Homens armados com fuzis, pistolas, granadas e coletes à prova de bala na entrada da Rocinha viralizam nas redes; vídeo

n Um vídeo que circula nas redes sociais mostra dois homens fortemente armados em uma das entradas da comunidade da Rocinha, na Zona Sul do Rio, com fuzis, pistolas, colete à prova de balas e granadas na cintura. As imagens são investigadas para identificar e responsabilizar criminalmente os envolvidos.

Na filmagem compartilhada nas redes, um homem aparece de frente com um fuzil atravessado no peito. Ele está ao lado de outro rapaz que veste um colete à prova de balas, com duas pistolas na cintura e ao menos três granadas, além de também estar segurando uma metralhadora.

Também é possível ver ao fundo outros homens armados sentados em uma mesa. Eles aparecem bebendo e segurando no bico das armas que estão apoiadas no chão.

Advogada foi chamada de 'lixo' e presa ao acompanhar depoimento em SP

Depoimento, advocacia, contrato, advogado, advogada A seccional paulista da Ordem dos Advogados do Brasil ingressou com pedido de Habeas Corpus no Tribunal de Justiça de São Paulo, buscando o trancamento de ação penal contra a advogada Juliana Jordão Baier de Azevedo, que foi presa no exercício da profissão por policiais civis e chamada de “lixo” pelos agentes. 

Na ocasião, a advogada acompanhava depoimento de uma testemunha de inquérito policial em que a sua mãe figura como vítima de violência. O fato apurado já havia sido objeto de inquérito arquivado por ausência de provas.

Inconformada, a advogada acionou a  Corregedoria da Polícia Civil e o arquivamento do inquérito vem sendo apurado pelo órgão correcional. 

A advogada também buscou auxílio da Casa da Mulher Brasileira e registrou novo boletim de ocorrência, que pedia que fosse apurado, além da violência, o crime de perseguição.

O inquérito ficou parado durante meses, e a profissional teve que recorrer ao Ministério Público que, por duas vezes, determinou a anexação de provas diante da resistência policial. 

No pedido de HC, o advogado Alexandre Ogusuku — que representa Juliana em nome da OAB-SP — afirma que a advogada foi “presa, pisoteada, jogada no cárcere, como acontecia no auge das ditaduras que macularam a história do nosso país”.

Desrespeito à advocacia

Juliana é acusada dos crimes de desacato, desobediência, resistência e vias de fato. No recurso protocolado no TJ-SP, a defesa desclassifica uma por uma as imputações e chama atenção para um flagrante preparado pelos policiais. 

No dia da oitiva, a advogada teve arrancado das mãos o termo de interrogatório e, ao solicitar que o documento fosse devolvido, foi cercada por policiais.

“Observe-se que para um simples ato policial, a tomada de depoimento de uma testemunha, a delegada fez-se cercar de oito policiais, demonstrando força e autoridade desnecessária, tratando a advogada como bandida, em clara tentativa de flagrante preparado”, diz trecho da petição.

“Ao expressar sua indignação e afirmar que iria na corregedoria, Juliana foi imediatamente detida, e durante o processo de prisão, sua identidade como advogada foi ignorada, retirando sua proteção legal.”

A peça também apresenta vídeos e gravações do ocorrido. Em uma das gravações a advogada é chamada de “lixo”. Em outro trecho, após a advogada dizer que iria procurar a corregedoria, o agente policial respondeu: “Vai pra puta que pariu”.

Processo 1504994-55.2024.8.26.0228

Fonte: https://www.conjur.com.br/2024-jun-19/advogada-foi-chamada-de-lixo-e-presa-ao-acompanhar-depoimento-em-sp/

Assassina de aluguel é caçada por força-tarefa internacional; mãe pede que ela se entregue

1 Uma assassina de aluguel americana que está sendo procurada no Reino Unido por uma tentativa de assassinato fracassada é alvo de uma operação internacional para prendê-la.

Nativa de Stevens Point (Wisconsin, EUA), Aimee Betro, de 44 anos, foi contratada, via deep web, por dois homens em 2019 para matar o dono de uma loja de roupas na Inglaterra. De acordo com o "Daily Mail", Aimee viajou ao Reino Unido e, usando um hijab (véu islâmico) como disfarce, tentou abater o seu alvo, Sikander Ali, mas acabou fracassando.

Foragida, Aimee conversou com uma amiga de Stevens Point nesta semana pelo Facebook.

"O que você está fazendo?", perguntou a amiga.

"Nem sei por onde começar com toda a desinformação que é dita sobre mim. É um show de merda", respondeu a foragida.

A amiga, não identificada, perguntou se havia algo que ele pudesse fazer para "ajudá-la" e disse que estava "feliz por você estar bem!"

"Não acho que você possa ajudar em nada, mas agradeço muito por ter entrado em contato", afirmou Aimee antes de encerrar a conversa com um emoji de coração vermelho.

A amiga disse que várias pessoas da sua cidade estão em contato com Aimee.

"Ela usa o telefone todos os dias, tira fotos da janela do apartamento e faz Snapchat com as pessoas o tempo todo", declarou ela, acrescentando que "se a polícia realmente quisesse pegá-la, eles já a teriam pegado", já que ela usa o telefone com muita frequência.

"Aimee não diz que não participou disso. Ela reconhece que estava envolvida e tudo mais. Ela apenas diz que alguns detalhes não estão certos", completou.

A mãe da foragida, Jeanne Johnson, implorou à filha, que ela não vê há cinco anos, "se entregue".

"Eu adoraria que ela fizesse isso porque ela vai ficar sem lugares para se esconder", disse a mulher, de 62 anos, ao "Times", de Londres, na quinta-feira (13/6). "Ela não tem mais para onde ir e agora que é uma caçada humana internacional, ela não poderá voar para lugar nenhum", emendou Jeanne.

Fonte: https://extra.globo.com/blogs/page-not-found/post/2024/06/assassina-de-aluguel-e-cacada-por-forca-tarefa-internacional-mae-pede-que-ela-se-entregue.ghtml

Polícia recupera uma tonelada de doações desviadas no Rio Grande do Sul

Uma tonelada de doações desviadas foram recuperadas em ação da Polícia Civil  -  (crédito: Divulgação Polícia Civil do Rio Grande do Sul) A Polícia Civil do Rio Grande do Sul desarticulou uma quadrilha responsável por desviar doações que deveriam ser destinadas às famílias atingidas pelas cheias no Sul do país. 

 A investigação, que durou uma semana, começou depois que as autoridades souberam que uma família, que não tinha sido afetada pela tragédia, esteve nos centros de distribuição de donativos e pegou itens como cestas básicas, materiais de limpeza e água. Segundo a polícia os suspeitos usaram veículos particulares e armazenaram as doações para utilização em benefício próprio.

Os mandados de busca e aprensão foram cumpridos nos municípios de Esteio e Capão da Canoa. 

Foram recuperados cerca de uma tonelada de doações e a estimativa é que os investigados tenham provocado um prejuízo financeiro na ordem de R$50 mil, além dos danos imateriais gerados para as famílias que realmente foram atingidas.

Segundo o delegado, Marco Swirski, a rápida ação da polícia impediu que o prejuízo causado fosse ainda maior. "A quantidade dos itens apreendidos é extensa e a agilidade da ofensiva possibilitou a apreensão de diversos donativos entre água, alimentos, roupas e itens de higiene", afirmou. 

Fonte: https://www.correiobraziliense.com.br/brasil/2024/06/6877011-policia-recupera-uma-tonelada-de-doacoes-desviadas-no-rio-grande-do-sul.html 

PM “nota 10” é afastado após suspeita de assaltar lotérica

2 A Polícia Militar de São Paulo (PMSP) determinou o afastamento das funções do cabo Josias Figueira, lotado no 4º Batalhão de Polícia do Interior (BPM/I), com sede em Bauru (SP). O policial teve sua prisão temporária decretada no dia 28 de maio pela Vara Única de Duartina (SP), por suspeita de participação no assalto a uma casa lotérica em Cabrália Paulista (SP).

O crime aconteceu em março deste ano e causou prejuízo de R$ 11 mil à lotérica. Dois homens armados invadiram o estabelecimento no horário em que ele estava sendo fechado. A dupla fugiu em um veículo preto, com a cobertura de outro carro.

As investigações apontaram que o proprietário de um veículo usado no assalto era avô da esposa de um dos suspeitos. Preso, o homem delatou os comparsa. Entre eles, o cabo Josias Figueira. Outros indícios documentais reunidos pela Polícia Civil sustentam a suspeita de participação do militar no assalto.

Na delegacia, Figueira manteve o silêncio. Ele foi levado ao Presídio Militar Romão Gomes, em São Paulo, enquanto os outros suspeitos foram transferidos para a penitenciária de Pirajuí e colocados à disposição da Justiça.

O caso de Figueira deverá ser analisado pelo Tribunal de Justiça Militar de São Paulo (TJMSP). Na Justiça comum, o cabo ainda não foi denunciado pelo Ministério Público de São Paulo (MPSP).

A comunicação de cumprimento de mandado de prisão contra o militar relata como última movimentação o pedido da Vara de Duartina para manifestação do MPSP, na segunda-feira (3/6).

Homenagem

Em outubro de 2019, o cabo Josias Figueira foi homenageado pelo então governador de São Paulo, João Doria, com o certificado “Policial Nota 10”, concedido a agentes da Polícia Civil, PMs e peritos criminais que “foram além do cumprimento de suas funções”, como disse Dória na ocasião.

Figueira recebeu a honraria pela atuação em uma escola de Cabrália Paulista, em agosto daquele ano. O militar conseguiu deter um adolescente de 16 anos que ameaçava matar uma professora e outros alunos da escola. Além de Figueira, outros 15 militares, 10 policiais civis e dois peritos foram homenageados na cerimônia.

O afastamento de Figueira das funções no 4º BPM/I foi publicado na quarta-feira (5/6), com validade a partir da data do decreto de prisão temporária do militar. Ele foi colocado como “adido” ou “agregado”, condição na qual continua recebendo salários, mas fica impedido de prestar serviço.

Fonte: https://www.metropoles.com/colunas/paulo-cappelli/pm-nota-10-e-afastado-apos-suspeita-de-assaltar-loterica

Professora que puxou cabelo de aluna da Apae do PR é indiciada

image-28-18 A professora, filmada puxando o cabelo e empurrando para dentro da sala de aula uma aluna da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) de Irati, na região central do Paraná, foi indiciada por violência arbitrária e maus-tratos.

A vítima foi uma jovem de 19 anos que, segundo os pais, também é uma pessoa não verbal e tem diagnóstico de Transtorno do Espectro Autista (TEA). A agressão foi gravada em 15 de maio por uma câmera de segurança da instituição e chegou aos pais por meio de uma denúncia anônima.

O indiciamento foi realizado pela Polícia Civil (PC-PR) na quarta-feira, 5. Além dela, um servidor também foi indiciado porque soube do caso e não denunciou. O nome dele não foi revelado. O entendimento da polícia é que o servidor cometeu corrupção passiva privilegiada.

Com isso, o caso foi para o Ministério Público do Paraná (MP-PR), que pode, ou não, denunciar a professora e o servidor.

A defesa da educadora disse que “já tem ciência do indiciamento pelo delegado, razão pela qual se manifestará em momento oportuno”. Durante as investigações, a defesa disse que ela não teve a intenção de maltratar a aluna.

O advogado que representa a Apae, Schubert Lúcio de Souza, disse que a instituição tomou as medidas administrativas cabíveis sobre a professora tão logo soube do caso. Sobre o indiciamento do servidor, afirmou que a Apae ainda não foi oficialmente notificada.

Conforme a Polícia Civil, a professora se excedeu na forma de conter a aluna e utilizou de violência no ato.

A polícia entendeu que a atitude da professora foi isolada, sem existir indícios de outros casos de agressão na instituição.

No indiciamento, a polícia também representou para que a professora não possa mais frequentar a Apae. Pouco tempo após o caso se tornar público, a professora teve o contrato com a instituição encerrado.

Na época do crime, os pais da vítima falaram que estavam chocados e, por conta do caso, pararam de mandar a jovem à instituição.

Fonte: https://gmconline.com.br/noticias/parana/professora-que-puxou-cabelo-de-aluna-da-apae-do-pr-e-indiciada/

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