'Tour da propina': Corregedoria da PM faz operação para prender 22 policiais militares por extorsão

oc Os militares foram denunciados por corrupção passiva, negativa de obediência e associação criminosa. Segundo a denúncia, foi identificado o recolhimento de valores em 54 estabelecimentos. Assim, o grupo envolvido no esquema promovia um "tour da propina", destaca o MPRJ, porque visitava sequência dezenas de comércios para arrecadar dinheiro ilicitamente.

Os crimes aconteceram no segundo semestre de 2023 e, à época, os investigados estavam lotados no 20º Batalhão (Mesquita). As vítimas eram da área sob cuidado da repartição. Como os envolvidos tinham um dia certo para fazer a cobrança das taxas — sempre às sextas-feiras —, o grupo foi chamado pela investigação de "tour da propina" ao passarem em cada um dos comércios para a retirada dos valores. O MPRJ destacou que esse tipo de ação dos envolvidos transformou o serviço na PM "numa verdadeira caçada ao 'arrego'".

Segundo a porta-voz da PM, tenente-coronel Cláudia Moraes, ainda não se sabe o montante que os envolvidos teriam conseguido arrecadar por meio das extorsões. A investigação é feita pela Corregedoria através da 8ª Delegacia de Polícia Judiciária Militar.

— Tratava-se de um esquema de que eles extorquiam determinados valores. Então, provavelmente, a gente está falando de um montante muito alto. Mas esse dinheiro não está reunido num lugar — disse a porta-voz da PM.

Denúncia deu início à investigação

As investigações tiveram início a partir de uma denúncia anônima relatando que policiais do 20ª BPM estariam recolhendo propina de uma loja de reciclagem de materiais no bairro Miguel Couto, em Nova Iguaçu. Segundo o MPRJ, com os primeiros indícios, a Delegacia de Polícia Judiciária Militar passou a realizar o monitoramento de agentes e conseguiu verificar que várias guarnições deste batalhão praticavam o crime de extorsão em outros estabelecimentos comerciais de naturezas diversas.

A cobrança da taxa ainda tinha dia certo para ser feita. Sempre às sextas-feiras, os policiais envolvidos paravam brevemente a viatura nos estabelecimentos, a quantia então era entregue por alguém ou um dos PMs entrava no comércio, onde ficava por poucos minutos antes de retornar à viatura e sair do local.

Em geral, eram estabelecimentos de reciclagem e ferros-velhos, mas também distribuidores de gás, lojas de construção, entre outros. Além de quantias em dinheiro, a investigação flagrou os policiais recolhendo engradados de cerveja em depósitos e até frutas em um hortifruti.

A tenente-coronel Cláudia Moraes falou da importância de vítimas ou de testemunhas de denunciarem esse tipo de crime às autoridades:

— Se a pessoa está passando por um tipo de situação, qualquer tipo de desvio por parte de policiais militares, a gente tem a ouvidoria da Polícia Militar, existe o Disque Denúncia, existem vários canais para que possam fazer essas denúncias, de forma segura e anônima, se assim preferirem. Ou então, se não quer fazer de forma anônima, pode procurar diretamente a Corregedoria — salienta a porta-voz da PM. — Essa é uma ação que a gente não gosta de fazer. Não é motivo de felicidade para a gente estar aqui comunicando esse tipo de coisa, porque a gente está falando de algo que nos constrange enquanto instituição, mas isso não reflete a instituição como um todo.

Crimes não registrados por câmera corporal

A tenente-coronel Cláudia Moraes explica como os agentes burlavam o uso de câmera corporal acoplada ao uniforme para que os crimes não fossem gravados. Segundo a porta-voz, o Rio de Janeiro é o estado com o maior número de câmeras ativas — são 13 mil —, e que há a determinação para o uso durante todo o serviço. A investigação apontou que muitos deles burlavam o uso não retirando o equipamento no início do dia de trabalho, o que também começou a despertar suspeitas sobre os agentes.

— A não utilização da câmera, segundo a Corregedoria, é considerada falta grave. O policial pode ser punido e até excluído. Por conta disso, esses policiais faziam tentativas de burlar essa câmera, ou tentar ocultar e esconder, ou até mesmo não pegar a câmera durante o serviço, o que já caracteriza uma falta grave — conta Cláudia Moraes. — A ideia deles era exatamente tentar mascarar a questão da câmera como algo que temos utilizado hoje, tanto para a transparência da atividade da Polícia Militar, quanto também para as atividades de Corregedoria.

Em maio deste ano, O GLOBO mostrou como PMs conseguem burlar o sistema de câmeras ao retirar ou cobrir a lente do equipamento durante ações. Em três casos, agentes foram flagrados colocando as filmadoras dentro de viaturas ou até guardando o equipamento no bolso.

Fonte: https://oglobo.globo.com/rio/noticia/2024/11/07/tour-da-propina-corregedoria-da-pm-tenta-prender-22-policiais-militares-por-extorsao.ghtml

Veja salário de policial penal que liberava celulares nas cadeias

oc O policial penal José Ramony Emanoel, preso por suspeita de facilitar a entrada de celulares para detentos de um presídio em Itaitinga, na Região Metropolitana de Fortaleza (CE), ganha salário bruto de R$ 14.422,94 e líquido de R$ 11.016,13, segundo o portal Ceará Transparente. Ele foi admitido na Secretaria da Administração Penitenciária e Ressocialização (SAP) em agosto de 2021.

O servidor também é ex-diretor de pelo menos três unidades prisionais na mesma região. A prisão do policial penal foi resultado de uma investigação da Controladoria-Geral de Disciplina dos Órgãos de Segurança Pública e Sistema Penitenciário (CGD), que apura a conduta de José Ramony, suspeito de liderar um esquema para permitir o uso de aparelhos celulares em unidades prisionais.

A polícia cumpriu mandados de prisão temporária e de busca e apreensão contra o ex-diretor. Na ocasião, foram apreendidos diversos aparelhos celulares, dinheiro em espécie e um carro de luxo de propriedade do investigado. A controladoria também determinou a instauração de processo disciplinar para apuração do fato na seara administrativa.

Exoneração

Dias antes de ser preso, o agente estava como diretor da Unidade Prisional Agente Penitenciário Luciano Andrade Lima (UP-Itaitinga1), mas foi exonerado do cargo no dia 17 de outubro. A exoneração dele foi publicada no Diário Oficial do Estado (DOE) da última quarta-feira (30/10).

O suspeito também foi diretor da Unidade Prisional Professor Clodoaldo Pinto (UP-Itaitinga2). Em 2023, ele atuou como chefe de equipe da Unidade Prisional de Segurança Máxima do Estado do Ceará (UP-Máxima), em Aquiraz, que abriga presos de alta periculosidade ou que correm alto risco.

Em nota, a SAP informou que “apoia, de forma integral e transparente, o trabalho da Controladoria”. “Por fim, a SAP reafirma o seu compromisso ininterrupto de combate ao crime organizado”, disse a pasta onde o agente era lotado.

Fonte: https://www.metropoles.com/distrito-federal/na-mira/veja-salario-de-policial-penal-que-liberava-celulares-nas-cadeias

Preso, Maníaco do Parque atacou psiquiatra: “E se mato a senhora?”

 Mesmo após ser condenado a 285 anos de prisão por uma série de assassinatos e estupros, Francisco de Assis Pereira, o Maníaco do Parque (foto em destaque), se tornou uma figura ameaçadora dentro do sistema prisional. Um dos relatos mais chocantes vem da psiquiatra Hilda Morana, que revelou recentemente no podcast Surtadamente que, em 2005, foi esganada pelo serial killer dentro da Penitenciária de Itaí, onde ele cumpria pena entre 2001 e 2006.

Enquanto desenvolvia uma tese de doutorado pela Universidade de São Paulo (USP) sobre o perfil psicológico de psicopatas e suas possibilidades de recuperação, a psiquiatra Hilda entrevistou mais de 50 detentos com esse perfil em presídios paulistas, incluindo o Maníaco do Parque.

Durante as sessões na Penitenciária de Itaí, a direção do presídio disponibilizou uma sala para os encontros, mas com uma condição: a porta deveria permanecer aberta, permitindo a vigilância de um policial penal a distância, uma medida essencial devido ao histórico violento dos presos.

No início da entrevista, o criminoso reclamou do barulho no ambiente e pediu à psiquiatra que fechasse a porta. Embora alertada pelo agente penal sobre os riscos de permanecer a sós com o detento, Hilda decidiu atender ao pedido. Assim que a porta foi fechada, Francisco avançou sobre ela, pressionando seu pescoço com ambas as mãos e ameaçando: “E se eu mato a senhora agora?” Mantendo a calma, Hilda conseguiu afastar as mãos do agressor.

 

Em depoimento, ela comentou sobre o episódio: “Ele não queria me matar. Era uma tentativa de chamar atenção”. Hilda ainda voltou à penitenciária para entrevistar o Maníaco mais cinco vezes.

“Apresenta um transtorno persistente de personalidade, com elevadíssima periculosidade. Este indivíduo é mais perigoso que a média e deve ser contido, pois, devido à falta de controle interno, é necessário um controle externo rigoroso. Do ponto de vista médico-legal, é considerado semi-imputável e, geralmente, não responde ao tratamento. Não sendo um caso passível de tratamento curativo específico, conforme estabelece o Artigo 98 do Código Penal, não se recomenda a aplicação de medida de segurança. No entanto, é certo que, mesmo após 30 anos de cárcere, o indivíduo continuará a representar uma ameaça”, escreveu Hilda sobre o Maníaco do Parque em sua tese de doutorado.

Francisco, que virou tema de filme, deve ser solto em 2028, após cumprir o limite de 30 anos da pena, dos 285 anos aos quais foi condenado. Na avaliação de Edilson Mougenot Bonfim, promotor responsável pela acusação no Tribunal do Júri, a liberdade do criminoso representa um perigo para as mulheres. “Voltará a matar“, afirmou ele, em recente entrevista a Ulisses Campbell, de O Globo.

Fonte: https://www.metropoles.com/entretenimento/televisao/maniaco-do-parque-psiquiatra-estrangulada-na-prisao-relembra-ataque

Advogada pagou R$ 475 mil a desembargador e juiz em golpe de R$ 5 mi em aposentado, diz PF

oc A advogada Emmanuelle Alves Ferreira da Silva pagou R$ 475 mil para um juiz e um desembargador para dar o golpe judicial de R$ 5,3 milhões em um aposentado do Rio de Janeiro. Conforme investigação da Polícia Federal, no âmbito da Operação Ultima Ratio, os advogados Fábio Castro Leandro e Rodrigo Gonçalves Pimentel, filhos de desembargadores, teriam intermediado a negociação.

O caso foi um dos maiores escândalos no Poder Judiciário e Emmanuelle, mulher do juiz Aldo Ferreira da Silva Júnior, chegou a ser presa pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) e condenada a três anos. Ela foi absolvida pelo Superior Tribunal de Justiça porque o crime “golpe judicial” não consta do Código Penal.

Agora, a investigação da PF aponta indícios de que o juiz Paulo Afonso de Oliveira, da 2ª Vara Cível, autorizou o saque da fortuna do engenheiro aposentado mesmo sendo alertado pela defesa de que os documentos usados no negócio eram falsos. E pior, o desembargador Júlio Roberto Siqueira Cardoso, do Tribunal de Justiça, também foi alertado e não impediu o golpe.

 No despacho do ministro Francisco Falcão, do Superior Tribunal de Justiça, há detalhes do “balcão de negócios” envolvendo esse golpe milionário. Filho do ex-presidente do TJMS, desembargador Paschoal Carmello Leandro, Fábio Leandro e Rodrigo, filho do desembargador Sideni Soncini Pimentel, intermediaram a venda da sentença.

Logo após o saque dos R$ 5,3 milhões do banco, Emmanuelle Silva teria repassado dinheiro aos dois advogados. Oficialmente, houve a venda de um terreno de R$ 425 mil, sendo que ela pagou R$ 300 mil para Pimentel e R$ 125 mil (30% do valor) para Leandro a título de corretagem.

“Por qual motivo FABIO LEANDRO estava trabalhando como corretor se possui um grande escritório de advocacia? 4) Por qual motivo RODRIGO PIMENTEL faz aditivo de um negócio fechado, dando desconto de R$ 25 mil para antecipar em 90 dias o recebimento de R$ 125 mil? 5) Por qual motivo, embora tivesse pago a maior parte do preço, segundo o primeiro contrato, EMMANUELLE SILVA não poderia tomar posse do terreno? 6) Por qual motivo o contrato, que envolve um alto valor, não tem testemunhas nem reconhecimento de firma?”, questionou a PF, conforme trecho destacado pelo ministro do STJ.

“Portanto, diante da alta inverossimilhança de tal contrato ‘de gaveta’ e seu aditivo, entendemos que tal explicação aumenta as suspeitas de que RODRIGO PIMENTEL e FABIO LEANDRO possam ter intermediado a venda de decisões judiciais de JULIO CARDOSO e PAULO AFONSO que, cientes da alegação de falsificação, determinaram o pagamento de notas promissórias que totalizaram mais de R$ 5 milhões”, ponderou.

Outro ponto destacado é que Emmanuelle pagou e ainda enviou cópias para decisões judiciais envolvendo o golpe. “Portanto se dois dias após enviar R$ 105 mil para FABIO LEANDRO e R$ 275 mil para a empresa de RODRIGO PIMENTEL, EMMANUELLE enviou, ao primeiro, cópias relacionadas à ação na qual foram expedidas as decisões judiciais sob investigação, conclui[1]se que FABIO LEANDRO tinha algum tipo de envolvimento com tal ação, até porque ele repassou tais cópias para uma funcionária do Banco Santander (talvez para justificar o recebimento do dinheiro), o que, a nosso ver, reforça os indícios de que as explicações apresentadas no sentido de que tais pagamentos estariam relacionados à venda de imóvel são falsas e que, na verdade, ocorreram para intermediação da venda das decisões judiciais que permitiram o recebimento indevido por EMMANUELLE”, relatou oministro.

“Assim, tudo indica que FABIO LEANDRO e RODRIGO PIMENTEL intermediaram e receberam os pagamentos para a venda das decisões de PAULO AFONSO e JULIO CARDOSO. Agravando tais indícios, os dados em nuvem de JULIO CARDOSO demonstram, a nosso ver, que ele possui intimidade com RODRIGO PIMENTEL e que eles trocam mensagens a respeito de pelo menos uma ação judicial em que atua o escritório de advocacia deste e o citado desembargador profere decisões, conforme segue”, destacou.

O golpe fracassou, mas juiz saiu impune

Com a descoberta do golpe pelo Gaeco, Emmanuelle foi presa e devolveu o dinheiro para o aposentado. No entanto, o juiz Paulo Afonso de Oliveira foi salvo de ser alvo de procedimento administrativo pelo Tribunal de Justiça por um voto.

O juiz Aldo Ferreira da Silva Júnior foi afastado do cargo pelo CNJ em outro processo e acabou aposentado pelo TJMS por corrupção e venda de sentença. Ele ainda responde a três nações na Justiça, que tramitam morosamente na 4ª Vara Criminal de Campo Grande, comandada pela juíza May Melke Amaral Penteado Siravegna.

Fonte: https://ojacare.com.br/sobre-o-que-falamos/

Facção Povo de Israel: criminosos estão divididos em 13 presídios no Estado do Rio, que chamam de 'aldeias'; veja quais são

oc Uma facção que surgiu há duas décadas dentro dos presídios do Rio já conta com uma legião de 18 mil detentos, 42% dos presos no Estado do Rio. Especializados em aplicar os golpes do falso sequestro, eles dizem fazer parte da facção Povo de Israel (PVI) e já superam, em número de integrantes, o Comando Vermelho e o Terceiro Comando Puro, de acordo com relatórios de inteligência da Secretaria estadual de Administração Penitenciária.

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Um relatório de inteligência da Seap afirma que a organização criminosa tem intensificado o processo de cooptação de presos, inclusive de outros estados, além de estar ampliando seus negócios. Eles começaram a investir o dinheiro das extorsões na compra e no envio de grandes remessas de drogas para vários presídios do Rio. Hoje eles tem “representantes” em 13 unidades do sistema, denominadas “aldeias”.

Segundo o relatório, as "13 aldeias", como são chamadas, estão em franca expansão. Até o fim de 2022, o tráfico feito pelo Povo de Israel era restrito a pequenas quantidades dentro do sistema carcerário. Porém, desde o ano passado, grupo firmou acordos com grandes fornecedores e deu uma dimensão maior ao negócio. Em setembro de 2023, por exemplo, a Seap apreendeu uma carga avaliada em R$ 1,5 milhão no Presídio Nelson Hungria, no Complexo de Gericinó, controlado pelo PVI.

Em nota, a Seap disse que, nos últimos anos, intensificou as ações para combater as atividades ilícitas promovidas pelo grupo criminoso - presente em unidades de presos de perfil tido como neutro. O , trabalho resultou no levantamento encaminhado para a DAS, que deu origem à investigação em curso.

A Secretaria acrescentou ainda que, entre os servidores citados, dois deles já respondem a processos administrativos disciplinares (PAD), e um deles se encontra preso. Sobre o episódio envolvendo uma tentativa de ingressar no Presidio Nelson Hungria com celulares dentro de uma quentinha, foi verificado que a ação partiu exclusivamente dos servidores envolvidos, tendo sido descartada a participação da empresa fornecedora de alimentação para a unidade prisional

Veja a lista dos presídios onde atuam:

A droga estava escondida em embalagens de quentinhas. Além dos entorpecentes, foram encontrados 71 celulares, além de carregadores e fones de ouvido. Esses aparelhos são fundamentais para a aplicação dos golpes. Entre 2023 e 2024, agentes penitenciários apreenderam 5.832 celulares nas unidades sob influência do PVI, uma média de oito por dia.

  1. Presídio Nelson Hungria
  2. Cadeia Pública Inspetor José Antônio da Costa Barros
  3. Instituto Penal Benjamim Moraes Filho
  4. Instituto Penal Plácido de Sá Carvalho
  5. Presídio Evaristo de Moraes
  6. Penitenciária Milton Dias Moreira
  7. Cadeia Pública Cotrim Neto
  8. Presídio Romeiro Neto
  9. Cadeia Pública Juíza de Direito Patrícia Lourival Acioli
  10. Penitenciária Luiz Fernandes Bandeira Duarte
  11. Penitenciária Luiz Fernandes Bandeira Duarte
  12. Presídio Tiago Teles de Castro Domingues
  13. Instituto Penal Edgard Costa

Fonte:https://extra.globo.com/rio/casos-de-policia/noticia/2024/10/faccao-povo-de-israel-criminosos-estao-divididos-em-13-presidios-no-estado-do-rio-que-chamam-de-aldeias-veja-quais-sao.ghtml

Mulher esconde maconha em marmita de frango que iria para marido preso

oc São Paulo — Uma mulher foi detida em flagrante ao tentar entrar com maconha na Penitenciária de Junqueirópolis, no interior de São Paulo, nesse domingo (13/10).

 Ela escondeu a droga dentro de uma marmita que seria entregue a um preso, que seria o marido dela.

De acordo com a Secretaria da Administração Penitenciária (SAP), servidores da unidade revistavam os objetos portados pela visitante quando encontraram porções de uma substância esverdeada com características da droga no meio dos alimentos.

A mulher foi encaminhada por policiais militares até a Central de Flagrantes, na Delegacia da Polícia Civil, em Dracena, também no interior paulista, para o registro do boletim de ocorrência. Ela foi liberada para responder em liberdade.

A Penitenciária de Junqueirópolis também instaurou um procedimento interno para apurar a possível cumplicidade do detento nos fatos.

Fonte: https://www.metropoles.com/sao-paulo/mulher-esconde-maconha-em-marmita-de-frango-que-iria-para-marido-preso

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