Professor é preso por perseguir e ameaçar ex-aluna por mais de 10 anos em MG

Professor ameaçou ex-aluna verbalmente, por escrito e por gestos durante perseguição que durou mais de uma década — Foto: Polícia Civil/Divulgação Um professor de 40 anos foi preso por perseguir uma ex-aluna por mais de 10 anos. A prisão ocorreu nesta sexta-feira (24) em Monte Carmelo.

De acordo com a Polícia Civil, o caso de stalking começou em 2012, quando a vítima ainda era aluna dele. O homem também é suspeito de perseguir outras duas vítimas e ameaçar servidores do Fórum da cidade.

➡ O que é stalking? O stalking é quando uma pessoa persegue outra, pessoalmente ou por qualquer outro meio, como telefonemas e mensagens. A pena varia de seis meses a dois anos de prisão.

A investigação

Segunda a investigação, o professor ameaçou constantemente a vítima pessoalmente, com gestos agressivos, além de ameaças escritas. O homem também é investigado pelos crimes de ameaça, perseguição, descumprimento de medida protetiva e coação no curso do processo.

No dia 8 de maio, um inquérito foi aberto sobre o caso de perseguição e um novo pedido de medida protetiva para a vítima foi aberto.

Conforme o delegado Leandro Fernandes Araújo, o professor também é investigado por perseguir outras duas mulheres, porém, não informou detalhes dos casos, pois as investigações est o em andamento. No entanto, ainda de acordo com ele, o caso de stalking a essas duas vítimas começou na mesma época da ex-aluna.

A Polícia Civil também informou que o professor fez diversas ameaças contra funcionários do Fórum de Monte Carmelo, no dia 21 de maio. Um inquérito foi instaurado e o caso é investigado como coação durante o curso do processo.

Em nota, a assessoria da 1ª Vara Cível, Criminal e da Infância e Juventude da Comarca de Monte Carmelo informou que "o inquérito policial em questão encontra-se em curso e as investigações estão em andamento, visando resguardar uma melhor elucidação dos fatos."

Outro stalking: perseguição de médico por mais de 5 anos

Em maio, um outro caso de stalking repercutiu no Triângulo Mineiro. A artista plástica Kawara Welch, de 23 anos, foi presa no dia 8 de maio por perseguir um médico de Ituiutaba por mais de 5 anos.

O médico também afirmou que Kawara perseguiu a esposa e filho de 8 anos dele. A vítima e a família registraram 42 boletins de ocorrência contra ela.

Segundo o médico, ele conheceu Kawara em 2018, durante uma consulta. Depois de outros dois atendimentos com ele, a mulher procurou a clínica onde o médico trabalha e o stalking começou a ganhar força. Ela apresentava problemas de depressão, na época.

Em entrevista ao Fantástico, o médico contou que Kawara constantemente enviava fotos perturbadoras, com lençóis e cordas amarrados no pescoço, além de mandar mensagens se despedindo dele. O homem afirmou que a suspeita chegou a enviar mais de 1.300 mensagens e fazer mais de 500 ligações para ele em um único dia.

A defesa da acusada, o advogado Jean Fillipe Alves, afirmou que existem provas de que a mulher e o médico tiveram um relacionamento, que foi descoberto pela esposa dele.

Fonte: https://g1.globo.com/mg/triangulo-mineiro/noticia/2024/05/25/professor-e-preso-por-perseguir-e-ameacar-ex-aluna-por-mais-de-10-anos-em-mg.ghtml

Adolescente que assassinou família diz à polícia que gostava da irmã e só a matou para conseguir matar a mãe

Adolescente de 16 anos matou pai, mãe e irmã em SP  — Foto: Reprodução/Facebook O casal, de 57 e 50 anos, e a filha de 16 anos foram encontrados mortos na residência. No domingo (19), o filho do casal ligou para a Polícia Militar e confessou o crime. Os corpos ficaram três dias no imóvel.

De acordo com o delegado Roberto Afonso, responsável pela investigação, o adolescente relatou que na última sexta-feira (17), após ter o celular e computador retirados pelos pais, decidiu matá-los.

Conforme a polícia, o jovem afirmou que se relacionava bem com a irmã, mas como a mãe chegaria na casa depois de seis horas e ele tinha a intenção de também matá-la, não conseguiria manter a irmã em cativeiro e ela poderia impedir o crime.

Segundo relatou à polícia, primeiro, ele pegou a arma de fogo do pai, que era da Guarda Civil Municipal de Jundiaí, e atirou contra o agente quando ele estava na cozinha e de costas, por volta das 13h.

 

A irmã, que estava no primeiro andar da casa, ouviu o disparo e gritou. O adolescente, então, foi até ela e atirou contra seu rosto. A jovem não resistiu aos ferimentos e morreu no local.

"Ele fala que deu um tiro na nuca do pai. Aí a irmã ouviu o disparo, e ele acessou o primeiro andar e efetuou um disparo no rosto da irmã. Aguardou a mãe chegar. A mãe chegou, e ele fez mais um disparo. Acertou a mãe. No dia seguinte, ele ainda pegou a faca e ainda esfaqueou a mãe porque ainda sentia raiva", afirmou o delegado, ao g1.

Sem arrependimento

A mãe chegou no imóvel por volta das 19h. O adolescente disse que abriu o portão da garagem para que ela entrasse e, após a vítima ver o corpo do marido na cozinha, o adolescente a matou.

"Ele tomou um susto. Foi uma surpresa pra ele que na hora que foi falado: 'você vai ser preso'. Ele se espantou com isso. A gente não sabe se ele estava fora da realidade com relação à apreensão ou pode ser que ele tenha considerado que é um adolescente. A gente vai estar analisando lá na frente", afirmou ao g1.
 

Celulares e computador apreendidos

A polícia apreendeu os celulares do pai, da mãe, da irmã, além do aparelho e computador do garoto. Vizinhos, amigos e familiares devem ser ouvidos nos próximos dias. A investigação apura se o adolescente agiu sozinho.

"A perícia será muito importante nos aparelhos dele, dos pais e irmã. No momento não podemos dizer se teve algum mentor. Até agora sabemos que era uma família pacata. Vamos aprofundar na investigação", completou o delegado.

Celulares apreendidos pela polícia após adolescente matar pai, mãe e a irmã em SP — Foto: Paola Patriarca/g1

Frieza e avaliação mental

De acordo com o boletim de ocorrência, o adolescente ligou para a Polícia Militar na noite de domingo (19) e afirmou que havia matado os familiares usando a arma de fogo do pai, uma pistola 9 milímetros, e queria se entregar.

Os policiais foram até a casa da família, localizada na rua Raimundo Nonato de Sa, e encontraram o adolescente.

"É um caso que sempre choca, né? Você tem familiares que foram assassinados por um outro familiar. É um homicídio intrafamiliar. Sempre chama atenção a frieza, porque são familiares. Matou três familiares e tem espaçamento de tempo. As questões nós vamos levantar, e mais pra frente vamos traçar um perfil do garoto", afirmou o delegado.
Pai, mãe e filha são mortos a tiros e facadas em casa na Vila Jaguara, Zona Oeste de SP

Ainda segundo o delegado, o adolescente deve ser submetido a uma avaliação psicológica.

"Ele fica esse tempo apreendido na Fundação Casa. O Ministério Público, titular da ação penal, vai estabelecer da necessidade de rigidez mental para saber se ele estava em sã consciência. Isso tudo tem que ser analisado e o MP fará isso aí. Vamos aguardar o laudo".

Fonte: Adolescente que assassinou família diz à polícia que gostava da irmã e só a matou para conseguir matar a mãe

 
 
 
 

Desembargadora cai em golpe no Whatsapp e perde R$ 45 mil

np0520 A desembargadora Maria Helena Póvoas, do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, perdeu R$ 45 mil em um golpe aplicado por meio do Whatsapp.

Três pessoas foram presas em Várzea Grande por envolvimento no crime.

De acordo com o boletim de ocorrência, registrado por um assessor da desembargadora, o golpe ocorreu no dia 7 de maio. 

Os criminosos clonaram o WhatsApp do filho da magistrada e obtiveram informações privilegiadas de que ele estava comprando um veículo.

Em seguida, os bandidos criaram um perfil falso com a foto do filho e passaram a mandar mensagens para ela, solicitando um Pix no valor de R$ 12 mil para realizar a compra do veículo.

Os criminosos informaram uma chave Pix e disseram que seria do gerente da concessionária.

Posteriormente, eles pediram mais dois valores, no total de R$ 11 mil. 

No dia seguinte, conforme o B.O., os criminosos - ainda se passando pelo filho da magistrada -  enviaram uma foto do comprovante de um suposto TED no valor de R$ 45 mil que teriam feito para a conta dela.

Depois, encaminharam uma mensagem dizendo que o valor seria para lhe pagar os R$ 23 mil que ela enviara do dia anterior. E o restante que sobrou, no valor de R$ 22 mil, solicitaram que ela encaminhasse para uma nova chave Pix. 

Após encaminhar mais um Pix, a desembargadora entrou em contato com o filho e só então descobriu que se tratava de um golpe. 

As prisões 

Com base nas informações do boletim de ocorrência, os policiais da Delegacia de Roubos e Furtos de Várzea Grande iniciaram as diligências, conseguindo realizar a prisão em flagrante dos três suspeitos, dois homens e uma mulher, responsáveis pelas contas bancárias que receberam os valores dos golpes.

Segundo a delegada titular da Derf-VG, Elaine Fernandes de Souza, os presos integram uma associação criminosa constituída por no mínimo oito integrantes e que, desde a última semana, vinham fazendo diversas vítimas.

Uma delas procurou a delegacia para relatar que teve o WhatsApp clonado, ocasião em que amigos seus fizeram transferências aos criminosos nos valores de até R$ 20 mil.

“Apesar de os conduzidos alegarem que simplesmente venderam suas contas bancárias, ficou claro que eles integram a associação criminosa, a qual se dedica a prática de estelionatos e lavagem de dinheiro, sendo a conduta dos autuados imprescindível para que o grupo criminoso consiga o lucro do crime”, disse a delegada. 

Fonte: https://www.midianews.com.br/judiciario/desembargadora-cai-em-golpe-no-whatsapp-e-perde-r-45-mil/469073

Saiba quanto PMs presos cobravam em extorsões e na venda de drogas e armas em Fortaleza

Em 12 fases, Operação Gênesis já cumpriu mais de 240 ordens judiciais - entre mandados de prisão e de busca e apreensão - no Ceará Uma organização criminosa formada por policiais militares, alvo da 12ª fase da Operação Gênesis, já era investigada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público do Ceará (MPCE), há pelo menos três anos. Cinco policiais militares foram presos nas últimas três semanas, por envolvimento com extorsões, tráfico de drogas e tráfico de armas. Um sexto PM não foi localizado e virou foragido da Justiça.

As ordens de prisão preventiva, expedidas pelo Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE), foram cumpridas contra quatro sargentos da Polícia Militar do Ceará (PMCE), Paulo Rogério Bezerra do Nascimento, José Urubatan de Oliveira, Auricélio da Silva Araripe e Cristiano Barney Freitas Alencar, e o soldado Antônio Danúzio Silva. Já o sargento Ronaldo Gomes Silva está na situação de foragido.

A denúncia do Gaeco contra a organização criminosa listou uma série de extorsões e negociações de drogas e armas de fogo, ocorridas entre 2016 e 2017, descobertas por meio de interceptações telefônicas autorizadas pela Justiça e por outros levantamentos. O grupo de militares se aliava a pequenos e médios traficantes para cometer os crimes.

Conforme a denúncia, a quadrilha chegava a cobrar até R$ 10 mil em extorsões. Esse foi o valor cobrado a um homem abordado na comunidade do São Cristóvão, na Grande Messejana, no dia 26 de julho de 2017. O homem acertou com os policiais para pagar o valor parcelado em duas vezes, em troca de não ser preso.

Os alvos dos policiais nas extorsões eram traficantes com considerável poder aquisitivo ou que já tinham alguma passagem pela Polícia. Segundo o MPCE, o histórico criminal facilitava as exigências, as abordagens e o alcance das vantagens almejadas pelo grupo criminoso. Os PMs investigados acessavam os sistemas da própria Polícia, além de obter informações com pequenos traficantes, para selecionar as vítimas e planejar as ações criminosas.

Negociações de drogas e armas de fogo

Os investigadores do Gaeco também encontraram conversas dos policiais militares em que eles negociavam drogas e armas de fogo. No dia 23 de fevereiro de 2017, os PMs planejaram vender 100 frascos de lança-perfume por um total de R$ 6 mil (R$ 60 por cada). Um mês antes, o sargento Paulo Rogério negociou a venda de 300 gramas de cocaína por R$ 3 mil.

Já o sargento José Urubatan teve algumas conversas sobre tráfico de armas interceptadas. Em uma delas, em 3 de novembro de 2016, o militar ofereceu uma pistola Ponto 380 por R$ 5 mil. Cinco dias antes, ele havia oferecido um revólver calibre 38 por R$ 2,5 mil.

Os seis policiais militares alvos dos mandados de prisão preventiva foram denunciados pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado, em junho de 2022. Na época, os pedidos de prisão preventiva e de busca e apreensão foram negados pela Vara da Auditoria Militar. O MPCE recorreu da decisão e obteve as ordens de prisão, no TJCE, no último dia 24 de abril.

Os PMs foram presos nos dias seguintes, em ações da Coordenadoria de Inteligência (Coin) da Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social do Ceará (SSPDS), com o apoio do Comando Geral da Polícia Militar. A Controladoria Geral de Disciplina dos Órgãos da Segurança Pública e Sistema Penitenciário (CGD) informou que instaurou procedimento investigativo disciplinar para apurar os fatos investigados pelo Ministério Público no âmbito administrativo.

A Operação Gênesis foi deflagrada pela primeira vez em 2020, para combater organizações criminosas formadas por agentes de segurança e traficantes, responsáveis pelo tráfico de drogas e armas, roubos e homicídios, em Fortaleza e na Região Metropolitana de Fortaleza (RMF). Nas 11 fases anteriores, a Justiça expediu 104 mandados de prisão preventiva e 138 mandados de busca e apreensão. 

Fonte: https://diariodonordeste.verdesmares.com.br/seguranca/saiba-quanto-pms-presos-cobravam-em-extorsoes-e-na-venda-de-drogas-e-armas-em-fortaleza-1.3512604

Dupla é morta a tiros após tentar pular muro de cadeia com celulares

Dimage-36-1 Dois suspeitos morreram após supostamente trocarem tiros com policiais militares, na noite dessa sexta-feira, 10, em Mongaguá, litoral paulista. Ambos ainda não haviam sido identificados até a publicação desta reportagem, segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP) de São Paulo.

Antes do suposto confronto, a dupla teria tentado entrar no Centro de Progressão Penitenciária da cidade litorânea pulando o muro, por volta das 19h, levando celulares, carregadores e chips.

A dupla foi flagrada sobre o muro da unidade indo em direção aos alambrados de segurança, conforme afirmado ao Metrópoles pela Secretaria da Administração Penitenciária (SAP).

Fonte: https://gmconline.com.br/noticias/geral/dupla-e-morta-a-tiros-apos-tentar-pular-muro-de-cadeia-com-celulares/

Golpistas liderados por falso delegado vendiam dados de policiais para o PCC

 Um grupo criminoso comandado por Homero Vieira de Almeida está sendo investigado por cometer uma série de crimes, entre eles a venda de informações de policiais e agentes de segurança ao Primeiro Comando da Capital (PCC), de São Paulo.

Homero foi preso pela Polícia Civil do Espírito Santo no âmbito da Operaçã Apate. Ele se passava por delegado da Polícia Federal ou por representante de fábricas italianas de armas de fogo, com o objetivo de aplicar golpes.

Segundo a polícia, Homero é apontado como líder da organização criminosa, e foi preso com uma Land Rover em fevereiro deste ano. Ele teria criado uma empresa falsa, onde aplicava golpes em pessoas que queriam comprar armas de fogo e ter porte de arma.

Na operação da Polícia Civil, Diego Conceição Diodato, um dos integrantes da organização, também foi preso. A esposa de Homero, Mayra dos Santos Silva, está foragida da Justiça, com um mandado de prisão preventiva em aberto.

"Não foi fácil para os investigadores e delegados chegarem às informações, mas através das nossas metodologias foi possível identificar. Ele deu um prejuízo de cerca de R$ 800 mil e agora está preso. As pessoas que reconhecerem esse estelionatário, façam contato com a polícia, para podermos ilustrar cada vez mais essa investigação, para que ele possa continuar preso e não mais causar danos à sociedade", disse delegado-geral da Polícia Civil, José Darcy Arruda.

Segundo as investigações, durante a prática, agentes públicos, policiais e agentes de segurança entravam em contato com o suposto vendedor para adquirir o armamento. 

Quando as vítimas enviavam seus documentos pessoais, o estelionatário utilizava dessas informações para fazer empréstimos. Ele também vendia as informações, pessoais desses policiais e agentes para organizações criminosas. 

De acordo com as investigações da polícia, o grupo criminoso movimentou mais de R$ 800 mil em menos de um ano.

"Ele também aplicava golpes em pessoas que queria comprar o porte de arma, ele dizia que tinha um amigo na PF, e que se a pessoa pagasse R$ 15 mil, ele dava um jeito da pessoa conseguir o documento. Homero fazia um banco de dados com as carteiras funcionais, e tentava fazer a venda dessas carteiras de identidade para organizações criminosas, como o PCC. Acreditamos que com essas informações, ele poderia nutrir as organizações que poderiam atentar contra a vida desses policiais", disse o titular da Delegacia Especializada de Crimes de Defraudações e Falsificações (Defa) na época da investigação, delegado Alan Andrade.

Além disso, Homero se passava por delegado da Polícia Federal e chegava a usar uma carteira com o distintivo da corporação. 

Vaga de emprego virava estelionato

Segundo a Polícia Civil, o estelionatário começou aplicar golpes nas pessoas que se candidatavam para trabalhar na empresa fictícia. Muitas pessoas entravam em contato com ele, para conseguir a suposta vaga de emprego.

No falso processo seletivo, Homero exigia das vítimas, o login e a senha do Portal do Governo federal (GOV). A partir disso, ele conseguia acessar assinaturas e documentos pessoais das vítimas e, com isso, fazia empréstimos fraudulentos e assinava documentos falsos. 

Assim que a organização criminosa começou a crescer, Homero começou a contratar pessoas e montar uma quadrilha. Segundo a polícia, ele planejava assaltar um banco. 

"Homero planejava um assalto a banco, e estava montando uma quadrilha. Após receber uma quantidade enorme de dinheiro, ele tercerizava o serviço. Pessoas criavam contas em bancos e passavam seus dados para ele por R$ 500. O plano de assalto a banco já estava todo esquematizado", disse o delegado Alan Andrade.

De acordo com a polícia, os suspeitos vão responder por estelionato, estelionato digital, associação criminosa, lavagem de dinheiro, e comunicação falsa de crime. As investigações vão continuar para que novos integrantes da organização criminosa sejam identificados. 

Fonte: https://www.folhavitoria.com.br/policia/noticia/05/2024/golpistas-liderados-por-falso-delegado-vendiam-dados-de-policiais-para-o-pcc

 

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