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Polícia Federal investiga quadrilha que arregimentava pessoas no Rio para levar drogas até a Espanha

 Um homem foi preso no Morro do Vidigal com cocaína e haxixe. De acordo com a investigação, grupo usava Funchal, na Ilha da Madeira, como escala para a cidade espanhola de Barcelona.

A Polícia Federal prendeu, na manhã deste sábado (9), no Morro do Vidigal, na Zona Sul do Rio, um homem responsável por arregimentar pessoas para transportar drogas para Barcelona, na Espanha.

Gustavo da Silva Mendonça Cataldo, de 23 anos, foi preso por policiais da Delegacia Especial do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro com o auxílio de policiais militares da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP), do Vidigal, quando embalava drogas (cocaína e haxixe) para serem enviadas à Europa em uma mala.

A Operação Conexão Madeira, deflagrada neste sábado, descobriu que uma quadrilha arregimentava pessoas para se passando por viajantes deixar o Rio em voos para a cidade portuguesa de Funchal e de lá embarcavam com as drogas para Barcelona, na Espanha.

A 7ª Vara Federal Criminal do RJ expediu três mandados de prisão e três mandados de busca. Dois homens, que integram a quadrilha, ainda estão foragidos.

A reportagem do g1 ainda não conseguiu contato com os advogados de Gustavo, preso nesta manhã.

Conexão Madeira

A Conexão Madeira teve início em 23 de abril passado quando os policiais federais do Aeroporto Internacional prenderam um casal com 5,2 quilos de cocaína escondidos no forro de uma bagagem despachada em voo para Funchal.

Um homem, de 29 anos e uma mulher, de 21, tinham sido recrutados para levar a droga.

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Gustavo Cataldo, de 23 anos, foi preso no Vidigal, suspeito de integrar quadrilha de tráfico internacional de drogas. — Foto: Reprodução

Com as investigações, os policiais identificaram outros três integrantes da quadrilha. Eles tinham a função de recrutar pessoas, financiar o crime e receber a droga na Europa.

Os investigados responderão pelos crimes de tráfico transnacional de drogas e associação criminosa, onde as penas, se somadas, ultrapassam a 18 anos de reclusão.

FOnte: Polícia Federal investiga quadrilha que arregimentava pessoas no Rio para levar drogas até a Espanha | Rio de Janeiro | G1 (globo.com)

'Gatas da cocaína' foram presas em cruzeiro de luxo com R$ 125 mi em drogas

 Uma ex-atriz pornô fez um acordo para quebrar o silêncio sobre sua participação em um caso de tráfico de drogas e revelará detalhes do esquema em um documentário, segundo o tabloide britânico Daily Star. Isabelle Lagace foi pega em Sydney, na Austrália, com 21 milhões de libras (R$ 125 milhões na cotação atual) de cocaína em 2016, junto de Melina Roberge, com quem dividiu o apelido de "gatas da cocaína".

Na época, Isabelle foi presa por aceitar de um traficante a oferta de 57 mil libras (R$ 342 mil) e passagens de cruzeiro de primeira classe para esconder a carga milionária de substâncias ilegais. A polícia conseguiu apreender a carga e a dupla.

Elas ganharam manchetes ao lado de um cartel de drogas de sete membros, descrito pelas autoridades como um "armazém flutuante de drogas".

Tendo saído da prisão recentemente, a "gata da cocaína" agora decidiu quebrar o silêncio sobre a trama envolvendo o tráfico de drogas, tanto que já assinou um acordo com uma produtora de Montreal para um documentário sobre como foi a experiência.

A dupla passou por Estados Unidos, Chile e Nova Zelândia, levando uma vida de luxo e posando de biquíni nas redes sociais.

No documentário, ainda sem data de lançamento, é esperado que os principais juízes, policiais envolvidos e um representante da Força de Fronteira Australiana sejam entrevistados. Segundo Isabelle, isso "dissuadirá outras pessoas de se envolverem no tráfico de drogas".

Por ter se declarado culpada, a ex-atriz pornô recebeu uma sentença relativamente curta, que foi de sete anos e seis meses de prisão, sendo libertada em fevereiro de 2020.

Já Melina ficou mais tempo atrás das grades e deixou a prisão em maio de 2021.

Fonte: https://www.uol.com.br/splash/noticias/2022/06/05/gatas-da-cocaina-atriz-porno-contara-em-doc-detalhes-de-crime-de-r-125-mi.htm

PM acusado de extorquir R$ 1 milhão para soltar chefe do tráfico diz: 'está na minha mão'

 Os policiais militares acusados pelo Ministério Público do Rio (MPRJ) de extorquir dinheiro de traficantes, mediante sequestro, agiam também fora da área de atuação do batalhão que integravam. De acordo com a denúncia dos promotores da Operação Mercenários, desencadeada na manhã desta quinta-feira (26), que resultou na prisão de nove PMs até o momento, os policiais exigiram R$ 1 milhão de Leonardo Serpa de Jesus, conhecido como Leo Marrinha, chefe do tráfico do Cantagalo-Pavão-Pavãozinho, em Ipanema. Conversas extraídas do celular de um dos policiais presos revelam que a quantia teria sido dividida entre PMs e policiais civis em um acerto para que o traficante fosse liberado depois de preso pelos agentes.

Segundo a denúncia, no dia 7 de abril de 2020, os sargentos da PM Adelmo da Silva Guerini Fernandes, Mário Paiva Saraiva, Denilson de Araújo Sardinha e o subtenente Antônio Carlos dos Santos Alves, além de policiais civis não identificados, extorquiram dinheiro para que que Leo Marrinha fosse libertado e não preso. Para se certificar de que tinha prendido o criminoso, que tinha mandado de prisão contra ele, Adelmo mandou uma mensagem por WhatsApp a um colega de farda lotado na Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) do Chapéu Mangueira e Babilônia, Diego da Silva Augusto, perguntando o nome do “dono do Pavão e o Galo”, ou seja, do traficante que comandava os morros do Cantagalo-Pavão-Pavãozinho.

O sargento Adelmo da Silva Guerrini, apontado pelo MPRJ como um dos principais articuladores da quadrilha de PMs, em conversa com o policial Diego da Silva Ausgusto, da UPP do Chapéu Mangueira-BabilôniaO sargento Adelmo da Silva Guerrini, apontado pelo MPRJ como um dos principais articuladores da quadrilha de PMs, em conversa com o policial Diego da Silva Ausgusto, da UPP do Chapéu Mangueira-Babilônia Foto: Reprodução

Em seguida, o policial da UPP respondeu ao colega, informando o apelido do chefe da favela vizinha, além de fotos de Leo Marrinha. O sargento Adelmo confirmou a prisão do traficante com a mensagem: "está na minha mão", complementando: "está totalmente diferente". O diálogo prossegue com Diego, que o parabeniza pela prisão: “bingou bonitão”.

Um dia depois da prisão, o policial da UPP pergunta a Adelmo se “deu bom”. O sargento afirma: “bom demais”. Adelmo sonda o colega para saber se ele tem notícias da favela (Chapéu Mangueira-Babilônia, que é da área de atuação da UPP de Diego), provavelmente, referindo-se à prisão do chefe do tráfico, e pede contato de alguém do Cantagalo-Pavão-Pavãozinho. Diego informa que não soube de nada a respeito e que não conhecia ninguém da comunidade vizinha.

O sargento Adelmo da Silva Guerrini, apontado pelo MPRJ como um dos principais articuladores da quadrilha de PMs, em conversa com o policial Diego da Silva Ausgusto, da UPP do Chapéu Mangueira-BabilôniaO sargento Adelmo da Silva Guerrini, apontado pelo MPRJ como um dos principais articuladores da quadrilha de PMs, em conversa com o policial Diego da Silva Ausgusto, da UPP do Chapéu Mangueira-Babilônia Foto: Reprodução

De acordo com a denúncia, os investigadores interpretaram uma mensagem que, para eles, foi "simbólica". Depois de escrever o "bom demais", Adelmo enviou um texto pelo aplicativo com o número “1” seguido da imagem de um “milho”. Além disso, o denunciado relatou que metade do valor ficou com sua equipe e a outra “metade pra PC”. Para os promotores do Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Rio, Adelmo revela com isso que sua equipe e policiais civis conseguiram R$ 1 milhão do chefe do tráfico para não levá-lo à delegacia e prendê-lo, como determina a lei.

Na operação desta quinta-feira, o MPRJ contou com o apoio da Corregedoria da Polícia Militar. As prisões de 11 policiais militares foi decretada pelo juiz da Auditoria Militar, Bruno Arthur Vaccari. Os envolvidos responderão pelos crimes de corrupção, tortura, peculato e concussão — quando um funcionário público usa o cargo para obter vantagens indevidas.

Fonte: https://extra.globo.com/

Advogado tenta colocar mil selos de LSD dentro de presídio e é detido

 A Polícia Penal do Distrito Federal prendeu, na tarde deste sábado (21/5), um advogado que tentou levar cerca mil selos de LSD para dentro da Penitenciária do Distrito Federal I (PDF-I). O homem foi detido em flagrante, por volta de 13h.

Conforme a Secretaria de Administração Penitenciária do DF (Seape), o defensor foi visto recolhendo uma corda artesanal da cela ao lado da sala de atendimento da advocacia, com R$ 400. Em seguida, policiais flagraram o homem escondendo algo na fiação do interfone.
 

Polícia é recebida a tiros em rota do tráfico entre Acre e Peru

 Militares do Grupamento de Operações Especiais, da Polícia Militar de Cruzeiro do Sul, chegavam a uma localidade no Rio Juruá Mirim, no último sábado, 14, quando foram recebidos à bala por quatro homens que estavam em uma residência. O local é conhecido como rota do tráfico na divisa entre Acre e Peru, onde os traficantes buscam a droga que entra no estado.

Os disparos aconteceram quando a guarnição se aproximava do local conhecido como Chico da Quelé. A equipe também atirou contra os indivíduos, que se embrenharam em área de mata e conseguiram fugir.

O objetivo da missão no Rio Mirim era inibir o tráfico de drogas. A área onde aconteceram os disparos, segundo os militares do GOE, já é próxima ao Peru e é conhecida como rota do tráfico.

No Registro feitos pelos policiais e entregue na delegacia de Polícia Civil e para o comandante da PM eles afirmam que “mesmo após buscas pelo raio aproximado, afim de encontrar algum dos indivíduos, até mesmo um deles atingido, não foi possível. Avistamos material que usam para o transporte e acomodação da droga, e também os suprimentos dos indivíduos. Como nada mais contundente foi encontrado, deixamos o local”, citaram os militares.

Fonte: https://acjornal.com

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