filha-para-ficar-com-guarda-do-neto-e-presa-17-anos-apos-o-crime.ghtml

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