Presidiário negocia cargos públicos em troca de proteção a servidores

tyt A Polícia Federal deflagrou, nesta sexta-feira (3/5), a Operação Mandare contra um grupo criminoso que atua em João Pessoa (PB) e região metropolitana.

O principal alvo é um presidiário que negocia cargos públicos em troca de proteção a servidores. A ação ocorre em conjunto com a Polícia Militar do Estado da Paraíba.

A investigação teve início após intensa movimentação financeira do grupo investigado, uma vez que eles se valeriam de “laranjas” para operacionalizar valores referentes às atividades criminosas, especialmente o tráfico de drogas.

 Durante as apurações, a PF identificou que um preso do sistema penitenciário estadual da Paraíba, o qual tem posição de liderança em organização criminosa, articulou a obtenção de vantagens em órgão público, notadamente cargos, e em contrapartida oferecia apoio a servidores para entrarem em comunidades controladas ou que sofrem forte influência do crime.

São cumpridos 18 mandados judiciais, sendo sete de prisão preventiva e 11 de busca e apreensão, além do bloqueio em contas bancárias. Cerca de 44 policiais federais e 40 policiais militares participam das diligências. 

A coluna apurou que as equipes cumpriram mandados de busca e apreensão nas secretarias de Saúde, Direitos Humanos e Cidadania, e na Autarquia de Limpeza Urbana de João Pessoa.

A Prefeitura de João Pessoa (PMJP) emitiu uma nota afirmando que está colaborando com a PF. “O Poder Executivo Municipal reitera que condena veementemente qualquer tipo de ato ilícito e que determinou a instauração de procedimento administrativo para apurar a responsabilidade dos servidores citados na investigação”.

A ação policial teve o apoio de dados de inteligência e de análise fornecidos pela Força Integrada de Combate ao Crime Organizado na Paraíba, a qual é composta pela Polícia Civil, Polícia Federal, Polícia Militar, Polícia Rodoviária Federal, Secretaria Nacional de Políticas Penais – Senappen, Secretaria de Estado da Segurança e da Defesa Social da Paraíba e Secretaria de Estado da Administração Penitenciária da Paraíba.

Polícia prende suspeito de estuprar a própria mãe de 75 anos no PR

A-prisao-ocorreu-na-ultima-segunda-feira-00862617-0-202405081505-ScaleDownProportional A Polícia Civil do Paraná (PCPR) prendeu um homem de 49 anos suspeito de estuprar a própria mãe, uma idosa de 75. A captura ocorreu na última segunda-feira, 6, em Cerro Azul, na Região Metropolitana de Curitiba.

O crime ocorreu no dia 31 de março deste ano. Na ocasião, o suspeito foi surpreendido pela irmã e pelo cunhado.

“Foram feitas as diligências de praxe para delitos contra a dignidade sexual. Foi solicitado à Polícia Científica do Paraná o laudo de violência sexual da vítima e restou comprovada a materialidade do delito”, disse o delegado da PCPR Igor Felipe Rodrigues de Carvalho.

Por meio de investigações, a equipe policial descobriu que o agressor estaria escondido na residência de um familiar, localizada na zona rural do município.

O suspeito, que já tem histórico de violência doméstica, foi preso por estupro de vulnerável e transferido para o sistema penitenciário.

Fonte: https://gmconline.com.br/noticias/policial/policia-prende-suspeito-de-estuprar-a-propria-mae-de-75-anos-no-pr/

Inundação que atingiu o Rio Grande do Sul deixou unidades prisionais ilhadas e com falta de abastecimento de água

11 Inundação que atingiu o Rio Grande do Sul deixou unidades prisionais ilhadas e com falta de abastecimento de água. Nesta quarta (8), esposas tiveram de se arriscar para levar mantimentos a presídio de Montenegro, que fica a 60 km de Porto Alegre.

“Se tivesse numa situação normal, a casa [unidade prisional] não teria autorizado as famílias a levar água, né?”, questiona a esposa de um preso, rebatendo o boletim da Secretaria de Sistemas Penal e Socioeducativo e a Polícia Penal que indicou que a unidade operava "normalmente", apesar de ilhada.

"Nós estamos há sete dias sem banho. Sete dias comendo arroz e feijão. Nós estamos [em] seis dentro de uma cela e eles pagam um, dois litros de água para cada cela. Dois litros para seis cara", diz preso em um relato obtido pela Ponte, que também fala da situação precária no descarte de dejetos humanos.

Fonte: https://www.instagram.com/p/C6uNW0it020/?igsh=YzljYTk1ODg3Zg%3D%3D

Polícia acha 'fábrica' de cachaça artesanal dentro do maior presídio de MT


O que aconteceu

A destilaria foi descoberta na Penitenciária Central do Estado, em Cuiabá, na terça-feira (23). Segundo informações da própria polícia, os agentes localizaram o espaço durante a Operação Alcatraz, que cumpriu seis mandados de busca e apreensão dentro do presídio contra lideranças de uma facção criminosa que já estão presas.

No local, foram achadas garrafas organizadas para a fabricação de um tipo de cachaça conhecida como "choca". Para confeccionar o produto, os detentos usavam restos de comida e pão para fermentação e misturavam com água. A fermentação era feita dentro de sacos de lixo.

 
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