O HOMEM QUE ESCAPOU DE ALCATRAZ E ENVIOU UMA CARTA AO FBI DEPOIS DE 50 ANOS LIVRE

 Alcatraz é um lugar lendário, uma prisão à prova de fugas que abrigava os criminosos mais perigosos dos Estados Unidos. Durante anos, todos acreditavam que não havia ninguém que pudesse capaz de escapar dessa penitenciária, embora dezenas tenham tentado. Mas novas evidências vieram à tona e chocaram a todos, porque essas podem ser as provas de que três homens não apenas escaparam, mas sobreviveram e levaram uma vida em liberdade por anos. Mas apesar de três homens terem escapado, a história do sujeito neste artigo é a mais incrível. A parte mais louca? Este fugitivo supostamente enviou uma carta ao FBI anos depois. Continue lendo para descobrir toda a história.

ILHA GANNETS

Alcatraz, em homenagem ao nome dos pássaros que vivem na região, tornou-se uma prisão de segurança máxima em 1934. Ela conhecida por abrigar os prisioneiros mais perigosos do país.

SURPRESA: ALCATRAZ NÃO ERA UM LUGAR AGRADÁVEL

NINGUÉM DEVERIA ESCAPAR DA ILHA

POR MAIS QUE PARECESSE ABSURDO, OS PRESOS ESTAVAM DISPOSTOS A CORRER O RISCO DE MORRER PARA TENTAREM FUGIR

Apesar desses desafios, mais de 30 pessoas tentaram escapar de Alcatraz. Até hoje, acreditava-se que ninguém havia sucedido nas tentativas. Basicamente, esse lugar é a prisão de Azkaban, mas no mundo real.

OUTRAS TENTATIVAS DE FUGA

It appears you've shared an image link, but I'm unable to view or interact with images directly. If you need assistance with something related to the content of the image or the website it's from, feel free to provide more details or ask a question, and I'll do my best to help.

Se você quiser mais evidências de como era difícil escapar de Alcatraz com vida, basta olhar para os outros homens que tentaram fugir da prisão. Houve outras 14 tentativas de fuga durante os 29 anos em que Alcatraz estava em operação

Fonte: https://gameofglam.com/o-homem-que-escapou-de-alcatraz-e-enviou-uma-carta-ao-fbi-depois-de-50-anos-livre-2?utm_source=taboola&utm_medium=ig-internetgroup-network&utm_campaign=38392330&utm_term=55+anos+depois%2C+o+homem+que+fugiu+de+Alcatraz+envia+esta+nota+ao+FBI&utm_content=http%3A%2F%2Fcdn.taboola.com%2Flibtrc%2Fstatic%2Fthumbnails%2F903abf31897b3f9a24839e927dc4369f.png&ts=2024-05-11+11%3A12%3A19&tbv=Na9zn-AYdcjoNAwE_UAugV5MunHNbgpLeA_dTzeXpv8%3D&br=1&utm_source=taboola&utm_medium=ig-internetgroup-network&utm_campaign=38392330&utm_term=55+anos+depois%2C+o+homem+que+fugiu+de+Alcatraz+envia+esta+nota+ao+FBI&utm_content=http%3A%2F%2Fcdn.taboola.com%2Flibtrc%2Fstatic%2Fthumbnails%2F903abf31897b3f9a24839e927dc4369f.png&ts=2024-05-11+11%3A12%3A19&tbv=Na9zn-AYdcjoNAwE_UAugUtdLGDwNdRupNorOCBoQCE%3D&br=1

O almirante branco e o Almirante Negro


O almirante branco e o Almirante Negro Muitos integrantes das Forças Armadas brasileiras não perdem uma oportunidade de mostrar que estão na vanguarda do que há de mais atrasado no país.

O racismo, elitismo, corporativismo, reacionarismo e a aversão ao pensamento crítico, marcas das classes mais abastadas desde o início da história do Brasil, encontram em boa parte dos fardados o terreno fértil para se reproduzir. Tudo sob o surrado discurso de patriotismo e honestidade, como se a turma da caserna tivesse o monopólio da retidão.

Ao menos para isso serviram os anos de Jair Bolsonaro na Presidência, provar que a autoimagem dos militares não corresponde à realidade. Vimos oficiais negociando joias que são patrimônio público e “patriotas” fardados que conspiram contra o próprio país, em tentativa de golpe.

Mesmo aqueles que não são golpistas estão longe do razoável. Aí está o comandante da Marinha, Marcos Sampaio Olsen, para provar.

Dessa vez, temos o almirante branco destilando em público e sem pudor todo o seu racismo contra o Almirante Negro. Para Olsen, João Cândido, o herói da Revolta da Chibata, que, em 1910, se insurgiu contra os castigos físicos impostos por seus superiores da Marinha, seria um “exemplo reprovável de conduta”.

Ele se manifestou contra a inclusão do nome de João Cândido no “Livro dos Heróis e Heroínas da Pátria”. Chamou os marinheiros envolvidos na revolta de abjetos, e disse que os enaltecer significa exaltar atributos que não contribuem para “o pleno estabelecimento e manutenção do verdadeiro Estado democrático de Direito”.

Certamente, Olsen deve achar que heroicos seriam os subordinados negros que aceitassem submissos as chibatadas de seus superiores, brancos como ele. Esse é o seu “Estado democrático” ideal.

A revolta contra os maus tratos, para o comandante da Marinha, foi episódio “vergonhoso” e “deplorável”, apesar de classificar como “inaceitáveis” os atos de violência dos oficiais sobre seus subordinados.

Por esse pensamento, Olsen parece achar que os marinheiros negros deveriam aceitar o inaceitável até que seus superiores brancos chegassem à conclusão de que estavam fazendo algo reprovável.

Estariam apanhando até hoje.

O almirante branco ainda acusa os insurgentes de reivindicar “vantagens corporativistas e ilegítimas”, citando aumento de salários, regime de trabalho menos exigente e exclusão de oficiais.

De vantagens corporativistas e ilegítimas, militares de alta patente como Olsen entendem. Basta olhar os salários e benefícios que recebem atualmente a cúpula das Forças Armadas e comparar com a remuneração dos civis ou mesmo de militares de baixa patente.

O almirante branco, nesse caso, utiliza com o Almirante Negro a tática vil da extrema direita contra os inimigos: acuse-os do que você faz.

Fonte: https://iclnoticias.com.br/o-almirante-branco-e-o-almirante-negro/

Copyright © Impakto Penitenciário / Design by MPC info