Dos sete detentos que conseguiram fugir, quatro foram recapturados e três estão foragidos
Uma fuga de presos foi registrada na noite de segunda-feira (4), na cadeia pública de Sarandi, no norte do Paraná. A fuga aconteceu por volta das 21h, quando os presos conseguiram serrar as grades do solário.
A fuga foi registrada por câmeras de segurança da unidade. As imagens mostram o momento em que os detentos acessaram o telhado da unidade por um buraco aberto no solário.
No vídeo, ainda é possível ver o momento em que um dos presos salta do muro e quase cai em cima de um veículo. Os outros presos também são flagrados pelas câmeras.
Dos sete presos, um foi recapturado logo após a fuga, com o pé quebrado. Outros três foram localizados na manhã desta segunda-feira (5) e três estão foragidos.
Com Massa News Fonte: Catve
Tapauá/AM - Detentos que fazem um motim em Tapauá, interior do Amazonas, exigem a presença da imprensa e do Direitos Humanos imediatamente para evitar execuções. A rebelião iniciou na tarde de hoje(29) com um guarda sendo mantido refém.
Um vídeo gravado por uma agente penitenciária mostra os presos fazendo exigências “Estamos vivendo que nem cachorro, estamos cansados. Queremos o Direitos Humanos em duas horas, vai morrer gente aqui”, disse. A servidora que capturou as imagens aparece visivelmente abalada, já o refém não demonstra reação.
Fonte: portaldoholanda
O Ministério Público do Estado de Goiás (MP-GO) abriu inquérito para apurar agressões contra detentos, registradas em vídeos dentro de presídios de Goiás. Imagens entregues ao órgão mostram casos de reeducandos tomando choques de agentes do Grupo de Operações Penitenciarias (Gope) mesmo sem apresentar nenhuma reação (veja acima). Dois servidores foram afastados.
No presídio de São Luís de Montes Belos, no centro de Goiás, é possível ver um preso gritando antes de levar um choque quando está sentado no chão.
Já em Jataí, no sudoeste, uma cena parecida foi flagrada. O detento estava dormindo quando os agentes entram na cela. Eles disparam duas vezes contra o homem, que cai da cama.
Outro caso ocorreu em Formosa, no Entorno do Distrito Federal. Um detento sentado leva um choque. Ele levanta e leva outro.
As imagens foram repassadas ao MP por um dos agentes que participava das revistas, mas não concordava com os atos violentos praticados. A partir disso, o promotor de Justiça Marcelo Celestino começou a investigar o caso.
“Ali já ficou comprovado que é maus-tratos. Não é a forma que deve ser adotada na condução de presos dentro do sistema prisional, ou seja, quando você comete uma injustiça contra o preso, você cria um motivo de rebelião no sistema. Pode contaminar e gerar uma rebelião muito maior dentro do sistema prisional”, explica.
Celestino quer averiguar se o procedimento é praxe em todas as unidades prisionais do estado. Ele chegou a receber uma carta de um detento do Núcleo de Custódia, em Aparecida de Goiânia, Região Metropolitana da capital. No texto, ele afirma que, ao terminar o banho de sol, durante uma revista, os agentes jogaram spray de pimenta nos olhos dos presos.
Em entrevista ao Jornal O Popular, dois ex-comandantes do Gope disseram que esse tipo de procedimento é padrão em todo o país. "Se for esse procedimento normal no país, tem que ser mudado, porque esse tipo de procedimento não tem amparo na Constituição Federal", pontua Celestino.
O MP já questionou o superintendente executivo de Administração Penitenciaria, Newton Castilho, se os agentes do Gope passam por um curso de formação para atuar dentro dos presídios.
No entanto, segundo ofício datado de 10 de outubro deste ano, Castilho informou que apesar do grupo existir há 8 anos, ainda não há um procedimento padrão e que ele está em fase de elaboração.
À TV Anhanguera, Castilho informou que a denúncia foi feita agora, mas que os vídeos não são recentes. Ele afirmou ainda que dois funcionários que eram agentes do Gope já foram afastados das funções e que todos os outros agentes que aparecem nas imagens também serão investigados.
Sobre o procedimento padrão, ele afirmou que o mesmo já está funcionando desde a semana passada e que 80 homens do Gope vão passar por treinamento.
Em entrevista ao Jornal O Popular, dois ex-comandantes do Gope disseram que esse tipo de procedimento é padrão em todo o país. "Se for esse procedimento normal no país, tem que ser mudado, porque esse tipo de procedimento não tem amparo na Constituição Federal", pontua Celestino.
O MP já questionou o superintendente executivo de Administração Penitenciaria, Newton Castilho, se os agentes do Gope passam por um curso de formação para atuar dentro dos presídios.
No entanto, segundo ofício datado de 10 de outubro deste ano, Castilho informou que apesar do grupo existir há 8 anos, ainda não há um procedimento padrão e que ele está em fase de elaboração.
À TV Anhanguera, Castilho informou que a denúncia foi feita agora, mas que os vídeos não são recentes. Ele afirmou ainda que dois funcionários que eram agentes do Gope já foram afastados das funções e que todos os outros agentes que aparecem nas imagens também serão investigados.
Fonte: G1
Celso Jacob (PMDB-RJ) trabalha durante o dia na Câmara e retorna ao presídio à noite. Durante o procedimento de revista ele foi flagrado com dois pacotes de biscoito e um queijo provolone dentro das roupas íntimas e, por isso, ficará sete dias na solitária
Oito pessoas foram presas pela Polícia Federal, na manhã desta sexta-feira (23), durante a Operação Égide, de combate ao tráfico de drogas na região Oeste do Paraná.
De acordo com o delegado Marco Smith, a quadrilha era comandada por um detento da PEF II (Penitenciária Estadual de Foz do Iguaçu). As ordens eram dadas pelo preso com uso de celulares, que foram apreendidos na manhã desta sexta.
Além de Foz do Iguaçu, a Polícia Federal ainda cumpriu mandados de prisão contra dois detentos da PEC (Penitenciária Estadual de Cascavel).
Também foram cumpridos mandados em Londrina, Nova Aurora e Ubiratã, cidade apontada como base da quadrilha.
No decorrer dos quatro meses de investigações, a PF apreendeu quantidades de armas e drogas, além de elucidar um homicídio e um latrocínio, ambos cometidos em Ubiratã.
Conforme o delegado, não surpreende o fato de um detento comandar a quadrilha de dentro da cadeia, mas sim a ineficácia do sistema prisional, que não foi capaz de cortar a relação entre o preso e o restante do bando.
O que também chamou a atenção da Polícia Federal foi a prisão de uma mulher, acusada de aliciar a filha de 13 anos à prostituição.
Segundo a Polícia Federal, a mãe "agenciava" os programas da filha em Ubiratã, Nova Aurora e Cascavel. A adolescente foi encaminhada ao Conselho Tutelar.
Fonte: catve