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Presos postam vídeo em rede social e falam sobre superlotação

Delegado afirma que pediu transferências, mas até agora, as solicitações não foram atendidas    

pc1901O vídeo de presos da Cadeia Pública de Ibiporã, que circula nas redes sociais, tem chamado a atenção devido a quantidade de homens na unidade prisional. Segundo o delegado da Polícia Civil do município, Vitor Dutra, 180 homens estão na cadeia que tem capacidade apenas para 35.

Vários pedidos de transferências foram feitos pelo delegado ao Depen, mas até agora, nenhuma solicitação foi atendida.

Nas imagens, os presos relatam que além da super-lotação, alguns estão com tuberculose e doenças infecciosas. No entanto, o delegado afirma que há apenas dois detentos que apresentam problemas de saúde, mas estes fazem acompanhamento médico mensal.

Com relação ao celular, no interior da unidade, buscas foram feitas e os aparelhos já foram apreendidos. Não foi informada a quantidade de eletrônicos apreendidos no interior.

Segundo o Depen, não estão previstas transferências. Os pedidos dependem da autorização do Comitê de Transferência de Presos (COTRANSP). As outras unidades não recebem estes outros presos, porque também estão superlotadas.

 

Fonte: catve

Vídeo mostra estupradores de mulher morta sendo obrigados a fazer sexo entre si na cadeia

pc1401 1Dois dos cinco responsáveis pela morte de um casal, em que a mulher foi violentada várias vezes antes de ser assassinada, foram obrigados a fazer sexo entre si dentro da cela enquanto eram agredidos por outros presidiários. O crime ocorreu em Camaçari, Salvador. 

Familiares de um dos detentos informaram que os outros detentos filmaram tudo enquanto os dois presos faziam sexo oral forçados um no outro. Os dois ainda eram obrigados a falar "eu sou estuprador" e ouvir dos demais: "Chama ele de safadinha, de gostosinha".

De acordo com o "Correio da Bahia", a Secretaria de Segurança Pública confirmou que o vídeo foi feito dentro do cadeia e que vai instaurar um inquérito para apurar o caso.

Os dois detentos são os únicos adultos envolvidos na morte de um casal na cidade. As vítimas foram achadas enterradas no quintal da própria casa. Segundo a polícia, os criminosos torturam o casal para saber onde estava o dinheiro fruto de uma indenização no valor de R$ 70 mil.

Fonte: portaldoholanda

Celular de preso com Wi-Fi de delegacia e ‘selfie’ de detentos são apurados pela Seap

Casos foram registrados na Unidade Prisional de Parintins e na delegacia de Lábrea. Divulgação de foto em aniversário de detento também é investigada

pc1401Manaus – O aparelho celular usado por um grupo de detentos para fazer uma ‘selfie’, dentro de uma das celas da Unidade Prisional de Parintins (UPI) (a 369 quilômetros a leste de Manaus), foi apreendido, nesta sexta-feira (12). Os presos foram identificados e devem receber punição administrativa pelo ato, conforme afirmou a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap), por meio de assessoria de imprensa.

Um grupo de pelo menos 11 presos aparecem na foto, divulgada nas redes sociais. Alguns deles fazem apologia a uma facção criminosa, por meio de gestos com as mãos.

A Seap informou que o celular foi apreendido e os presos que aparecem na imagem foram identificados após uma revista de rotina na unidade prisional, que, atualmente, possui 188 detentos, sendo 176 homens e 12 mulheres. Eles devem receber uma punição, da qual não foi divulgada.

A Seap também investiga a procedência de outra foto onde um grupo de dez detentos, também da UPI, aparecem com um professor, que não teve o nome divulgado, comemorando o aniversário de um dos presos.

Porém, a secretaria alega que a imagem, onde detentos aparecem próximos a uma mesa com bolo e refrigerantes, foi tirada no encerramento do ano letivo de 2017 da Escola Municipal Vitório Barbosa, que ministra as aulas dos ensinos fundamental e médio para presos da unidade. Na ocasião, um dos detentos comemorava também o seu aniversário e a foto foi tirada por professores da escola.

PC investiga delegado por ‘liberar’ Wi-Fi para preso em delegacia

O delegado da Polícia Civil (PC), em Lábrea (a 702 quilômetros a sudoeste de Manaus), Paulo César Ferreira da Silva, está sendo investigado por suspeita de liberar a senha do Wi-Fi da Delegacia Interativa de Polícia (DIP) do município para um preso, que não teve o nome informado.

Na última quinta-feira (11), após uma revista na delegacia de Lábrea, policiais militares apreenderam celulares e armas caseiras nas celas. Em um dos aparelhos, a polícia identificou que ele estava conectado à internet da delegacia, e que o Wi-Fi teria sido liberado ao preso pelo delegado.

A assessoria de imprensa da PC informou que o delegado titular de Lábrea, Mateus Moreira, disse que o delegado Paulo César Ferreira será ouvido e, caso seja comprovada irregularidade, ele deverá responder administrativamente junto à Corregedoria Geral do Sistema de Segurança Pública do Estado do Amazonas (SSP-AM).

Fonte: d24am

 

Fugitivo da Colônia Penal e Industrial de Maringá é detido após ser esfaqueado

Após receber atendimento médico, ele foi encaminhada à Delegacia de Polícia Civil    

 

pc1101Uma tentativa de homicídio, em Paiçandu, terminou com a vítima presa no fim da tarde de quarta-feira (10), no Jardim Santa Lúcia 2. O homem de 37 anos, foi atendido e encaminhado ao hospital, mas, ao chegar lá, a polícia descobriu que ele havia fugido recentemente da CPIM (Colônia Penal e Industrial de Maringá).

A Polícia Militar recebeu a informação que um homem estava caminhando com um ferimento grave na Rua Pirmo Trombeli. A equipe foi até o local e viu que ele tinha uma perfuração no lado direito do tórax. A PM acionou o SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) que encaminhou o rapaz para o HU (Hospital Universitário) de Maringá.

Em depoimento à polícia, o suspeito havia informado um nome que não acusava nenhum histórico criminal ou mandado de prisão. Porém, uma equipe da Polícia Civil que estava de plantão no HU foi até o quarto do suspeito e descobriu que o nome era falso. Arnaldo dos Santos de Oliveira confessou, depois, que esse era seu verdadeiro nome, e os policiais verificaram que ele estava foragido da CPIM. Ele não deu informações sobre quem o teria esfaqueado nem o motivo.

Após receber atendimento médico, a vítima foi encaminhada à Delegacia de Polícia Civil.
Segundo a CPIM, o homem estava foragido desde o dia 4 de janeiro, depois de um prazo de retorno dos presos da saída temporária de Ano Novo. Ele, no entanto, não estava entre os detentos que receberam o benefício.

O fugitivo passará por um conselho disciplinar e análise da Vara de Execuções Penais, que decidirá se ele regredirá para o regime fechado. Atualmente o regime semiaberto está suspenso para ele

Fonte: catve

  

 

 

Presos traficavam drogas e mantinham motel em cadeia de Goiás

Segundo o MPGO, as irregularidades tinham o consentimento da direção da Unidade Prisional de Anápolis

pc08011O Ministério Público de Goiás (MPGO) deflagrou, nesta terça-feira (21/11), a segunda fase da Operação Regalia para coibir irregularidades dentro da Unidade Prisional de Anápolis, cidade goiana localizada a 160km de Brasília. Na cadeia, os investigadores descobriram que os presos saíam para festas, traficavam drogas e até mantinham um motel lá dentro, com direito a bombons em cima da cama para receber as mulheres, cujos nomes seriam anotados em um caderno. O espaço foi fechado em março deste ano.

Após mais de um ano de investigação, o MP chegou à conclusão de que a direção do presídio criou, em conluio com os presos, um “escritório do crime” na prisão. Os promotores disseram que os detentos cometiam delitos que vão desde o tráfico de drogas até homicídios. No local, também ocorriam suicídios forçados, ainda de acordo com os investigadores.

Na ação, os policiais e o MP apreenderam armas brancas, drogas e centenas de celulares. Os investigadores encontraram  até uma balança de precisão dentro da sala do diretor do presídio, um dos 11 presos durante a ação. Foram cumpridos ainda 21 mandados de busca e apreensão e sete de condução coercitiva, a maioria deles em Anápolis (GO).

A investigação começou em 2015, quando teve-se notícia de que havia objetos entrando de forma irregular no presídio. Essas informações foram levantadas pela Polícia Federal, inclusive, durante operação realizada no ano passado.

A informação levantada dava conta de que bastava pagar para ter celular ou mesmo qualquer outro benefício, tudo com anuência da administração do local. Mesmo após a apreensão dos aparelhos, pouco tempo depois, eles voltavam a circular no presídio, com o mesmo Imei (número de identificação global e único para cada telefone celular).

Segundo informações da TV Anhanguera, um dos presos teria sido escoltado por agentes para sacar dinheiro em um caixa eletrônico, o que é proibido. Só é possível que detentos retirem dinheiro em caso de velório ou tratamento de saúde. A ação desta terça teve o apoio da Polícia Militar e da Superintendência Penitenciária da Secretaria Pública de Goiás (SSP-GO).

Primeira fase da operação
Na primeira fase da operação, em setembro de 2017, foram presos um agente prisional e três ex-funcionários. De acordo com os promotores, os agentes prisionais cobravam vantagem indevida para que detentos tivessem privilégios dentro de presídios. Contudo, havia ainda uma segunda forma para extorquir dinheiro dos acautelados. Ela funcionava quando os agentes penitenciários impunhavam dificuldades administrativas que impediam concessão de benefícios de direito dos presos.

“Quando o preso não cedia a esses pagamentos, os agentes colocavam algum entrave administrativo que impedia a concessão de benefícios, mesmo que o preso tivesse direito. Nas situações de transferência para outros presídios, por exemplo, a agenciação do sistema prisional deveria prestar informações para a Justiça sobre a situação daquele preso, da existência de vaga e do comportamento dele. Era nesse momento em que entrava a dificuldade imposta pelo agente ao detento que não cedia à solicitação da compra do benefício”, explicou a promotora Gabriella Queiroz.

Fonte: metropoles

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