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Idoso de 91 anos internado em hospital de Natal com Covid-19 é estuprado por paciente, também testado positivo

Hospital de campanha em Natal (RN) Um idoso de 91 anos internado com Covid-19 no Hospital Municipal de Campanha na Via Costeira, em Natal, foi estuprado por outro paciente, de acordo com a Polícia Militar. O caso foi registrado na noite desta quarta-feira, dia 6. O Sindicato dos Trabalhadores em Saúde do Rio Grande do Norte (Sindsaúde/RN) emitiu uma nota de repúdio ao episódio nesta quinta-feira, em que informa que uma avaliação médica teria constatado que o crime foi consumado e lamenta profundamente pelo ocorrido.

Segundo a polícia, o agressor é um homem de 37 anos que também foi testado positivo para Covid-19. O agressor, a vítima e testemunhas foram encaminhados para a Central de Flagrantes da Polícia Civil com apoio do Serviço Móvel de Urgência (Samu).

Nesta quinta-feira, 7, o suspeito recebeu voz de prisão e foi encaminhado para a ala de Covid-19 do Hospital Walfredo Gurgel, na Zona Leste da capital, de acordo com agentes da Central de Flagrantes.

"É uma das mais profundas desumanidades abusar de alguém que não tem mesmo uma condição de reagir e está submetido aos cuidados", declarou Kelly Jane, diretora do Sindsaúde/RN, acrescentando existir "um grande déficit de profissionais no município, contribuindo com a sobrecarga de trabalho, quando muitas vezes um servidor da saúde fica responsável por dez pacientes em um único plantão".

"Reivindicamos mais segurança no hospital e nas demais unidades de saúde, punição ao agressor e que a prefeitura convoque o cadastro de reserva", conclui.

Fonte: extra.globo.com

Policial civil perde o cargo 8 anos após cometer crime de tortura

Decisão foi publicada no Diário Oficial do Distrito Federal e foi proferida 8 anos após o crime de tortura ser cometido

Policial ameaçava vítimas ao cobrar dívidas -  (crédito: Marcelo Ferreira/CB/D.A Press) Após a condenação na justiça, a Controladoria-Geral do Distrito Federal determinou o cumprimento da sentença pela perda do cargo de Renato Ferreira da Silva, agora ex-policial civil, considerado culpado por tortura. A decisão, assinada pelo controlador Paulo Wanderson Moreira, foi publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) e foi proferida oito anos depois dos crimes.

 Em junho de 2012, Renato se apresentava como policial civil para coagir e ameaçar devedores a quitarem dívidas mediante práticas de tortura. Os autos descrevem que, em uma das abordagens, Renato e o comparsa, Jorge Santos Alves, policial civil aposentado, se aproximaram do carro no qual estava uma das vítimas e alegaram que o veículo tinha pendências.

A dupla pediu então que a vítima os acompanhasse até a viatura oficial descaracterizada. Enquanto Renato dirigia o carro, Jorge apontou uma arma para uma das vítimas e cobrou dela o pagamento da dívida contraída pelo marido com uma terceira pessoa, além de ameaçar matar a mãe dela e afirmar que a estuprariam.

Por isso, o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) ajuizou a ação penal contra Renato, que culminou com a expulsão dele da corporação, já que a justiça considerou que a prática de tortura é uma violação do patrimônio imaterial da Administração Pública.

Com a publicação do ato no DODF, Renato e Jorge também tiveram os direitos políticos suspensos por três anos. A Lei de Improbidade Administrativa não prevê a cassação de aposentadoria, por isso, não houve outras sanções a Jorge Santos Alves, além do pagamento de multa.

Fonte: correiobrasilense.com.br

Jóias apreendidas em presidios do Estado do Rio, estão desaparecidas (espólio de Guerra)

Corregedora teria se recusado a receber as joias e dinheiro de apreensão sem um relatório da ex Chefe de Gabinete do Coronel Alexandre Azevedo (Rosa Loduco). As joias e dinheiro apreendidos estão avaliados em mais de meio milhão de reais, entretanto o paradeiro das joias e dinheiros apreendidos é desconhecido!

Rio -  Em meados do ano de 2019, uma operação na penitenciária que abriga chefes da maior facção criminosa do Rio expôs o luxo e a ostentação atrás das grades, incompatíveis com a situação em que os presos se encontram e o ambiente hostil em que vivem. Alianças de ouro, cravejadas de pedras preciosas, e relógios de grife foram encontrados pelos policiais penais em março do ano de 2020, na galeria B7 da Penitenciária Gabriel Ferreira Castilho, conhecida como Bangu 3, no Complexo de Gericinó. Uma das joias um anel, produzidos sob encomenda para os criminosos, estimado em R$ 100 mil reais. Com o valor, seria possível custear os gastos de um preso por quase dois anos. Além dos anéis, também foram encontradas outras joias tão valiosas quanto, cordões de ouro, relógios marca ROLEX, pulseiras, trinta e seis alianças, todas grossas e trabalhadas, constando os nomes dos criminosos e de suas mulheres. Érica, Jucilene, Marcela, Gabriela e Joyce são alguns dos nomes que aparecem nas alianças.

Relógio Rolex avaliado em R$100.000,00

Um dos relógios é da marca suíça Rolex, todo em ouro e com brilhantes no visor. O acessório não sai por menos de R$ 100 mil. Já o outro, um Hublot com brilhantes cravejados na pulseira, custa, em média, R$ 70 mil.

Apreensões de valores e dinheiro deveriam ter sido destinadas ao fundo penitenciário, as joias leiloadas e os valores arrecadados em leilão, destinados também ao fundo penitenciário, entretanto, fontes ligadas ao FUNDO PENITENCIÁRIO DO ESTADO DO RIO revelam que, não há registro de depósitos de valores apreendidos e depositado no FUNPEN, nos últimos cinco anos.

Corregedoria teria se recusado a receber as joias e dinheiro de apreensão sem um relatório da ex Chefe de Gabinete do Coronel Alexandre Azevedo, que na transição da troca de comando, teria tentado se livrar do restava no gabinete do chefe geral da pasta. As joias e dinheiro apreendidos estariam avaliadas em mais de meio milhão de reais, entretanto o paradeiro das joias e dos valores apreendidos em reais dólares e Euro, ainda é desconhecido!

Filho de fundador da Casas Bahia é investigado por suposto estupro e aliciamento de mulheres

Saul é filho de Samuel Klein (morto em 2014) e irmão de Michael Klein, principal acionista individual da Via Varejo SÃO PAULO — O empresário Saul Klein, filho do fundador da Casas Bahia, é investigado pelo Ministério Público de São Paulo por acusações de estupro e aliciamento de ao menos 14 mulheres.

Saul é filho de Samuel Klein (morto em 2014) e irmão de Michael Klein, principal acionista individual da Via Varejo, varejista dona das marcas Ponto Frio e Extra.com.

Um comunicado da Via Varejo ao mercado diz que Saul Klein nunca teve relação com a companhia. A Via Varejo foi criada em 2010 com a fusão entre Casas Bahia e Ponto Frio e a entrada do Grupo Pão de Açúcar. Saul foi diretor da Casas Bahia durante muitos anos, e permaneceu na varejista durante algum tempo mesmo depois de ter vendido sua participação na empresa para o irmão Michael.

De acordo com a investigação, Saul Klein teria estuprado e aliciado ao menos 14 mulheres em festas particulares realizadas ao longo de anos em sua casa, o que sua defesa nega. Por decisão judicial, ele não pode se aproximar das denunciantes e nem pode deixar o país.

O caso foi noticiado pelo jornal “Folha de S.Paulo” na terça-feira (22) e confirmado pelo EXTRA. O inquérito corre em sigilo.

Foram instaurados até o momento dois inquéritos policiais para apurar eventuais crimes. Um deles, que averiguava eventual exploração sexual de uma menor de idade por Klein, foi arquivado, segundo a defesa do empresário, em julho.

A outra investigação apura se as 14 denunciantes foram aliciadas pelo empresário e se foram abusadas ou estupradas por ele. A investigação apura se o empresário mantinha as moças incomunicáveis em festas particulares com dias de duração e na presença de seguranças, realizadas em sua mansão em Alphaville, bairro nobre de Barueri (SP).

A investigação também quer esclarecer se havia a presença de menores de idade com documentos falsos nesses eventos.

‘Sugar Daddy’

As festas são confirmadas pela defesa de Klein, segundo a qual todas as mulheres participaram de forma livre e espontânea dos eventos, que não necessariamente envolviam atos sexuais.

Segundo André Boiani e Azevedo, advogado criminalista que representa Saul Klein nesse caso, o empresário era um "sugar daddy", nome dado a homens, em geral com mais de 40 anos, que têm fetiche em manter relações com mulheres mais jovens nas quais dão presentes caros a elas.

Azevedo diz que as supostas vítimas teriam sido convencidas a fazer denúncias falsas pela dona da agência contratada por Klein para organizar as festas. A empresária, de acordo com a versão do advogado de Klein, teria extorquido o empresário entre março de 2018 e março de 2019. O nome da empresária e das 14 denunciantes está sob segredo de Justiça.

— Não se nega a existência de relacionamentos na modalidade hoje conhecida como ‘sugar’. Klein se utilizava dos serviços de uma empresa que fazia os eventos, cuidava da música e levava as modelos que frequentavam esses eventos. A presença delas era paga sem nenhuma condição de sexo. Nesses eventos, ele se aproximava das moças com que tinha mais afinidade e passou a ter alguns relacionamentos com algumas, sempre com consentimento — afirmou ao EXTRA.

As festas poderiam durar eventualmente de quinta a domingo, de acordo com Azevedo, que admite que a segurança de Klein pedia que as mulheres não permanecessem com celulares para evitar que registrassem fotos dos eventos. “Porém, nenhuma moça jamais foi obrigada a permanecer no local caso quisesse ir embora; nenhuma delas jamais foi proibida de ter acesso a seu aparelho telefônico caso precisasse ou quisesse falar com alguém; nenhuma modelo sofreu qualquer ameaça por parte do Sr. Saul Klein ou de qualquer de seus funcionários ou seguranças”, diz o advogado em nota.

A presença de menores de idade era vedada e fiscalizada, de acordo com Azevedo, por meio da checagem de documentos.

— A única forma que Klein tinha (de garantir que as frequentadoras de suas festas particulares eram maiores de idade) era a verificação de documentos, e isso era feito quando elas chegavam ao evento. Já foi demonstrado por prova que consta no inquérito anterior que uma das moças que ia (aos eventos) falsificava documentos. Existe a chance de ter alguém comparecido ao evento sendo menor de idade? Bom, a mesma chance de alguém entrar no cinema com carteirinha falsa de meia entrada — diz o advogado.

Essas festas foram algo frequente, de acordo com Azevedo, por ao menos dez anos. As supostas tentativas de extorsão tiveram início em março de 2018, quando a dona da empresa responsável por organizar os eventos afirmou que duas mulheres tinham fotos íntimas de Klein e que ameaçavam divulgar as imagens. O empresário então teria concordado em fazer pagamentos que, ao todo, superaram R$ 1 milhão e que foram suspensos em março de 2019, quando o empresário teria decidido suspender a relação com a organizadora das festas .

Ao menos duas das 14 denunciantes firmaram acordos extrajudiciais com Klein para que o conteúdo não fosse divulgado, segundo Azevedo.

— As relações ‘sugar’ não eram segredo para familiares e para amigos próximos de Klein, mas ele não queria que isso fosse divulgado. A dona da empresa (que organizava os eventos) se associou a algumas mulheres para tentar ganhar ainda mais dinheiro do Saul com alegações falsas. Fizeram ao menos quatro ações trabalhistas, ações cíveis, e agora há o inquérito. Estamos tranquilos em relação ao processo porque nada do que foi feito é crime — diz Azevedo.

Fonte: extra.globo.com

Com uso de dinamite em gel, PCC planejava explodir presídio paraguaio

 O diretor do Cereso (Centro de Reabilitação Social de Itapúa), no Paraguai, Víctor Servían, seria alvo de um suposto ataque de presidiários de facções criminosas como o (Primeiro Comando da Capital) e de outros criminosos, alguns deles brasileiros,  que atuam no presídio paraguaio.

Ação foi desarticulada pela polícia com apreensão de um carregamento de dinamite em gel encontrado em ônibus de viagem, durante operação realizada no mês passado, conforme relatórios da inteligência penitenciária entregues às autoridades policiais e ao Ministério da Justiça.

Segundo informações das autoridades paraguaias, o integrante do , Julio César Romero, considerado o número três da facção que coordena as ações criminosas no Cereso, e outras organizações, que provocar uma fuga em massa. Ele contava, segundo o Última Hora, com o apoio da rede de chamadas de extorsão liderada pelos presidiários Armando Lezcano e Tomás Sosa do presídio de Itapuá.

Após obter informações sigilosas, Tomás Sosa, considerado o líder do clã dos extorsionários, foi transferido para a prisão missionária, enquanto seu parceiro Armando Lezcano (natural do prefeito Otaño, condenado por tráfico de drogas, foi transferido para a prisão de Ciudad del Este.

 Fonte: midiamax.com.br

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