WhatsApp Image 2021 12 08 at 13.52.38

Sete PMs são presos acusados de roubar caixas de requeijão em São Gonçalo

np0612 Sete PMs do 7º BPM (São Gonçalo) foram presos na tarde de ontem, pela Corregedoria da PM sob a acusação de desviarem uma carga de requeijão de um caminhão que havia sido recuperado. A carga foi encontrada próxima a um caminhão frigorífico, já descarregada, dentro do Morro da Coruja, em São Gonçalo. Os produtos, entretanto, ao invés de serem encaminhados à 73ª DP (Neves) para a elaboração de um registro de ocorrência, foram levados para a sede da Companhia Destacada do batalhão, na favela. Lá, os agentes foram flagrados retirando a carga do caminhão e colocando dentro de um carro branco.

A cena foi filmada, e o vídeo chegou à Corregedoria da PM. No mesmo momento, agentes da 4ª Delegacia de Polícia Judiciária Militar foram ao local e prenderam os PMs. Os policiais que faziam o transbordo da carga afirmaram que o veículo só foi encaminhado à Companhia Destacada porque apresentou defeito mecânico no meio do trajeto até a delegacia.

Policiais foram filmados tirando caixas de requeijão de caminhão

Os agentes também identificaram o dono do veículo, um Gol: Cristian Melo de Araújo, que tem duas passagens pela polícia por tráfico de drogas. Ele está sendo procurado pela Corregedoria para prestar depoimento. Durante a operação para recuperar a carga, houve tiroteio com traficantes do Morro da Coruja. Um homem foi preso e uma pistola calibre .40 foi apreendida.

Os policiais presos são: o capitão Delson Luiz Caetano da Silva, os sargentos Cleyman Barbosa da Silva e Alex da Silva Gregório e os cabos Roger Oliveira Silva, Wander Fernando da Silva Ferreira, Gerson Rodrigues da Silva e Jairo Cordeiro Caldas.

Fonte: extra

PM e Bombeiro são presos com dinheiro do assalto ao Banco do Brasil

np2911Segundo informações da Polícia Militar do Maranhão (PM-MA), André dos Anjos Santos estava aramado com uma pistola .40 quando foi abordado pela PM, porém não portava a identificação funcional.

Em entrevista a rádio Mirante AM, nesta terça-feira (27), o capitão Ferreira, da Polícia Militar do Maranhão (PM-MA), relatou a prisão de André dos Anjos Santos.

“O policial estava no local da explosão e recolhendo dinheiro que ficou pelo chão. Ele não foi encontrado junto com integrantes do bando que atacou a agência. Então agora é um trabalho de investigação para saber se ele tem algum envolvimento com a quadrilha”, disse o capitão Ferreira.

Sobre o número exato de integrantes da quadrilha que explodiu a agência do Banco do Brasil na cidade de Bacabal, o capitão Ferreira disse que até agora não há um número exato. “Não temos conhecimento do número certo dos integrantes da quadrilha, mas estimamos com base em informações em torno de 40 a 50 (bandidos)”, disse o capitão.

O Secretário de Segurança Pública do Maranhão, Jefferson Portela, concedeu entrevista coletiva e falou também sobre o caso das prisões do PM e do Bombeiro.

Secretário de Segurança Pública do Maranhão, Jefferson Portela. Foto: Reprodução.

“Nós vamos colocá-los no raio apuratório, para saber o que eles, enquanto militares, faziam no perímetro de prática de roubo a banco. Nós queremos saber se algum deles fez cobertura, deu proteção, deu informações, porque não é natural o cidadão, como militar, estar num local de roubo e ainda se envolver em furto. O natural seria uma reação com informações sobre a ação do bando, se aproximar das forças estaduais para nos ajudar, como fizeram outros que estavam de folga”, declarou o secretário de segurança.

“No caso deles, são tratados por nós, agora, como criminosos e todos eles, além da autuação lá, pela prática de furto, serão trazidos pelo Departamento de Roubo a Banco da Seic para interrogatório, para saber o grau, ou não, de envolvimento deles com a organização criminosa”, completou Jefferson Portela.

Fonte: imirante

Caso Daniel: Polícia diz que vai indiciar Edison Brittes e mais três por homicídio qualificado e ocultação de cadáver

Cristiana e Allana Brittes, esposa e filha de Edison, serão indiciadas por coação de testemunha e fraude processual; sete pessoas estão presas.

np2111 A Polícia Civil informou, nesta segunda-feira (20), que vai indiciar o empresário Edison Brittes e outros três suspeitos por homicídio qualificado e ocultação de cadáver pela morte do jogador Daniel Correa.

A esposa de Edison, Cristiana Brittes, e a filha do casal, Allana Brittes, serão indiciadas por coação de testemunha e fraude processual, de acordo com a polícia. Sete pessoas foram presas temporariamente, por 30 dias.

Veja por quais crimes cada um deve ser indiciado:

  • Edison Brittes - homicídio qualificado e ocultação de cadáver;
  • Cristiana Brittes - coação de testemunha e fraude processual;
  • Allana Brittes - coação de testemunha e fraude processual;
  • Eduardo da Silva - homicídio qualificado e ocultação de cadáver;
  • Ygor King - homicídio qualificado e ocultação de cadáver;
  • David Willian da Silva - homicídio qualificado e ocultação de cadáver;
  • Eduardo Purkote - lesões graves.

A defesa da família Brittes informou que só vai se manifestar sobre as impressões do delegado quando ele formalizar o relatório.

A defesa de Eduardo Purkote disse que não teve acesso ao relatório final do inquérito e que mantém o posicionamento que o Eduardo não participou das agressões e dos fatos alegados por alguns dos indiciados.

Já a defesa de Ygor King e David William da Silva afirmou que só irá se manifestar após ter acesso ao relatório final do inquérito.

O G1 entrou em contato com o advogado de Eduardo da Silva e aguarda um retorno.

A polícia informou ainda que o inquérito deve ser entregue ao Ministério Público do Paraná (MP-PR) nesta quarta-feira (21). Conforme a polícia, o inquérito terá 21 depoimentos e 370 páginas.

Os laudos do Instituto de Criminalística e do Instituto Médico-Legal (IML), que devem ficar prontos na quinta-feira (22), serão anexados posteriormente.


Caso é investigado pela Polícia Civil de São José dos Pinhais — Foto: Paola Manfroi/RPC Curitiba

Na semana passada, a defesa de Cristiana Brittes pediu a revogação da prisão dela. O pedido foi negado pela Justiça, de acordo com o advogado de Cristiana, Cláudio Dalledone.

Daniel foi encontrado morto em uma área rural de São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba. O corpo dele foi encontrado mutilado.

Segundo a polícia, o jogador foi assassinado depois de uma festa em comemoração ao aniversário de Allana Brittes, que começou na noite de sexta-feira (26), em uma casa noturna em Curitiba, e terminou na casa da família Brittes, na manhã de sábado (27).

Edison Brittes confessou ter matado Daniel. O empresário disse que cometeu o crime porque o jogador tentou estuprar a esposa dele, Cristiana Brittes. Após ouvir testemunhas, a polícia disse que não houve tentativa de estupro.

O jogador foi espancado e levado por Edison, em um carro, até o local onde o corpo foi encontrado, de acordo com a polícia.

A polícia informou também que Eduardo da Silva, Ygor King e David Willian da Silva ajudaram a agredir Daniel antes da morte. A defesa dos jovens nega a participação deles.

Fonte: G1

Caso Daniel!!! Moto da família Brittes é apreendida pela polícia. Motivo chama atenção e vai ser investigado

Ele, a esposa Cristiana e a filha Allana estão presos desde semana passada

np1211A Polícia Civil apreendeu a motocicleta usada pelo empresário Edison Brittes Júnior, preso pelo assassinato do jogador Daniel Correa Freitas, 24 anos, em São José dos Pinhais, na região metropolitana de Curitiba. A motocicleta Honda Cbr 1000Rr Repsol está em nome de outra pessoa, atualmente, presa pela Polícia Federal, pelo crime de tráfico de drogas. A polícia quer saber qual é a relação de Edison, conhecido como Juninho Riqueza, com o traficante preso. Ele, a esposa Cristiana e a filha Allana estão presos desde semana passada, acusados no envolvimento da morte do jogador de futebol.

Casal Brittes em encontro de motociclistas. Foto: Instagram/Reprodução

O delegado de São José dos Pinhais, que coordena as investigações, Amadeu Trevisan, garantiu que essas novas informações serão incluídas no inquérito, que poderá ser desmembrado do crime de homicídio. “Essa moto será para fazermos uma linha sobre a vida antecedente dele. Por que essa moto estava lá, de quem é essa motocicleta? Essa moto pode até abrir um novo inquérito policial porque está em nome de um traficante, está com ele há muito tempo, pode relacioná-lo a outro crime”, confirmou o delegado à Banda B.

Nas redes sociais da família Brittes, a Honda Repsol já foi destaque em diversas postagens, durante encontro de motociclistas. Ela estava na casa de Edison, na garagem, desde a prisão dos três e foi apreendida por policiais civis na manhã desta sexta-feira (9).

Declarações

O delegado voltou a afirmar que as declarações de Juninho Riqueza são fantasiosas. “Tenho certeza que não houve estupro, tenho certeza que, se Cristiana tivesse gritado, as pessoas iriam ouvir naquele espaço pequeno, um quarto conjugado à casa. Se ela estivesse acordado em meio à embriaguez, porque isso foi provado que estava, ia ter tido outras reações, pular pela janela. Só o indiciado diz ter ouvido ela. A palavra dele se desmantelou. A cada fala desconstruída, ele inventa uma nova história. Já é a quarta versão que ele apresenta”, criticou.

Depoimentos

Hoje à tarde estão previstos os depoimentos dos jovens que teriam participado do crime contra Daniel. Ygor King, de 19 anos, e David Willian da Silva, de 18 anos,  devem prestar depoimento, por volta das 14 horas. Eles são acusados de agredir o jogador e levá-lo no carro para a zona rural da cidade, acompanhados de Edison Brittes, o Juninho Riqueza, que confessou ter cometido o crime.

Coletiva

Ainda nessa tarde, o delegado Amadeu Trevisan concederá uma entrevista coletiva para falar sobre o andamento do inquérito policial do caso.

Fonte: bandaB

Oficiais presos na operação Oiketicus prestam depoimento por 3 horas

Além dos três militares, uma testemunha de defesa foi ouvida pela Justiça Militar, no Fórum de Campo Grande

np1108Durou pouco mais de três horas a audiência na tarde desta quinta-feira (27), no Fórum de Campo Grande, que ouviu os três oficiais da Polícia Militar presos no dia 16 de maio durante a Operação Oiketicus, que investiga o pagamento de propina pela Máfia do Cigarro para a livre circulação dos produtos contrabandeados do Paraguai. Os depoimentos foram realizados em sigilo.

Além dos oficiais - o tenente-coronel Admilson Cristaldo, o tenente-coronel Luciano Espíndola da Silva e o major Oscar Leite Ribeiro - uma testemunha de defesa foi ouvida pelo juiz Alexandre Antunes, da auditoria militar, e por quatro juízes militares integrantes do quadro de oficiais da Corporação.

Na saída, advogados e demais autoridades não revelaram informações do interrogatório, todos ressaltando que "o processo está em segredo de Justiça". Segundo apurado pelo Campo Grande News, os depoimentos começaram pontualmente às 13h45, tendo terminado próximo das 17h.

Mesmo respondendo ao processo em prisão preventiva, os oficiais se apresentaram a auditoria militar fardados. A vestimenta é uma exigência militar em ocasiões oficiais, para evitar punições administrativas.

Os três respondem por corrupção passiva e organização criminosa. Cristaldo e Oscar também são réus por lavagem de dinheiro. Com o fim dos depoimentos, o processo que envolve os oficiais da PM agora encaminha para as alegações finais. Na semana que vem devem ser interrogados os demais militares presos na operação.

Frente da Corregedoria da Polícia Militar - para onde policiais foram levados no dia da operação (Foto: Kléber Clajus/Arquivo) Frente da Corregedoria da Polícia Militar - para onde policiais foram levados no dia da operação (Foto: Kléber Clajus/Arquivo)

Entenda - Com as investigações do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) 28 policiais militares viraram réus por corrupção passiva e organização criminosa.

O grupo, segundo a promotoria, tinha uma estrutura piramidal e funcionava em núcleos. Eles agiam na região de Bela Vista, Bonito, Guia Lopes da Laguna e Jardim, incluindo unidades no distritos de Alto Caracol e Boqueirão. O esquema também abrangia as cidades de Dourados, Maracaju, Mundo Novo, Naviraí, Iguatemi, Japorã e Eldorado.

O processo foi desmembrado em quatro ações penais: uma para oficiais, uma segunda para aposentados, e as outras duas conforme os núcleos apontados na denúncia.
No topo estavam os policiais militares com patentes mais elevadas. Eram eles que desfrutavam dos maiores valores de propina. Cristaldo, Oscar e Luciano são apontados como os “cabeças do esquema”.

Completam a lista de 28 nomes Alisson José Carvalho de Almeida, Anderson Gonçalves de Souza, Angelucio Recalde Paniagua, Aparecido Cristiano Fialho, Claudomiro de Goes Souza, Claiton de Azevedo, Clodoaldo Casanova Ajala, Elvio Barbosa Romeiro, Erick dos Santos Ossuna, Francisco Novaes, Ivan Edemilson Cabanhe, Jhondnei Aguilera, Kelson Augusto Brito Ujakov, Kleber da Costa Ferreira.

Além de Lindomar Espindola da Silva, Lisberto Sebastião de Lima, Maira Aparecida Torres Martins, Marcelo de Souza Lopes, Nazário da Silva, Nestor Bogado Filho, Nilson Procedônio Espíndola, Roni Lima Rios, Salvador Soares Borges, Valdson Gomes de Pinho e Wagner Nunes Pereira.

Fonte: campograndenews

Mais artigos...

vetenuo

bannerdisponivel

bannerdisponivel

bannerdisponivel

bannerdisponivel

Impakto nas Redes Sociais

                                  Saiba os benefícios de usar o LinkedIn para a sua vida profissional - IFS -  Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe 

blogimpakto  acervo       jornalismoinvestigativo      Capa do livro: Prova e o Ônus da Prova - No Direito Processual Constitucional Civil, no Direito do Consumidor, na Responsabilidade Médica, no Direito Empresarial e Direitos Reflexos, com apoio da Análise Econômica do Direito (AED) - 3ª Edição - Revista, Atualizada e Ampliada, João Carlos Adalberto Zolandeck   observadh

procurados

Desenvolvido por: ClauBarros Web