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Homem que agrediu Bolsonaro ficará isolado em presídio de Campo Grande | Mato Grosso do Sul

Adelio Bispo de Oliveira chegou a Campo Grande às 12h deste sábado (08), e foi levado para o Instituto de Medicina e Odontologia Legal (IMOL) da capital. Após exames, ele seguiu para o presídio federal.

np1109Adelio Bispo de Oliveira, 40 anos, preso por esfaquear o candidato à presidência pelo PSL Jair Bolsonaro, na tarde de quinta-feira (6), em Juiz de Fora (MG), foi transferido para o presídio federal de Campo Grande (MS). O avião pousou na capital às 12h, e ele foi levado para o Instituto de Medicina e Odontologia Legal (IMOL).

Adélio foi escoltado por 4 carros e pelo menos 8 agentes do Departamento Penitenciário Nacional (Depen) fortemente armados. Após exames, ele seguiu para o presídio federal de Campo Grande, onde chegou por volta de 13h30, horário de MS.

 Agressor de Bolsonaro ficará preso em cela individual em presídio federal de Campo Grande

Segundo o Depen, a cela onde Bispo será instalado é individual, tem aproximadamente 7 metros quadrados, com cama, banco, escrivaninha, prateleiras, vaso, pia e chuveiro. Ele ficará isolado, em uma ala destinada a réus colaboradores e presos protegidos pela justiça, ou com risco a integridade física.

Cela com estrutura semelhante à que Adelio Bispo será instalado no presídio federal de Campo Grande (MS). — Foto: DEPEN/Divulgação

De acordo com o Depen, Adelio terá direito a 6 refeições diárias. O cardápio varia entre arroz ou massa (macarrão, lasanha, nhoque) salada, feijão, farofa e carne (de frango, peixe, bovina ou suína), refeição acompanhada de refresco.

Ele receberá enxoval completo: camiseta manga curta e longa, calça, agasalho, tênis, sapato, lençol, toalha, travesseiro. Receberá também material de asseio como sabonete, desodorante, escova e pasta de dentes, papel higiênico, e produtos de limpeza para higiene interna da cela, que tem o uso obrigatório. Todo o material que os internos utilizam são fornecidos pela unidade.

Adelio Bispo de Oliveira, suspeito de ter dado facada no Bolsonaro — Foto: Reprodução/GloboNews

O presídio federal de Campo Grande tem capacidade para 220 presos. Hoje, tem aproximadamente 120 detentos instalados, monitorados 24 horas por 200 câmeras, muitas delas instaladas em locais que os presos desconhecem.

No primeiro momento, Adelio não terá direito a visitas. Após 20 dias da triagem, poderá receber familiares até terceiro grau ou esposa, no pátio, onde será monitorado. Para as visitas, é necessário um cadastro, com a apresentação de documentos como certidões da justiça criminal estadual e federal, de onde o visitante viveu nos últimos cinco anos, além de comprovantes de residência e identidade.

Presídio Federal de Campo Grande onde Adélio será instalado tem capacidade para 220 presos, e neste momento, tem 120 detentos. — Foto: Osvaldo Nóbrega/TV Morena

Parentes de 4° grau e amigos, após o mesmo cadastro, somente em parlatório, ou seja, sem contato físico com o detento, assim como as conversas com os advogados.

Adelio deixou a cidade de Juiz de Fora (MG) por volta das 7h55 deste sábado (8). Ele foi transportado em um avião da Polícia Federal, até a cidade de Ribeirão Preto (SP) onde o avião fez uma escala, em seguida a aeronave seguiu para a capital de MS, onde poucou por volta das 12h. 

 Homem que agrediu Bolsonoro faz corpo de delito no IMOL e segue para Presídio Federal

Adelio foi indiciado pela Polícia Federal (PF) pelo crime de "atentado pessoal por inconformismo político" com base no artigo 20 da Lei de Segurança Nacional por dar uma facada no candidato à Presidência da República, Jair Bolsonaro na tarde do dia 06 de agosto. Por essa acusação, ele pode ser condenado a uma pena de 3 a 10 anos de prisão.

A transferência de Adelio Bispo de Oliveira para Campo Grande foi determinada pela Justiça Federal durante a audiência de custódia, na tarde desta sexta-feira (7) em Juiz de Fora (MG).

O candidato foi atendido em Juiz de Fora (MG) e transferido para o hospital Albert Einstein, em São Paulo (SP) onde está se recuperando. 

Fonte: G1

Policial militar é preso em flagrante por extorquir comerciante de Vila Isabel

Soldado Anderson Oliveira Cardoso dos Santos foi detido quando recebia R$ 30 através de um aperto de mão com um comerciante

np0509Rio - A Corregedoria da Polícia Militar prendeu, em flagrante, nesta sexta-feira, o PM Anderson Oliveira Cardoso dos Santos. O soldado é suspeito de extorquir comerciantes da Avenida 21 de Setembro, em Vila Isabel, na Zona Norte. O agente foi detido pela Delegacia de Polícia Judiciária Militar do Méier (1ª DPJM), quando recebia R$ 30 de um comerciante da região.

De acordo com a PM, a Corregedoria começou a investigar o soldado, lotado no 6º BPM (Tijuca), quando recebeu denúncias de que ele exigia dinheiros de comerciantes de Vila Isabel. Diante da informação, a 1ª DPJM armou um flagrante para prender o policial. Ele foi detido quando recebeu os R$ 30 através de um aperto de mão com o comerciante.

O soldado foi levado para a 1ª DPJM, onde foi autuado pelo crime de exigência de vantagem indevida por policial militar de serviço (propina).

Procurada pelo DIA, a PM limitou-se a dizer, através de sua assessoria de imprensa, que "o policial foi autuado na 1ª Delegacia de Polícia Judiciária Militar (DPJM), no Méier, e levado para a Unidade Prisional (UP/PMERJ), em Niterói".

Fonte: odia

VÍDEO – PM descontrolado agride e aponta arma para moradores da periferia do Rio

np2908VÍDEO – PM descontrolado agride e aponta arma para moradores da periferia do Rio

Fonte: diariodocentrodomundo

Policial militar que matou jovem em boate é encontrado morto

np2208O soldado da polícia militar, de 26 anos, suspeito de matar a jovem Thalita do Carmo Pereira, 19, e balear o segurança da boate, Hélio Soares Bastos Júnior, 27, na madrugada deste sábado (18), na Serra, foi encontrado morto na manhã deste domingo (19), no bairro Amarelo, em Guarapari. A suspeita é de que ele teria se suicidado com um tiro do lado direito da cabeça. 

O corpo foi encontrado em um sítio e foi encaminhado para o Departamento Médico Legal para mais exames e liberação da família.

Segundo a polícia, o PM estava na boate, pagou a conta e saiu do local, mas depois quis voltar. O segurança não permitiu sua entrada e começaram a discutir. No momento em que Thalita pagava a conta e entregava sua comanda ao segurança, o policial começou a atirar. Os disparos atingiram a mulher o segurança.

A jovem foi baleada com um tiro no rosto e morreu no local. O segurança foi atingido por quatro disparos e socorrido para o hospital Jayme dos Santos Neves.

Fonte: tribunaonline

Propina de R$ 300 e vazamento de informações: entenda esquema que envolvia 20% de Cia da PM em Campinas

Policiais militares integravam quadrilha especializada em tráfico de drogas. Operação nesta terça emitiu 40 mandados de prisão (32 contra PMs) e 51 de busca e apreensão. 

np2108Segundo o coronel da Polícia Militar José Ricardo Trevisan Arantes, vai ser preciso fazer um remanejamento de policiais em Campinas para suprir a ausência dos agentes presos na 5ª Cia. "Isso é uma providência que nós já estamos pensando e em breve vamos fazer esses remanejamentos para que não haja prejuízo à população. Não gostaria de falar os números absolutos do efetivo da 5ª Cia, mas podemos dizer que os policiais presos representam 20%", afirmou.

De acordo com o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e a corregedoria da Polícia Militar, os policiais, além de não combaterem o esquema de tráfico de drogas na região, vazavam informações sobre operações e outras investigações para os criminosos. Eles cobravam propina que variava de R$ 100 a R$ 300 para integrar o esquema. O valor cobrado variava de acordo com a hierarquia militar de cada um. 

"Foi detectado que existia um escalonamento de pagamento que seria de R$ 100 a R$ 300 por semana conforme a graduação daquele policial. O que eu posso falar da graduação é de soldado até sargento, que participavam desse esquema", explicou o coronel da corregedoria da Polícia Militar, Marcelino Fernandes da Silva.

A operação envolveu 40 mandados de prisão, entre eles, 32 para policiais militares - todos encontrados e presos - e oito para civis, dos quais dois estavam foragidos até esta publicação. Segundo o Gaeco, dois dos presos nesta terça-feira são apontados como líderes da quadrilha.

"Um homem e uma mulher civil que foi preso hoje (terça) são apontados como os líderes do esquema. O homem fazia a contabilidade, a distribuição do dinheiro, enquanto a mulher era esposa de outro líder preso durante a investigação e ficaria no lugar dele", disse o promotor Jandir Moura Torres Neto. 

A operação

De acordo com o Ministério Público, a suspeita é de que a quadrilha movimentava R$ 150 mil por mês com o esquema de tráfico de drogas e lavagem de dinheiro. A atuação do grupo era nos bairros Vila Boa Vista e Parque Industrial. Aos suspeitos, é atribuída a prática de tráfico, corrupção ativa, corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

Além dos 40 mandados de prisão, 51 ordens de busca e apreensão são cumpridas em Campinas, Sumaré (SP), Mogi Mirim (SP), Hortolândia (SP), Sorocaba (SP), Bauru (SP) e São Carlos (SP). Segundo o Gaeco, a atuação do grupo se restringia à cidade de Campinas, mas os mandados em outras cidades ocorreram porque tratava-se do endereço residencial dos suspeitos.

Além do Gaeco e da corregedoria da PM, participam da operação o 2º Batalhão de Polícia de Choque e o canil do 3º Batalhão de Polícia de Choque. Os mandados foram expedidos pela Justiça Militar e 3ª Vara Criminal da Comarca de Campinas. 

Veja o resumo da operação em Campinas:

  • 31 policiais militares presos preventivamente e encaminhados para o Presídio Militar Romão Gomes. Um mandado de prisão em andamento;
  • Quatro civis suspeitos de atuar na quadrilha presos nesta terça e dois presos durante a investigação; Outros dois ainda são alvo de mandados em andamento;
  • Apreensão de R$ 23 mil, um carro e eletrônicos, além de objetos de preparo de droga com suspeitos civis;
  • Com os policiais, foram apreendidas armas com numeração raspada e drogas.

Fonte: G1

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