Uma mulher de 42 anos foi presa pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) em Santa Maria, acusada de se passar por diarista e cuidadora para aplicar fraudes bancárias nas casas onde era contratada. A criminosa foi alvo da Operação Larápia, deflagrada nesta segunda-feira (28/7) pela 10ª Delegacia de Polícia.
Segundo a polícia, a mulher usava nomes falsos para conseguir trabalho em residências de alto padrão no Lago Sul, Setor de Mansões Park Way e no Noroeste. Uma vez dentro da casa das vítimas, ela aproveitava que os proprietários estavam dormindo, para vasculhar bolsas e ambientes em busca de cartões e dados bancários de madrugada. Após o golpe, mudava de nome e seguia para a próxima vítima.
Em dois dos casos investigados, as vítimas eram idosas com 90 e 84 anos, que haviam confiado a ela a função de cuidadora. A criminosa usava os cartões furtados para fazer compras em supermercados e também operava uma maquininha de cartão, usada para esvaziar contas bancárias. Em outra ação, no Park Way, ela havia sido contratada como diarista e aplicou o mesmo golpe.
As investigações revelaram que a mulher já era alvo de três inquéritos por furto qualificado mediante fraude e abuso de confiança, com penas que variam de dois a oito anos de prisão. Todos os processos estavam suspensos, já que ela se encontrava foragida da Justiça e era procurada por quatro Varas Criminais do DF.
Em um dos casos, a atuação dos policiais impediu que ela fizesse mais uma vítima: uma idosa de 89 anos que quase caiu no golpe.
Uma mulher indígena do povo Kokama, custodiada pelo estado do Amazonas, acusa policiais de terem cometido estupros em série contra ela, em uma cadeia masculina, enquanto ela amamentava seu bebê. O caso 
Diego Lopes dos Santos aguardava audiência de custódia no Grupamento da Polícia Militar de Joca Marques após ser preso na terça-feira (17).